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domingo, 5 de setembro de 2021

Polícia Federal apreende cerca de 330 tabletes de cocaína em Montes Claros no Norte de Minas neste domingo 5/9

Sarah Matias/Blog Jornalismo Imparcial

Montes Claros (MG)A Polícia Federal apreendeu no final da tarde, deste domingo 5/9, em Montes Claros, um caminhão carregado com pacotes de resina de PVC, transportando  330  tabletes de  cocaína, cerca de 360 quilos.

O veículo que transportava a cocaína, foi abordado pela Polícia Federal, na entrada de Montes Claros na BR 135, após denúncia anônima. De acordo com as primeiras informações apurada pelo Blog Jornalismo Imparcial, o condutor do veículo, estava trazendo a droga de São Paulo, com destino a Bahia. No ato da prisão dois homens foram detidos e a droga foi conduzida para a Delegacia de Polícia Federal em Montes Claros. A droga estava em compartimentos secretos do veículo.

Os dois homens, receberam voz de prisão no local, e até o início da noite deste domingo, estava sendo realizado uma oitiva com o delegado plantonista Pedro Dias dos Santos. Não foi informado a identidade dos envolvidos.

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Polícia Federal deflagra Operação Segunda Parcela que combate fraudes ao Auxílio Emergencial

 Ações ocorrem em 14 Estados e são parte da Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial


Fonte PF

Brasília/DF_ A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (10/12), a Operação Segunda Parcela, com o intuito de reprimir fraudes ao Auxílio Emergencial. Trata-se da maior operação no combate às fraudes ao beneficio, contando com uma atuação efetiva e integrada para preservar o instituto que teve mais de sessenta milhões de beneficiados, em razão da crise de saúde pública ocorrida em 2020. 

As ações estão ocorrendo em 14 Estados da Federação: São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba, Espírito Santo, Bahia, Santa Catarina, Tocantins, Paraná, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Maranhão, Piauí e Mato Grosso do Sul; com o cumprimento de 42 Mandados de Busca e Apreensão, sete Mandados de Prisão e 13 Mandados de Sequestro de Bens.

Cerca de 152 policiais federais participam da operação.Foi determinado o bloqueio de valores de até R$ 650 mil, em diversas contas que receberam benefícios fraudados.As medidas são parte de uma Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE), da qual participam a Polícia Federal, o Ministério Público Federal (MPF) o Ministério da Cidadania (MCid), a CAIXA, a Receita Federal, a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU), com o objetivo de identificar a ocorrência de fraudes massivas e desarticular a atuação de organizações criminosas.

A linha de trabalho adotada importa que os pagamentos indevidos e as tentativas de cadastramento irregulares são processados dentro de ferramentas estabelecidas pela Polícia Federal, buscando identificar a atuação de organizações criminosas e conjuntos de fraudes com denominadores comuns (fraudes estruturadas). O intuito é desestruturar ações que causam graves prejuízos ao programa assistencial. No viés preventivo, a Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial detectou e bloqueou/cancelou o cadastramento de mais de 3.82 milhões de pedidos irregulares. Deixaram de sair indevidamente dos cofres públicos, no mínimo, R$ 2.3 bilhões, considerando-se apenas o pagamento de uma parcela de R$ 600,00, em cada pedido.

Importante destacar à população, que todos os pagamentos indevidamente realizados são objeto de análise por parte da Polícia Federal e das demais instituições integrantes da EIAFAE. Portanto, se orienta fortemente àqueles que requereram e receberam as parcelas, sem preencherem os requisitos do Art. 2º da Lei nº 13.982/2020, que realizem a devolução dos valores, sob pena de estarem sujeitos à investigação criminal.


quarta-feira, 14 de outubro de 2020

PF encontra dinheiro na cueca do senador Chico Rodrigues vice líder do governo

 O vice- líder do governo, Chico Rodrigues (DEM-RR) escondeu cerca de R$ 30 mil  na cueca,ao ser alvo de investigação que apura desvios de recursos destinados ao combate à pandemia de covid-19.



Agência Estado

O vice-líder do governo no Senado, Chico Rodrigues (DEM-RR),  foi alvo de operação da Polícia Federal nesta quarta-feira, 14, em Boa Vista (RR), escondendo cerca de 30 mil reais na  cueca durante a abordagem dos policiais. A investigação, sob sigilo, apura desvios de recursos públicos destinados ao combate à pandemia de covid-19, oriundos de emendas parlamentares. A ordem de busca e apreensão foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. 

As informações oficiais da PF, dado o sigilo do caso, se limitam a dizer que foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão durante a operação, em Boa Vista, que busca a “desarticulação de possível esquema criminoso voltado ao desvio de recursos públicos, oriundos de emendas parlamentares”. 

A CGU (Controladoria-Geral da União), que também faz parte da investigação, disse que a operação Desvid-19, realizada em Roraima, apura o “desvio de recursos públicos por meio do direcionamento de licitações”. Ainda segundo a CGU, as contratações suspeitas de irregularidades, realizadas no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde, envolveriam aproximadamente R$ 20 milhões que deveriam ser utilizados no combate ao novo coronavírus.

A operação que alvejou o senador foi realizada no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro disse que dará uma “voadora no pescoço” de quem se envolver em corrupção. A nova expressão foi usada uma semana depois de o presidente ter afirmado que a Lava Jato acabou porque, segundo ele, não há casos de irregularidades em sua gestão.

Chico Rodrigues emprega Leo Índio, primo dos filhos de Bolsonaro como assessor parlamentar, em seu gabinete no Senado. Léo Índio é muito próximo do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e é conhecido por ter livre trânsito no Palácio do Planalto.

No Palácio do Planalto, auxiliares avaliam que Rodrigues deve deixar o cargo de vice-líder do governo. O argumento é que seria péssimo para a imagem de Bolsonaro manter o senador nesse posto depois do escândalo. A expectativa é a de que o próprio parlamentar entregue o cargo.

Em nota, Rodrigues disse que tem “um passado limpo e uma vida decente” e afirmou nunca ter se envolvido em escândalos. “Acredito na justiça dos homens e na justiça divina. Por este motivo estou tranquilo com o fato ocorrido hoje em minha residência", disse.

"A Polícia Federal cumpriu sua parte em fazer buscas em uma investigação na qual meu nome foi citado. No entanto, tive meu lar invadido por apenas ter feito meu trabalho como parlamentar, trazendo recursos para o combate à covid-19 para a saúde do Estado”, completou o senador.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Secretaria de Segurança Pública do Amazonas e Polícia Federal fazem acordo de cooperação técnica para desenvolvimento de projetos e troca de informações para o combate à criminalidade e encontro de pessoas desaparecidas.


Diana Maia com informação da SSP/AM
Manaus/AM_ Nesta segunda-feira 9/12 as 16:00 horas, fuso horário local em Manaus,  na Sede do Governo do Estado, na avenida Brasil, 3.925, bairro Compensa 2, Zona Oeste, a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) e a Polícia Federal (PF) assinam um termo de cooperação técnica para desenvolvimento de projetos e troca de informações para o combate à criminalidade e encontro de pessoas desaparecidas.

O convênio prevê a troca de acesso a sistemas da PF e da SSP-AM, incluindo sistemas de Inteligência e de Identificação. Entre os sistemas está o AFIS (do inglês, Automated Fingerprint Identification System), da Polícia Federal, que permite a comparação de impressões digitais, inclusive de local de crime.

Dentro desse sistema há um banco de impressões digitais de pessoas desaparecidas. A PF vai auxiliar o Estado a achar encontrar desaparecidas usando o Instituto de Identificação do Amazonas, o acervo civil do Estado e as impressões digitais contidas nos bancos citados.

A troca de informações deve impulsionar as investigações tanto da Secretaria de Segurança Pública quando da Polícia Federal, garantindo maior efetividade no combate ao crime.


quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Polícia Federal cumpre 15 mandados na Operação Hooponopono com o objetivo de reprimir organização criminosa, que estaria infiltrada em diversas prefeituras municipais da região do extremo sul de Santa Catarina

Jornalismo Imparcial _ com informações da PF
Foi deflagrado nesta  quarta-feira (5/12) a Operação Hooponopono, visando combater o crime de lavagem de dinheiro por investigado da Operação Água de Prata, deflagrada em 17/05/2016.


Florianópolis/SC_ Estão sendo cumpridos 15 mandados de busca em apreensão, em endereços localizados nos municípios de Florianópolis/SC, Joinville/SC, Blumenau/SC, Vitor Meirelles/SC, São José do Cerrito/SC e Curitiba/PR, bem como ordens judiciais de sequestro de bens e de bloqueio de contas bancárias.
Cerca de 68 policiais federais, em conjunto com 8 auditores fiscais da Receita Federal, estão atuando nesta fase da investigação, cujo objetivo é arrecadar novos elementos de convicção, que de outra maneira não poderiam ser obtidos, a fim de tentar descortinar o grau de participação dos envolvidos no branqueamento de capitais.
A Operação Água de Prata teve o objetivo de reprimir organização criminosa, que estaria infiltrada em diversas prefeituras municipais da região do extremo sul de Santa Catarina, desviando recursos públicos obtidos através de convênios com a União para obras de saneamento do PAC II.
Documentos apreendidos naquela ocasião indicavam que servidor público estaria ocultando patrimônio supostamente de origem ilícita, o que deu origem à nova investigação, levada a efeito em conjunto com a Receita Federal, restando evidenciado que um grupo de indivíduos estaria, em aparente unidade de esforços, atuando para ocultar ou dissimular a origem de recursos obtidos de forma ilícita.
Os envolvidos poderão ser indiciados pela prática do crime de lavagem de dinheiro, cuja pena máxima é de 10 anos de reclusão, bem como por associação criminosa, cuja pena pode chegar a 3 anos de prisão.
O nome desta fase da operação é uma referência a uma prática havaiana antiga. Hooponopono, cuja tradução livre pode ser "corrigir um erro" ou “tornar certo o que está errado”, é uma técnica de autoconhecimento e que visa à cura espiritual, emocional e física. No âmbito da investigação, está relacionada à busca da verdade real e correção do enriquecimento ilícito verificado na operação.



terça-feira, 7 de novembro de 2017

Associação dos Delegados da Polícia Federal se manifesta sobre suposta mudança do Diretor Geral da PF

Jornalismo Imparcial

A associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal,  no início dessa terça feira (07.11), manifestou uma nota de repúdio, sobre vários boatos tendenciosos, que vem sendo circulados em redes sociais, e mídia digital por todo país com intuito de denegrir a imagem de seus associados.

 Confira a nota pública na íntegra

 Em relação à polêmica envolvendo a eventual substituição do atual Diretor Geral da Polícia Federal e a existência de uma suposta Lista Tríplice que estaria sendo considerada pela Presidência da República, os Delegados da Polícia Federal, representados pela ADPF, tornam público que não reconhecem a legitimidade desta suposta Lista Tríplice uma vez que a Lista Tríplice oficial, votada e aprovada por mais de 1.300 Delegados, consta com os nomes de Erika Marena, Rodrigo Teixeira e Marcelo Freitas, todos Delegados de Polícia Federal de Classe Especial que receberam os votos de confiança de seus pares para dirigir a Instituição Polícia Federal. A Lista Tríplice oficial já foi encaminhada à Presidência da República em meados de 2016.
Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal.

Ascom/ADPF

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