quarta-feira, 27 de março de 2024

PF apreende mais de 2 milhões de reais na casa de um integrante ligado a uma associação criminosa em Varzelândia

Imagem PF

Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial

Montes Claros/MG - A Polícia Federal cumpriu nesta quarta-feira, (27/3), um mandado de busca e apreensão decorrente da operação Kapnos que apurou crimes de associação criminosa e lavagem de dinheiro no contrabando de cigarros.

Entenda o caso

As investigações, que começaram em dezembro de 2022, revelaram que dois fornecedores de cargas de cigarros contrabandeados, um residente em São Paulo/SP e um em Pratápolis/MG, e outras nove pessoas residentes nas cidades mineiras de Varzelândia, Janaúba e Lontra, atuavam na distribuição dos cigarros para a região Norte de Minas e Sul da Bahia.

Na busca de hoje, realizada na residência de um membro do grupo na cidade de Varzelândia, foi encontrado grande volume de dinheiro em espécie. O valor apreendido, estimado em mais de dois milhões de reais, será levado para contagem precisa e depósito junto à Caixa Econômica Federal. 




Primeira militar atuante em Missão de Paz na África recebe condecoração do Exército

 

Brasília (DF) – Nesta quarta-feira, 27, a Tenente-Coronel Renata de Castro Monteiro Netto, observadora militar a serviço da Organização das Nações Unidas no Sudão do Sul, recebeu do Comandante do Exército, General Tomás, a Medalha Exército Brasileiro. A Tenente-Coronel foi a primeira militar atuante em Missão de Paz a receber a condecoração, que é destinada a distinguir cidadãos que tenham praticado ações de destaque ou serviços relevantes em prol do Exército.

“Estou muito orgulhosa de ser a primeira a receber essa medalha. Eu não esperava. Fiz o meu trabalho com o coração. Fiz tudo o que eu achava que deveria ser feito. Estou muito feliz por representar os militares que já foram ou que estão em Missão de Paz e, também, por representar todas as mulheres do nosso país”, destacou a militar.

O Comandante do Exército ressaltou o trabalho da Tenente-Coronel. “Em nome do Exército Brasileiro, quero cumprimentá-la pelo seu trabalho, que é motivo de orgulho para todos nós. Somos uma árvore robusta que não se verga ao sabor do vento, e você faz parte dessa robustez”. Em decorrência de sua atuação na Missão no Sudão do Sul, a Tenente-Coronel Renata também foi a primeira militar do Exército a ser indicada ao prêmio de Defensora Militar da Igualdade de Gênero das Nações Unidas 2023 (United Nations Military Gender Advocate of the Year Award). O resultado deverá ser divulgado no dia 29 de maio, durante as comemorações do Dia do Peacekeeper (Soldado da Paz).


Trajetória
A Tenente-Coronel Renata Monteiro ingressou no Exército em 1996, como dentista do Serviço de Saúde. Em 2019, ela integrou a Missão de Ajuda Humanitária Internacional USNS Comfort, o maior navio-hospital do mundo, onde pôde prestar assistência odontológica e ajuda humanitária a milhares de pessoas na América do Sul e no Caribe.

Em fevereiro de 2023, a militar iniciou sua atuação no Sudão do Sul com as funções de observar, monitorar e reportar qualquer tipo de violação dos direitos humanos testemunhadas em áreas de conflito identificadas pela ONU. Inicialmente, a Tenente-Coronel foi desdobrada em Malakal, cidade ao norte do país africano. Durante uma onda de violência e instabilidade no Campo de Proteção de Civis em 2023, ela se destacou na evacuação e resgate de 70 crianças e 30 mulheres vulneráveis, garantindo que direitos humanos não fossem violados na área de conflito. A militar coordenou a negociação e o estabelecimento de uma área segura para realocar a população civil atingida. Foi a atuação nessa situação que a fez ser indicada de forma inédita ao prêmio da ONU.  

Atualmente, a Tenente-Coronel Renata Monteiro desempenha suas funções no Centro de Operações do Quartel-General da UNMISS, em Juba, capital do Sudão do Sul, como oficial de ligação entre a Forças Armadas do país e a liderança da Operação. Seu escritório é responsável pela coordenação de todos os movimentos de tropas, patrulhas, comitivas, delegações, bem como a gestão de armamento, munições e operações de evacuação aeromédica.

Centro de Comunicação Social do Exército

Colégios Militares conquistam prêmios na Feira de Ciências da USP

 

DEPA



São Paulo (SP) – O Sistema Colégio Militar do Brasil conquistou 20 prêmios, em 17 categorias, na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), que aconteceu entre os dias 18 e 22 na Universidade de São Paulo (USP). O Projeto Minerva, do Colégio Militar de Manaus, recebeu seis premiações. Ao todo, nove Colégios Militares chegaram à fase final presencial, apresentando 12 projetos científicos, caracterizados pelo saber investigativo, pela inovação e, principalmente, pelo aspecto empreendedor com consequências benéficas à sociedade. 

Na mostra deste ano, apresentaram projetos de pesquisa os Colégios Militares de Belo Horizonte, Recife, Manaus, Campo Grande, Fortaleza, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba e Salvador. 

Estimulados para a cultura científica pelos seus professores e pelos colégios que integram o sistema, os alunos passaram por um processo de seleção entre mais de 2 mil trabalhos apresentados, representando todos os estados. Os projetos foram examinados por professores universitários e pesquisadores de diferentes universidades e centros de pesquisa do Brasil até fazerem parte do universo dos 226 projetos finalistas. 



Exército Brasileiro fornece apoio estratégico para o Projeto Rondon impulsionando ações sociais

Brasília (DF) – Há quase duas décadas, o Exército Brasileiro fornece apoio estratégico para o Projeto Rondon, que desenvolve importante iniciativa de integração nacional. Inicialmente concebido como uma oportunidade para os estudantes universitários conhecerem e contribuírem com comunidades distantes, o projeto rapidamente se tornou uma parceria entre diversas entidades governamentais e as Forças Armadas, destacando-se como um instrumento de fortalecimento da soberania nacional. 

Criado em 1967, o Projeto Rondon tem sido uma iniciativa emblemática ao promover a participação ativa da juventude universitária na construção de um país mais justo e inclusivo. Nesse contexto, Exército Brasileiro desempenha papel crucial para o sucesso e abrangência das operações do Projeto Rondon. 

“Minha experiência no projeto Rondon, em relação à interação com o Exército Brasileiro, é incrivelmente positiva. Ao longo das minhas dez participações no Projeto Rondon, levei alunos universitários dos mais diversos curso de graduação. A experiência proporciona a oportunidade de aplicar conhecimentos na prática, desenvolver habilidades de trabalho em equipe e promover a interação com diferentes realidades socioculturais. Além disso, a proximidade com o Exército Brasileiro permite que os universitários aprendam sobre organização, liderança e hierarquia. Aspectos essenciais para uma futura carreira profissional”, afirma a professora Olívia R. Barreto Teotonio, do Centro Universitário Lusíada, de Santos (SP). Confira algumas ações do Projeto Rondon em 2024

Inspirado nos ideais do Marechal Rondon, o projeto foi relançado em 2005 com uma abordagem interministerial de cunho estratégico, de interesse da Defesa e das Forças Armadas. Coordenado pela Secretaria de Pessoal, Saúde, Desporto e Projetos Sociais do Ministério da Defesa, a iniciativa envolve a participação das forças singulares, de ministérios parceiros, de instituições de ensino superior; além de governos estaduais e municipais. 

Entre janeiro de 2005 e janeiro de 2024, foram realizadas 93 operações, com o apoio do Exército Brasileiro. Destas, 92 contaram com o suporte exclusivo ou parcial da instituição, evidenciando sua importância na logística e na segurança das atividades. A presença do Exército garante não apenas a segurança dos rondonistas, mas também amplia o alcance e o impacto das ações sociais. 

O apoio logístico e operacional se estende a áreas remotas e de difícil acesso, onde as equipes do Projeto Rondon muitas vezes enfrentam desafios significativos. O fornecimento de alojamento, alimentação e suporte técnico permite que os rondonistas concentrem seus esforços nas atividades de serviço à comunidade, maximizando assim o impacto das ações realizadas.

Hoje, o projeto promove o desenvolvimento social e econômico das comunidades, capacitando estudantes universitários e professores na realização de ações de assistência em saúde, educação e infraestrutura, proporcionando, assim, um impacto positivo e duradouro nas regiões participantes. Além disso, promove a integração entre os participantes e as comunidades locais por meio de atividades culturais, recreativas e interativas, fortalecendo laços e incentivando o engajamento comunitário. 

A capilaridade do Exército Brasileiro é um elemento essencial dessa parceria. Sua presença em todo o território nacional facilita o alcance de comunidades isoladas e marginalizadas, garantindo que o Projeto Rondon atinja um amplo espectro de beneficiários. A proximidade com as comunidades permite uma compreensão mais profunda das necessidades locais, possibilitando a adaptação das atividades do projeto de acordo com as realidades de cada região. 

O Projeto Rondon já tem operações programadas, incluindo a Operação “Velho Chico” em Pernambuco, com o apoio direto do 72º Batalhão de Infantaria de Caatinga, e a Operação “Sentinela Avançada II” em Rondônia, apoiada pelo 5º Batalhão de Engenharia de Construção e 17ª Brigada de Infantaria de Selva. 

Olhando para o futuro, a continuidade na parceria entre o Projeto Rondon e as Forças Armadas reafirma o compromisso conjunto com o desenvolvimento social, a inclusão e a cidadania. Mais do que uma simples colaboração logística, essa parceria representa um compromisso compartilhado de construir um Brasil mais justo, igualitário e desenvolvido para todos os seus cidadãos. 

Fonte: Centro de Comunicação Social do Exército.




Semana Santa 2024 _ Polícia Militar lança Megaoperação em todo o estado de Minas Gerais

 Mais de 2 mil policiais vão atuar com foco no combate ao uso e tráfico de drogas, captura de foragidos da Justiça e ações de fiscalização, entre outras

Crédito: PMMG

Blog Jornalismo Imparcial 

Na manhã desta quarta-feira (27/3), na MGC 356, km 06, sentido Rio de Janeiro, em frente ao BH Shopping, a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), por meio do Comando de Policiamento Especializado (CPE), lançou a Megaperação Semana Santa 2024. A ação será realizada em Minas Gerais até o dia 31/3.

Serão empregados mais de 2 mil policiais, com foco no combate ao uso e tráfico de drogas, prevenção a homicídios, captura de foragidos da Justiça, fiscalização aos condutores que fizeram uso de bebida alcoólica, com utilização de elitômetro (bafômetro), além de ações com radares e drones, presença em locais estratégicos, abordagens sistemáticas e combate aos crimes ambientais. Além disso, serão realizadas blitz preventivas, com distribuição de cartilhas com dicas de prevenção para conscientizar os condutores sobre atitudes que colaboram para a redução de acidentes.

A operação será realizada pela Polícia Militar Rodoviária (PMRv) e pela Polícia Militar de Meio Ambiente (PMMAmb), em mais de 200 pontos nos cerca de 30 mil quilômetros de rodovias estaduais e federais, áreas rurais e de balneários, bem como parques, lagos e rios, durante as 24 horas do dia. 

As ações contam com a parceria de outros órgãos, como Departamento de Estradas de Rodagens (DER)Secretaria de Estado de Meio-Ambiente e Desenvolvimento. Sustentável (Semad)Instituto Estadual de Florestas  (IEF), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e outros.

 


segunda-feira, 25 de março de 2024

Seminário realizado no Quartel-General do Exército em Brasília destaca atuação de militares feminina em missões de paz

O Comandante do Exército, General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, procedeu à abertura do evento, que contou com a presença do Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho, representantes da ONU, do Ministério das Relações Exteriores, oficiais-generais do Alto-Comando do Exército e outras autoridades civis e militares.


Foi realizado no Quartel-General do Exército em Brasília (DF), no último dia  21 de março, o evento  de preparação e participação de militares brasileiras em missões de paz da Organização das Nações Unidas. A atividade contou com dois painéis, trazendo militares que já atuaram em operações de paz.

Peacekeepers brasileiras: destaques do Brasil na implementação da agenda sobre mulheres, paz e segurança foi o tema de seminário organizado pelo Comando de Operações Terrestres e a Rede Brasileira de Operações de Paz do Brasil (REBRAPAZ). 


O Comandante do Exército, General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, procedeu à abertura do evento, que contou com a presença do Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho, representantes da ONU, do Ministério das Relações Exteriores, oficiais-generais do Alto-Comando do Exército e outras autoridades civis e militares.


O General Tomás ressaltou o compromisso institucional com o incremento da presença feminina em missões de paz e na Força como um todo, pontuando que “entre 2018 e 2024, o número de mulheres no Exército saltou de 8 mil para cerca de 13 mil militares, e todos podemos testemunhar o quanto elas agregaram em qualidade de trabalho para a Instituição”.

A Coordenadora-Geral da REBRAPAZ, Eduarda Hamann, declarou que um dos indicadores mais visíveis do engajamento do Brasil na implementação da agenda Mulheres, paz e segurança é a participação crescente de mulheres brasileiras nas operações de paz da ONU. “Em nossas pesquisas, verificamos que há uma linha crescente do número de mulheres nessas missões a partir de 2018. Procuramos contribuir, produzindo conhecimento técnico sobre o assunto e fortalecendo as capacidades sobre a participação em operações de paz entre as militares e civis”.

A Coordenadora Residente do Sistema ONU no Brasil, Silvia Rucks, ponderou que alguns desafios específicos não respondidos de modo satisfatório somente com a presença masculina em missões de paz requerem uma maior participação das mulheres no terreno. “Em determinados países onde ocorrem operações de paz, pela própria cultura local, a mulher tem sido muito mais efetiva no contato com o público mais vulnerável. Ao mesmo tempo, elas estão ganhando funções mais substantivas, operativas e até chefias de missões de paz, o que nos enche de orgulho".

O Comandante de Operações Terrestres, General de Exército André Luís Novaes Miranda, afirmou que o seminário buscou apresentar de que modo o Exército está agindo para cumprir as metas estabelecidas pela ONU não só em termos quantitativos como qualitativos. “Entendemos que a mulher pode agregar muito aos nossos processos nas operações de paz, por isso temos militares femininas em funções de destaque. Os pelotões de engajamento são um bom exemplo dessa atuação, pois as mulheres são colocadas em posições nas quais podem empregar todas as suas competências e, ao mesmo tempo, proteger as pessoas mais vulneráveis em áreas de conflito, que são mulheres e crianças”.


Diferencial feminino
Uma das painelistas do seminário foi a Capitão Camila Paiva, que esteve na Missão de Paz no Haiti e hoje é instrutora do Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB), estabelecimento responsável pelo preparo de militares para missões dessa natureza. Ela destaca que “a participação feminina em operações de paz, especificamente nos pelotões de engajamento, é uma demanda operacional, pois existem situações nas quais a cultura local não permite a presença de homens. Nesse sentido as mulheres colaboram para aumentar a cooperação da população e contribuem para a maior efetividade da missão”.

Quem também sinalizou o diferencial da presença de mulheres em operações de paz foi a Tenente-Coronel Renata Monteiro. A militar está desdobrada em missão de paz no Sudão do Sul e obteve reconhecimento internacional por sua atuação, sendo indicada pela ONU ao prêmio de Defensora Militar da Igualdade de Gênero das Nações Unidas 2023. “As mulheres vítimas dos conflitos armados sentem-se mais à vontade em procurar a ajuda de outras mulheres nessas situações. Procurei fazer além do básico previsto para a missão, tentando colaborar para amenizar o sofrimento das pessoas de alguma forma. Sinto-me verdadeiramente honrada com a indicação, que é um reconhecimento do trabalho de todos os militares que estão na missão”, ressaltou a oficial, que retorna ao Sudão do Sul em abril, permanecendo até junho desse ano.



Mulheres no Brasil continuam ganhando menos que os homens, informa 1º Relatório de Transparência Salarial

Mulheres ganham 19,4% a menos que os homens. No recorte por raça, o relatório aponta que as mulheres negras, além de estarem em menor número no mercado de trabalho, também recebem menos do que as mulheres brancas. 

Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial

Nesta segunda-feira (25/3), foi apresentado  pelos ministérios das Mulheres e do Trabalho e Emprego (MTE), 1º Relatório de Transparência Salarial informando a desigualdade salarial que aponta que as mulheres recebem 19,4% a menos que os homens no Brasil

No total, 49.587 empresas com 100 ou mais funcionários no Brasil — perfil exigido por lei — responderam ao questionário e apresentaram os dados para o Governo Federal. Destas, 73% têm 10 anos ou mais de existência. Juntas, elas somam quase 17,7 milhões de empregados. A exigência do envio de dados atende à Lei nº 14.611, que dispõe sobre a Igualdade Salarial e Critérios Remuneratórios entre Mulheres e Homens, sancionada pelo presidente Lula em julho de 2023. 

O relatório apresenta, também, dados de remuneração e salário por grandes grupos ocupacionais e posições de comando na hierarquia das empresas. A diferença de remuneração entre homens e mulheres varia de acordo com o grande grupo ocupacional. Em cargos de dirigentes e gerentes, por exemplo, chega a 25,2%. 

No recorte por raça, o relatório aponta que as mulheres negras, além de estarem em menor número no mercado de trabalho, também recebem menos do que as mulheres brancas. Enquanto a remuneração média da mulher negra é de R$ 3.040,89, a da não negra é de R$ 4.552,45, diferença de 49,7%. No caso dos homens, os negros recebem em média R$ 3.843,74 e os não negros, R$ 5.718,40, o equivalente a 48,77%. 

O relatório registrou que 51,6% das empresas possuem planos de cargos e salários; 38,3% adotam políticas para promoção de mulheres a cargos de direção e gerência; 32,6% têm políticas de apoio à contratação de mulheres; e 26,4% adotam incentivos para contratação de mulheres negras. Os dados mostram diferenças significativas por Unidade da Federação. O estado do Piauí, por exemplo, tem a menor desigualdade salarial entre homens e mulheres: elas recebem 6,3% a menos do que eles, em um universo de 323 empresas, que totalizam 96.817 ocupados. A remuneração média é de R$ 2.845,85. 

Na sequência, com menor desigualdade salarial entre homens e mulheres aparecem Sergipe e Distrito Federal, com elas recebendo 7,1% e 8% menos do que os homens, respectivamente. Em Sergipe, a remuneração média é de 2.975,77. No DF é a maior do país: R$ 6.326,24. 

A maior desigualdade salarial no Brasil ocorre no Espírito Santo, onde as mulheres recebem 35,1% menos do que os homens. Na sequência dos estados mais desiguais, aparecem Paraná (66,2%), Mato Grosso do Sul (67,4%) e Mato Grosso (68,6%). 

São Paulo é o estado com maior número de empresas participantes, um total de 16.536, e maior diversidade de situações. As mulheres recebem 19,1% a menos do que os homens, praticamente espelhando a desigualdade média nacional. A remuneração média é de R$ 5.387.

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Artigo 1 Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. Artigo 2 1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. 2. Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania. Artigo 3 Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Artigo 4 Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas. Artigo 5 Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante. Artigo 6 Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei. Artigo 7 Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação. Artigo 8 Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei. Artigo 9 Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado. Artigo 10 Todo ser humano tem direito, em plena igualdade, a uma justa e pública audiência por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir seus direitos e deveres ou fundamento de qualquer acusação criminal contra ele. Artigo 11 1.Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa. 2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte de que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso. Artigo 12 Ninguém será sujeito à interferência na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataque à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.

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