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domingo, 10 de março de 2019

Mulher registra ocorrência contra o seu marido após sofrer violência sexual com um objeto feito de argila em forma de pênis.

Diana Maia _ Jornalismo Imparcial
No início da noite desse sábado (09), uma mulher de 39 anos, solicitou ajuda via Polícia Militar, após informar que estava sofrendo  violência doméstica, praticada pelo seu esposo, S.J.O. de 50 anos.
A guarnição compareceu na  residência  do casal, localizada na  LMG-653 e após os relatos deu voz de prisão ao acusado.
A mulher, relatou aos policiais, que a seis meses, vem sofrendo agressões e mantendo relações sexuais sem o seu consentimento.E que seu marido S.J.O., estava introduzindo um objeto semelhante à um pênis, feito com argila e, que na data de ontem (09), sentia fortes dores, em sua região íntima.
Relatou ainda, que constantemente sofria agressões, recebia tapas, ameaças de morte, e que o companheiro não permitia que ela trabalhasse, acessasse a internet ou saísse de sua residência sem o seu consentimento.
Para os militares, o acusado informou, que a vítima tem distúrbios mentais e problemas com o alcoolismo.
De posse das informações, os policiais deram voz de prisão e conduziram até a Delegacia de Plantão.
Ainda no final da noite a mulher, foi conduzida ao  HPS e após avaliação médica, recebeu alta.
O homem prestou esclarecimentos na DP, e foi liberado.
O fato foi registrado por volta das 19h50 minutos desse sábado (09), finalizando na manhã deste domingo.

Imagem ilustrativa

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Aprovado na Câmara projeto que empodera a Polícia Federal investigar crime virtual contra as mulheres.

Agência Câmara
Imagem ilustrativa


Aprovado nesta quinta feira (07) na Câmara Federal  o Projeto de Lei 4614/16, da deputada Luizianne Lins (PT-CE), que repassa à Polícia Federal a investigação de crimes praticados pela internet que propaguem conteúdo misógino, ou seja, que expressem ódio ou aversão às mulheres.
O projeto agora segue para o senado. Ainda segundo a relatora da proposta, a deputada Yeda Crusius (PSDB-RS), destacou que a rede mundial de computadores tem contribuído para a propagação de conteúdos de ódio. “Os crimes comedidos pela internet, particularmente aqueles que se caracterizam como ofensivos às mulheres podem ser melhor combatidos pela Polícia Federal”, afirmou. 

Para a deputada Erika Kokay (PT-DF), o projeto preenche uma lacuna. “Possibilita que a Polícia Federal seja agregada a essas investigações de crimes que atravessam fronteiras estaduais”.

Já a deputada Soraya Santos (PMDB-RJ) ressaltou que a proposta não diminui atribuições de outras autoridades policiais, como à PC. “Esse projeto jamais excluiria a importância do papel de todas as polícias que atuam no combate a crimes contra mulheres, apenas atribui responsabilidade para a Polícia Federal nos casos interestaduais., ampliando o trabalho que já é feito.


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