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domingo, 11 de julho de 2021

Militares da Marinha, Exército, Polícia Militar, Força Nacional e Agentes da PF participaram da Competição de Tiro de Combate em Tabatinga/AM


  • A Pista de Tiro de Combate consistiu em obstáculos onde os atiradores, durante o exercício, ficaram abrigados em três posições: deitado, três pontas e em pé. A pista foi percorrida por duplas e o índice de desempenho se deu pelo tempo que cada dupla despendia para concluir o circuito.


Marinha do Brasil/ Com9ºDN

AmazonasO Destacamento de Fuzileiros Navais de Tabatinga (DstFNTbt) realizou, em 1º de julho, uma Competição no Estande de Tiro do Comando de Fronteira Solimões/8º Batalhão de Infantaria de Selva (CFSol/8º BIS).

Além dos militares do DstFNTbt, o exercício contou com a participação de militares da Capitania Fluvial de Tabatinga, do CFSol/8º BIS, da Rondas Ostensivas Cândido Mariano, da Força Nacional e Agentes da Polícia Federal.

Agente da Polícia Federal realizando tiro de pistola


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quinta-feira, 28 de maio de 2020

EXÉRCITO ASSINA TERMO DE ENTREGA E RECEBIMENTO DE IMÓVEL PARA DESENVOLVER PROJETOS NO DISTRITO FEDERAL


Brasília (DF) – No dia 27 de maio, no Quartel-General do Exército, aconteceu a entrega solene da documentação dominial do imóvel denominado Pátio Ferroviário de Brasília (PFB), da Secretaria de Coordenação e Governança de Patrimônio da União (SPU) para o Exército, materializada pela atualização do respectivo Termo de Entrega e Recebimento (TER). A cerimônia contou com a presença de diversas autoridades federais e distritais, além de militares do Departamento de Engenharia e Construção (DEC).
Para o Chefe do DEC, General de Exército Claudio Coscia Moura, a solenidade é muito significativa, pois materializa a entrega de uma área que vai permitir ao Exército desenvolver vários projetos. "O imóvel foi destinado para a aplicação de Programas Estratégicos do Exército e de interesse da Defesa Nacional, alcançados pelas atividades militares e complementares, viabilizando construções destinadas às atividades de aquartelamento ou campos de instrução, bem como obras voltadas às áreas de saúde e moradia militar, entre outras que se fizerem necessárias", esclareceu.
O general aclarou, ainda, que o bairro de alto nível que se pretende construir não comporta o transporte de carga de minério em sua vizinhança pelas questões ambientais e de salubridade. Para isso, conta-se com a acuidade e o dinamismo do Ministério da Infraestrutura para as alterações necessárias na política de transporte ferroviário, por meio da Secretaria Nacional de Transportes Terrestres e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, que adaptará o modal ferroviário para o transporte de passageiros, ligando as cidades próximas de forma integrada com ouros meios e incrementando a mobilidade urbana.
No ano de 2006, a SPU entregou o imóvel para o Exército com a assinatura do primeiro TER. Desde então, a instituição vem realizando ações de cercamento, vigilância, patrulhamento patrimonial, conservação e recuperação da área, por meio da execução do Plano de Recuperação de Área Degradada.
Em setembro de 2019, foi assinado um Acordo de Cooperação Técnica entre o Departamento de Engenharia e Construção e a SPU, para o desenvolvimento de ações conjuntas na gestão do patrimônio imobiliário e no intercâmbio de capacitação técnica e novas tecnologias. Posteriormente, visualizou-se a necessidade de confecção de um novo TER, o que foi concebido por intermédio da Comissão Técnica Conjunta de Atualização.
O Secretário de Coordenação e Governança do Patrimônio da União, Fernando Anton Basus Bispo, falou da gestão compartilhada e dos projetos para o desenvolvimento da área entre o Exército e a SPU. "Nessa parceria, o Exército e a SPU vão desenvolver todo um planejamento e a execução, também, das alienações e das parcerias. Com isso, o Exército vai viabilizar seus projetos em seu planejamento estratégico, do ponto de vista de desenvolvimento de áreas para a própria Força, e a comunidade vai ganhar sempre, porque o impacto na cidade será sempre positivo com essas iniciativas", explicou.
Localizado na extremidade oeste do Eixo Monumental, o terreno é delimitado a sul pela Via Estrutural (EPCL), a oeste pelo Regimento de Cavalaria de Guarda (RCG), a norte pela Estrada Parque Armazenamento e Abastecimento (EPAA) e a leste pela Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA) e pelo Setor de Armazenamento e Abastecimento Norte (SAAN).

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Aconteceu e não muda mais...

Por Cel Gustavo Baracho
Ao som da música Aquarela do Brasil, a FEB cruzou o oceano Atlântico para ajudar a restabelecer a liberdade solapada pelo nefasto tratado Molotov-Ribbentrop.
A primeira gravação da música Aquarela do Brasil completou 80 anos; o samba de Ary Barroso que conquistou o mundo afora foi gravado no dia 18 de agosto de 1939 por Francisco Alves. No entanto, só se popularizou em 24 de agosto de 1942, no Rio de Janeiro, quando lançado na animação Saludo Amigos dos estúdios da Disney.
Uma breve análise desse recorte histórico do ambiente cultural brasileiro não pode apagar o momento de tensão política que se sucedia na política internacional da qual o Brasil fazia parte. Em 31 de agosto de 1942, o governo Vargas decretou o Estado de Guerra contra o Eixo – formado por Itália, Alemanha e Japão.
Então, a Força Expedicionária Brasileira foi cantarolar a Aquarela do Brasil na Itália. O Brasil, ao lado dos aliados, defendeu a liberdade e a democracia e, escolhendo o lado certo desde o princípio, precisou derramar o sangue verde e amarelo nos Apeninos para a glória do invicto Exército de Caxias.
O que conversavam os pracinhas quando atravessavam o Atlântico? Muitos assuntos; porém, não seria incorreto conjecturar como muito provável o seguinte: “Como tudo isso começou?” Alguns diriam que começou devido aos navios mercantes brasileiros afundados no litoral por submarinos alemães; outros talvez diriam que isso começou em 23 de agosto de 1939.
Alguns dias após a gravação de Aquarela do Brasil, a Alemanha nazista e a União Soviética comunista assinaram o Tratado de Molotov-Ribbentrop. O pacto, de modo geral, criou acordos comerciais e a garantia de que os dois Estados não entrariam em guerra; e realmente Alemanha e União Soviética não lutaram entre si até junho de 1941.
Porém, o acordo feito pelos chanceleres soviético e alemão continha dispositivos secretos que iriam horrorizar o mundo a partir da abominável visão da Polônia invadida e dividida entre União Soviética e Alemanha no início de outubro de 1939.
“...Foi então que tudo isso começou...”, diria um pracinha em uma sussurrada conversa com seu companheiro de pelotão.
O rompimento do tratado pela Alemanha surpreendeu Stálin, o seu único equívoco estratégico, segundo o escritor Viktor Suvorov, que o acusa de ter provocado a 2ª Guerra Mundial em seu livro “O Grande Culpado”. E então a União Soviética, com objetivos políticos-militares expansionistas, decidiu integrar a aliança militar que lutava contra o Eixo, passando a receber inúmeros recursos ocidentais de esforço de guerra. Além de metade do território polonês, a União Soviética anexou, no período de 1939 a 1940, territórios da Finlândia, da Estônia e da Letônia e a maioria permaneceu sob a administração soviética após a guerra.
A Aquarela do Brasil e o Tratado de Molotov-Ribbentrop completam 80 anos neste mês de agosto; porém, enquanto a primeira levou alegria a todas as partes do mundo, o segundo levou ao totalitarismo e à morte. E o Exército Brasileiro cruzou o oceano para ajudar a devolver a democracia e a alegria ao mundo, e isso aconteceu e não muda mais.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Mãe e soldado do Exército se emocionam na final da modalidade de Judô dos Jogos desportivos 2018

Agência Verde Oliva_ Centro de Comunicação do Exército Brasileiro



Brasília (DF) – Atrasada, com o olhar de quem está procurando alguém. Foi assim que Zilnete Sá Coutinho, mãe do soldado Coutinho, da Base de Administração e Apoio do Comando Militar do Planalto (B Adm Ap/CMP), chegou ao Ginásio Vera Cruz, no Complexo Desportivo do Comando Militar do Planalto (CMP).
A mãe que acompanha as competições do filho desde a época da escola, onde ele decidiu que lutaria judô, respirou aliviada ao saber que ainda poderia assistir a luta que o levaria ao pódio. Coutinho havia vencido o capitão Santana, do Comando Militar do Nordeste (CMNE), e estava na final da categoria meio médio.

Assim que foi anunciada a luta final da categoria, Zilnete saiu correndo para ficar mais perto do filho e incentivá-lo. Quando perguntada sobre a expectativa, ela disse: “Eu espero que ele seja campeão. O coração fica, bate muito forte!”. E não demorou muito para ela abraçar o filho campeão. Coutinho venceu o cabo Enison, do Comando Militar do Sul (CMS).
Para o soldado, foi um sentimento de alívio e surpresa ao avistar a mãe na arquibancada do ginásio, pois não havia visto a mãe em suas duas primeiras lutas do dia. “Eu achei que ela não ia estar, mas quando eu cheguei aqui, eu acabei quase me emocionando”. Sobre as idas da mãe em suas competições, ele diz: “ela sempre me manda uma energia positiva, principalmente quando a vejo vibrando, ai vibro junto”.
O militar que há um ano treina pelo Exército Brasileiro, e já competiu em campeonatos brasileiros, seletivas e copas na categoria meio médio, espera se manter na carreira de atleta e alcançar seus objetivos e subir mais vezes ao pódio.


quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Acordo de cooperação entre Exército e Universidade Federal de São Carlos apoia pesquisa e capacitação

Agência Verde Oliva

Brasília (DF) - Com o objetivo de fomentar a pesquisa e a capacitação de pessoal, o Exército Brasileiro e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), estabelecimento de ensino superior fundado em 1968, sediada no interior paulista, firmaram um acordo de cooperação. O memorando de entendimento foi assinado no dia 28 de agosto, no Quartel-General do Exército, Forte Caxias, em Brasília, sendo signatários o Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), General de Exército Edson Leal Pujol, e a Reitora da UFSCar, Professora Doutora Wanda Aparecida Machado Hoffmann.
no Quartel-General do Exército, Forte Caxias, em Brasília, sendo signatários o Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), General de Exército Edson Leal Pujol, e a Reitora da UFSCar, Professora Doutora Wanda Aparecida Machado Hoffmann.


A iniciativa busca uma parceria técnico-científica através do intercâmbio de conhecimentos e atividades de pesquisa, capacitação de recursos humanos, desenvolvimento e inovação.
As competências da UFSCar, que foram identificadas por meio do Sistema Defesa, Indústria e Academia de Inovação (SISDIA), coordenado pelo DCT, incluem seus laboratórios e grupos de pesquisa com temas que vão ao encontro de objetivos estratégicos da Força, como guerra eletrônica, interoperabilidade, inteligência artificial, sistemas de conhecimento e governança de inovação aberta.
O General Leal Pujol salienta que a parceria permitirá a abertura de oportunidades nas áreas de pesquisa, em especial, nos setores de tecnologia da informação e cibernética. "Trata-se de mais uma iniciativa dentro da concepção de esforço integrado entre as Forças Armadas, a Indústria e a Academia, no sentido de desenvolver pesquisas e realizar trabalhos no campo da Defesa. Acredito que todos possamos colher bons frutos a partir dessa união", destacou.

A Reitora da UFSCar, ressalta a satisfação em colaborar no desenvolvimento de pesquisas e tecnologias que podem ser aproveitadas pelo Exército. "A cooperação se inicia na área de tecnologia da informação e segurança, mas já identificamos possibilidades de ampliação das parcerias em outras áreas do conhecimento, como materiais e nanotecnologia. Temos a expectativa que possam surgir novos projetos a partir desse primeiro contato", avaliou.

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