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quarta-feira, 14 de agosto de 2019

PRF em Minas apreende 10 fuzis 20 pistolas e cerca de 3 mil munições

Divulgação PRF/MG

Jornalismo Imparcial
A Polícia Rodoviária Federal de Minas Gerais (PRF_ MG) apreendeu nesta quarta-feira (14.08), um verdadeiro arsenal durante abordagem em Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais. Ao todo, foram apreendidos 10 fuzis, 20 pistolas e aproximadamente 2.935 munições de diversos calibres além de 20 carregadores de fuzil e 38 de pistola.
A apreensão ocorreu durante ação conjunta entre Policiais Rodoviários Federais de Juiz de Fora e de Petrópolis, no Rio de Janeiro.  
Durante atuação por volta das 15h30 , os agentes abordaram um Ford F-1000 com placas de Barracão – PR próximo a um posto de abastecimento, no bairro Jóquei Club, em Juiz de Fora – MG.
O veículo era ocupado por um casal formado por um paraguaio de 38 anos, que exerce a profissão de lanterneiro, especialista em “martelinho de ouro” e sua companheira, uma argentina, de 22 anos. Durante vistoria minuciosa, o arsenal foi encontrado escondido em um fundo falso no assoalho.
Foram contabilizados, até o presente momento, 10 fuzis, 20 pistolas e aproximadamente 2.935 munições de diversos calibres além de 20 carregadores de fuzil e 38 de pistola.
O casal recebeu voz de prisão em flagrante e foi encaminhado, juntamente com o veículo e o armamento apreendidos para a Delegacia da Polícia Federal em Juiz de Fora.

terça-feira, 25 de junho de 2019

Militar da Aeronáutica é detido no aeroporto de Sevilha suspeito de transportar drogas



Diana Maia_ Jornalismo Imparcial

O Ministério de Defesa divulgou  para imprensa nesta terça-feira (25), que um militar da aeronáutica foi detido no aeroporto de Sevilha, por suspeita de envolvimento no transporte de substância entorpecente. 
Sevilha,  é a quarta maior cidade da Espanha.
Em sua página pessoal do Facebook, o Presidente Bolsonaro, informou  que assim que foi comunicado pelo Ministro da Defesa e da apreensão, de um militar da aeronáutica portando entorpecentes. 
- Determinou  ao Ministro da Defesa imediata colaboração com a Polícia Espanhola na pronta elucidação dos fatos, cooperando em todas as fases da investigação, bem como instauração de inquérito policial militar.
" As Forças Armadas tem em seu contingente cerca de 300 mil homens e mulheres formados nos mais íntegros princípios da ética e da moralidade. Caso seja comprovado o envolvimento do militar nesse crime, o mesmo será julgado e condenado na forma da lei", informou o Presidente.


Leia a íntegra da nota: 
Nota à imprensa
O Ministério da Defesa informa que, nesta terça-feira (25), foi detido no aeroporto de Sevilha, Espanha, um militar da Aeronáutica por suspeita de envolvimento no transporte de substância entorpecente.
Os fatos estão sendo apurados e foi determinada a instauração do Inquérito Policial Militar (IPM).
O Ministério da Defesa e o Comando da Aeronáutica repudiam atos dessa natureza e darão prioridade para elucidação do caso, aplicação dos regulamentos cabíveis, bem como colaboram com as autoridades.

quinta-feira, 9 de maio de 2019

A liderança no C2-50


Por Coronel Paulo Roberto da Silva Gomes Filho
O C2-50 é uma referência para os cavalarianos. Desde a entrada na Arma, na Academia Militar das Agulhas Negras, os cadetes ouvem falar do velho manual – já não mais em vigor – que tratava da Instrução Tática Individual e das Unidades Elementares da Cavalaria.
O exemplar que tenho aqui comigo, uma edição de 1959, é do meu pai, Aspirante da Turma de 1965, formado na Cavalaria Hipomóvel. Foi emprestado com a recomendação expressa de que eu o devolva em perfeito estado. Era seu manual de cabeceira nos tempos de Tenente, no 3º Regimento de Cavalaria, em São Luiz Gonzaga, RS.
A frase mais famosa do manual, repetida inúmeras vezes nas Unidades de Cavalaria, é a constante no parágrafo 18, que trata de “certas regras que o Soldado deve conhecer”. Lá se encontra, na letra “c”: “se não existirem mais oficiais ou graduados, o mais bravo assume o comando.”
A frase soa aos jovens cavalarianos como o paradigma do espírito da Arma. O estímulo à audácia, o amor aos lances perigosos, à bravura. E é exatamente isto que ela é. Mas não só isto. A frase está inserida em um contexto em que conceitos de liderança são apresentados aos leitores. A perenidade da admiração de sucessivas gerações de militares aos ensinamentos do C2-50 está justamente na rara felicidade com que seus autores tratam desses conceitos de liderança, que permanecem atuais até os dias de hoje.
Abaixo, serão apresentados alguns trechos que exemplificam a incrível atualidade do manual.

                                         “6. O primeiro objetivo que a si próprio deve impor um instrutor é o desenvolvimento do
                                          moral de seus cavaleiros.
                                           ... É a confiança do cavaleiro em suas forças, na sua coragem no valor de suas armas na
                                            justeza do seu tiro e no valor de seu chefe, que constituem o alicerce de seu moral.”

Logo no 6º parágrafo do manual, fica clara a importância da liderança. Atribui-se ao instrutor, que no caso se confunde com o comandante das pequenas frações, a responsabilidade de desenvolver o moral do soldado, o que só se conseguirá pela “confiança no valor do seu chefe”.

                                            “17. Em todos os postos da escala hierárquica, o chefe deve estar compenetrado de que
                                             a primeira e mais bela de suas missões é dar o exemplo.”

Vejamos o que “dar o exemplo” significa. Como se sabe, a liderança é um processo de influência interpessoal do líder sobre os liderados. Essa influência que o líder exerce se dá pelo estabelecimento de vínculos afetivos entre os indivíduos, de modo que os liderados passam a crer que o líder saberá conduzir os destinos do grupo nas mais variadas situações.
Essa confiança só se estabelece quando são identificados no líder três aspectos cruciais para a liderança. O primeiro é a proficiência profissional, ou seja, o líder sabe o que fazer. O segundo é o senso moral, que significa que é possível se identificar na personalidade do líder os valores morais caros ao grupo que lidera. O último aspecto são as atitudes adequadas, que evidenciam que o líder efetivamente emprega seus conhecimentos e valores em ações que conduzem o grupo ao objetivo perseguido pela Instituição a que pertencem.
“Dar o exemplo” significa encarnar os três aspectos citados. Significa “ser”, “saber” e “fazer”. Isto era válido em 1959 e continua válido até hoje.

                                            “18.a. a falta de ordens em nenhum caso justifica a inação.
                                             b. a iniciativa consiste em atuar, na falta de ordens, segundo a vontade do chefe.”

Aqui está a se falar da iniciativa e do conceito de “intenção do comandante”, ambos em vigor na doutrina atual. Ou, para citar a moderna doutrina norte-americana, do Mission Command . Os comandantes em todos os níveis, assim como seus subordinados, devem atuar sempre no sentido de se fazer cumprir a intenção de seu comandante. Assim, no caso de uma situação em que se encontre atuando isolado, ou em que falhem os meios de comando e controle, deverá atuar com iniciativa e por conta própria, sempre objetivando o cumprimento da missão. Está se falando de planejamento centralizado e execução descentralizada e se estimulando a iniciativa, outorgando aos subordinados a liberdade de ação para se decidir a melhor forma de cumprir a missão.
Muitos outros trechos do C2-50 poderiam ter sido selecionados, mas creio que os destacados acima são suficientes para mostrar o porquê da importância do velho manual. Que este texto sirva de estímulo aos cavalarianos mais jovens. Folheiem o C2-50 , leiam com calma alguns trechos. Vocês estarão mergulhando nas origens da Arma Ligeira, entenderão melhor a formação do espírito militar que nos une e nos torna diferentes.
 Mission Command pode ser definido, em rápidas palavras, como um estilo de liderança militar adotado pelo Exército dos EUA. Oriundo da antiga escola Prussiana, o conceito prevê planejamento centralizado e execução descentralizada. Atribui grande importância à compreensão da intenção dos comandantes para que se possa conceder liberdade de ação aos subordinados para que atuem conforme seus próprios planejamentos.
 Disponível na Biblioteca Digital do Exército - http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/1/520?mode=full

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Fronteira do Brasil continua aberta para acolher os refugiados



Diana Maia _ Jornalismo Imparcial
O Ministério da Defesa, anunciou à imprensa através de nota,  neste domingo (24), que intercedeu para que novos incidentes, na linha de fronteira, envolvendo venezuelanos e a Guarda Nacional Bolivariana, não voltem a se repetir.
Os veículos antidistúrbios, que estavam na barreira montada no país vizinho, recuaram imediatamente. Militares brasileiros e venezuelanos negociaram, no local, e foi entendida a inconveniência da presença desse tipo de aparato militar. No lado brasileiro, o controle dos acolhidos foi reforçado para evitar novos confrontos.
Há um ano, o Brasil está engajado na Operação Acolhida - ação humanitária para atender aos irmãos venezuelanos que chegam no País. Por isso, o Ministério da Defesa reitera a confiança numa solução urgente para a situação na Venezuela.
A fronteira do Brasil continua aberta para acolher os refugiados.


quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Polícia Militar desmantela quadrilha que explodiu uma agência bancária em Riacho dos Machados obtendo êxito na prisão de um homem,armas, drogas e recupera certa quantia em dinheiro



Diana Maia _Jornalismo Imparcial
No final da manhã desta quarta feira (14), foi apresentada a imprensa em Montes Claros, vários materiais recuperados pela Polícia Militar, na ação de criminosos,  ocorrido no dia 09.11., em uma agência bancária da cidade de Riacho dos Machados no Norte de Minas.
O Comandante responsável pela 11º RPM, Coronel Borges informou sobre a dinâmica e atuação dos policiais que revisaram durante ação de seis dias, obtendo êxito e desmantelando uma quadrilha, que já participou de outras ações criminosas, de explosão de caixas e até um carro forte no Norte de Minas.

 
 
Mesmo com os materiais apreendidos e  a prisão de mais um autor, continuam as diligências, na região.
De acordo com informações repassadas pelo Comandante da 11º RPM, através de informações levantadas pela equipe de Inteligência da PMMG, policiais militares deslocaram até um sítio, localizado na zona rural do município de Fruta de Leite, local , que servia de ponto de apoio para os criminosos que praticavam delitos na região. Na sede do imóvel, policiais militares, após fazerem um cerco, abordaram L. M. A., de 20 anos, que ainda tentou fugir, porém foi detido. No imóvel foram apreendidos: uma espingarda de fabricação artesanal; artefatos para carregamento e algumas porções de substâncias entorpecentes (maconha e cocaína). O suspeito L. M. A., embora tenha negado sua participação direta na explosão da agência bancária, confessou o seu envolvimento na ação criminosa e repassou à equipe de policiais que os demais autores teriam escondido armas, drogas, explosivos e parte do dinheiro roubado em uma matagal alguns quilômetros dali. Os policiais militares, então, iniciaram as buscas a pé, por um terreno acidentado, montanhoso e de vegetação densa, sendo encontrado enterrado um tonel plástico contendo os seguintes materiais: cinco espingardas calibre 12; um fuzil calibre 762; vasta munição; vários tabletes de substância semelhante à maconha, cocaína e crack, totalizando quase 15 kg de drogas; duas emulsões de dinamite utilizadas em explosões a agências bancárias as quais, por questão de segurança, foram detonadas por equipe especializada do BOPE; vários apetrechos utilizados na ação criminosa, como luvas, toucas “ninja”, dentre outros, e vasta quantia em dinheiro subtraído da agência de Riacho dos Machados. Todo material foi apreendido e conduzido até à Delegacia de Plantão, juntamente com o suspeito de participação no crime. Diligências ainda estão sendo realizadas para a captura dos demais envolvidos na ação, sendo alguns deles já identificados.

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Cerimônia Fúnebre do Capitão do Exército Brasileiro Diego Martins reune centenas de pessoas

Agência Verde Oliva_ Centro de Comunicação Exército Brasileiro
Rio de Janeiro (RJ) – Na manhã de 9 de outubro, foi realizada, na Capela 4, do Cemitério Jardim Sulacap (RJ), a cerimônia fúnebre do Capitão Diego Martins Graça. Ele é o primeiro oficial e o quarto militar morto no período da intervenção federal na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro, estabelecida por meio do Decreto nº 9.288, de 16 de fevereiro de 2018.
O Comandante da 1ª Divisão de Exército e do Comando Conjunto, General de Divisão Antonio Manoel de Barros, junto  com o Chefe do Estado-Maior do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, Contra-Almirante Roberto Rossatto, além de outros oficiais-generais e representantes dos órgãos de segurança pública do Rio de Janeiro compareceram à cerimônia.
Centenas de pessoas, dentre familiares, amigos e irmãos de farda, também estiveram presentes para a última despedida. Para o General de Divisão Otávio Santana do Rêgo Barros, Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx), “um Exército vitorioso se fortalece no sangue de seus heróis. Que o exemplo de bravos soldados, como o do Cap Diego, seja a força propulsora para que o Exército Brasileiro siga convicto em proporcionar um ambiente seguro e estável aos cidadãos do Estado do Rio de Janeiro.”
Alvejado durante operação no Complexo da Penha em 15 de setembro, o Cap Diego esteve internado no Hospital Central do Exército (HCE), no Rio de Janeiro, durante 22 dias e veio a falecer, no dia 7 de outubro, em decorrência de evolução indesejável de seu quadro clínico.
O serviço religioso foi conduzido pelo Primeiro-Tenente Nilson Sampaio Campos, capelão católico da 1ª Divisão de Exército (1ª DE), com o apoio do Segundo-Tenente Edson Silva, capelão evangélico da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada. O Comando da 1ª DE está prestando todo o apoio psicológico e espiritual aos familiares do Cap Diego desde sua internação.
 

 

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

A política de segurança pública é múltipla (2ª Parte) a base da pirâmide.

Gen Ex Ref Alberto Mendes Cardoso/ Exército Brasileiro

 Por  Gen Ex Ref Alberto Mendes Cardoso/ Exército Brasileiro
A base da pirâmide
Na base da pirâmide da criminalidade urbana, comentada na 1ª parte deste artigo, encontram-se crianças e adolescentes mergulhados em caldo de cultura essencialmente criminógeno, composto por fatores indutores de violência não contrapostos pelas devidas instâncias formais e informais de controle social e até facilitados pela omissão de algumas delas. Listam-se alguns indutores, variando sua importância de acordo com as circunstâncias de cada comunidade: desagregação familiar, dificuldade de acesso aos serviços do Estado (saúde, educação, saneamento básico, justiça, segurança), violência doméstica e na escola, vício em drogas, falta de áreas e atividades de lazer e esporte, desemprego, banalização da corrupção e maus exemplos de adultos, dificuldade de evolução cultural, afrouxamento dos costumes e valores culturais, exacerbação do hedonismo e consumismo, falta de assistência e solidariedade a vítimas de violência, precariedade da reintegração social dos apenados e adolescentes em conflito com a lei, exploração sexual de crianças e adolescentes, falta de creches, carência alimentar, baixa qualidade da moradia etc. Como se pode inferir, cada um desses fatores requereria uma política de prevenção primária específica, o que empresta caráter multíplice e sistêmico à estratégia geral.
No País, há centenas de milhares de jovens em situação de risco de entrada no crime. Muitos aderem a ele, porque já se sentem inseridos no processo de sintetização daqueles fatores em um único: a desvalorização da vida (a própria e a dos demais). É um caminho exacerbado pela estreita margem de superação das frustrações em relação às expectativas do consumismo e hedonismo, “elevados” ao status de valores culturais pela sociedade e pelos meios de comunicação. Tudo isso é incentivado pela atraente lucratividade do crime, pela sensação de poder que ele induz e por falhas das esferas de controle social informal (família, escola, religiões, profissão, cultura, costumes, vizinhança, terceiro setor, mídia, opinião pública etc.) e formal (administração municipal, conselhos tutelares, polícia, Ministério Público, Justiça, execução penal etc.). Sendo essa talvez a parte mais importante da etiologia da criminalidade, o enfrentamento do problema tem de reconstruir o controle social ponto por ponto. O desleixo comunitário e governamental tem sido a causa do fracasso do Estado em consolidar a retomada das áreas liberadas pelas fugazes ações – apenas repressivas ou limitadamente estruturantes – policiais ou das Forças Armadas, como as UPP e as intervenções para garantia da lei e da ordem sem aplicação do poder total do Estado.
Há que fortalecer as instâncias informais do controle social e municipalizar as formais sob o enfoque da prevenção primária, a fim de evitar os primeiros desvios para a violência e a delinquência. Vale dizer, não confiar apenas nos efeitos dissuasórios – muito importantes, mas não únicos – da prevenção secundária, decorrente da eficácia das políticas penal e policial-repressiva.
A metodologia de um plano de prevenção primária da violência urbana pode assentar-se nas seguintes ideias básicas, tendo sempre em mente que a unidade de tempo em educação é uma geração após o início de um programa dessa abrangência:
1) enquanto não houver recursos orçamentários específicos, selecionar cerca de cinquenta programas do Plano Plurianual de Investimentos relacionados, direta ou indiretamente, com os indutores de violência, independentemente dos órgãos governamentais aos quais estejam destinados;
2) identificar as zonas de maior incidência e produção de violência e criminalidade nos municípios das regiões metropolitanas;
3) em parceria com as autoridades municipais, definir, face a face com as lideranças comunitárias, as principais carências e necessidades carreadoras de indutores de violência e elaborar ou incrementar projetos para atendimento eficaz, estruturando-os sobre a integração de programas selecionados entre aqueles cinquenta;
4) articular esses programas aos projetos federais, estaduais, municipais e do terceiro setor afins já existentes, evitando superposições dispersoras de recursos e esforços;
5) estimular a adesão da iniciativa privada em apoio aos projetos;
6) mobilizar voluntários das comunidades, por intermédio das lideranças locais;
7) capacitar líderes para implantar e executar os projetos;
8) implantá-los;
9) acompanhar, avaliar a execução e, se necessário, corrigir os rumos.
A síntese dessas ideias é a integração dos programas sociais para otimizar os recursos e os resultados, com foco nos jovens em seu ambiente comunitário, visando ao enfrentamento dos indutores de violência locais.
É bastante provável que os reais valores culturais brasileiros – família, dignidade da pessoa, solidariedade, tolerância, liberdade, verdade, honestidade, misticismo, entre outros –, abafados na ética e na moral dos universos fornecedores de jovens para a delinquência, sejam reativados pelas atividades comunitárias auto dirigidas e, assim, venham a se contrapor aos antivalores da ambiência criminógena. Trata-se da educação, no seu sentido mais amplo e profundo, ajudando os jovens e formando novos líderes na revitalização dos comportamentos moralmente bons e na revalorização da vida.

Quanto à ação policial na base da pirâmide, há que definir dois tipos, ambos indispensáveis, cujo êxito pressupõe polícias bem equipadas, científica e tecnicamente atualizadas, operacionalmente integradas, compostas por policiais justamente remunerados, continuadamente motivados e capacitados. Um tipo é a ação repressiva, caudatária das ações no nível intermediário, voltada contra os que já tenham sido incorporados aos bandos delinquentes. É passo inicial fundamental para a retomada do controle social formal em áreas dominadas pelo crime. O outro tipo, dirigido para as populações de áreas ainda não controladas pelos bandos ou já liberadas pela repressão, é a polícia comunitária, que permite o entrosamento dos agentes informais do controle social com o policial formal, no mesmo ambiente em que vivem os destinatários do provimento de segurança.


 

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