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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA PROCEDE À EXPERIMENTAÇÃO DOUTRINÁRIA DO GRUPO DE COMBATE DE SELVA


Manaus (AM) – No período de 22 a 26 de julho, o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), por determinação do Comando Militar da Amazônia (CMA), realizou a Experimentação Doutrinária do Grupo de Combate (GC) de Selva em parceria com o 1° Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel) – 1° BIS (Amv). A atividade foi conduzida pela Divisão de Doutrina e Pesquisa, na Base de Instrução Pedro Teixeira (BI-4), situada às margens do Lago Puraquequara.
Durante a atividade, foram realizadas oficinas de Patrulha de Emboscada, Ataque à Posição Defensiva, Defesa em Posição e GC Ponta na Marcha para o Combate Fluvial, nas quais estiveram envolvidos cerca de 70 oficiais e praças do CIGS e do 1° BIS (Amv). Os militares do CIGS foram responsáveis pela direção e condução da Experimentação Doutrinária, enquanto o 1º BIS (Amv) participou com o efetivo de dois Grupos de Combate.

A Experimentação Doutrinária funcionou no sistema de rodízio, onde os GC executavam as oficinas, visando subsidiar a avaliação da composição e os materiais de emprego militar do Grupo de Combate em ambiente de selva – prioritariamente no interior da floresta. Nas oficinas foram avaliadas várias constituições dos GC com a adoção de armamentos com calibres 5,56mm e 7,62mm. Como aproveitamento do êxito, também foram testados os empregos do Atendente e do Radioperador do GC de Selva, bem como situações em que o comandante da fração acumulava a função de comandante de esquadra. Esse procedimento teve a finalidade de coletar subsídios para o trabalho de revisão dos Quadros de Organização, identificar reflexos de ordem logística e levantar/atualizar dados médios de planejamento relativos ao emprego do Grupo de Combate de Selva.

A Experimentação Doutrinária lançou a pedra fundamental da retomada do CIGS na expertise do adestramento de tropas da Amazônia, reativando a Seção de Adestramento de Operações na Selva, da Divisão de Doutrina e Pesquisa.

 Saiba mais
A Experimentação Doutrinária é um conjunto de atividades que tem a finalidade de validar, com base na prática, a exequibilidade e a eficácia de conceitos, táticas, procedimentos e estruturas que se desejam atualizar ou incorporar à Doutrina da Força Terrestre. A atividade é realizada em ambiente real (exercício no terreno), em condições que se aproximem ao máximo das situações encontradas no combate, com unidades militares, equipamentos e com os protótipos dos documentos doutrinários, que servirão de base teórica para o desenvolvimento da atividade.




terça-feira, 23 de outubro de 2018

Centro de Instrução de Guerra na Selva inicia curso internacional de Operações para 14 países das Nações Amiga.

Agência Verde Oliva_ Centro de Comunicação do Exército Brasileiro

Manaus (AM) – No período de 11 a 16 de outubro de 2018, denominada Semana de Mobilização, o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) recebeu e avaliou os 34 candidatos estrangeiros que concorreram à matricula no Curso Internacional de Operações na Selva (CIOS), direcionados à militares de Nações Amigas. Além da preparação, dos testes físicos de seleção e dos exames médicos, os militares realizaram uma interação doutrinária, ocasião onde os candidatos recebem de instrutores e monitores do CIGS uma situação-problema militar real em ambiente de selva, preparam e apresentam a solução para esse problema, conforme as doutrinas militares de seus países, permitindo a interação e compartilhamento de experiências e conhecimentos.
Iniciaram portanto, dia 19 de outubro, no Centro de Instrução de Guerra na Selva o Curso Internacional de Operações na Selva, 28 militares de 14 países que foram aprovados. O início do curso foi marcado com uma formatura, na qual estiveram as seguintes autoridades: General de Brigada Carlos José Russo Assumpção Penteado, Chefe do Preparo da Força Terrestre (COTer); General de Brigada Edson Skora Rosty, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia (CMA); e da Dra. Andrea Cristina Marangoni Muniz, Procuradora Chefe da Procuradoria de Justiça Militar em Manaus; Cmt de OM da Gu de Manaus e os "velhas onças".
Na oportunidade, o Comandante do CIGS, Coronel Nilton de Figueiredo Lampert, falou da preparação e da importância do CIOS, o qual possibilita a troca de experiências entre os militares das nações amigas e destacou algumas dificuldades que os militares passarão: “O Curso não será fácil, exigirá muita determinação, sabedoria, força de vontade e, acima de tudo, muita superação”.
O Curso Internacional de Operações na Selva será realizado em sete semanas, sendo dividido em 3 fases: de vida na selva, de técnicas especiais e, por fim, a fase de operações, na qual os militares colocam na prática os ensinamentos adquiridos nas fases anteriores.
Para o CIOS 2018 foram matriculados 28 militares dos seguintes países: Alemanha, Argentina, Bolívia, Canadá, China, Espanha, França, Guatemala, Guiana, Indonésia, México, Paraguai, Senegal e Uruguai.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Facão do Guerreiro de Selva é entregue ao Presidente da República Cooperativa da Guiana, Brigadeiro David Arthur Granger.

Agência Verde Oliva_ Centro de Comunicação do Exército Brasileiro
Georgetown (Guiana) – No dia 10 de outubro, o Comandante do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), Coronel Nilton de Figueiredo Lampert,  entregou o facão do Guerreiro de Selva ao Presidente da República Cooperativa da Guiana, Brigadeiro David Arthur Granger.
O Presidente David Granger foi para o CIGS em 1969, quando era capitão da Força de Defesa da Guiana e concluiu o Curso de Guerra na Selva (CGS) 69/04 em 4 de novembro de 1969. É o Guerreiro de Selva nº 353.
O Embaixador do Brasil na Guiana, Lineu Pupo de Paula, estava presente na entrega do facão.
O “Facão do Guerreiro de Selva” é constituído de lâmina em metal preto-fosco, de alta resistência, de duplo corte, em formato de meia-lua. Em uma das faces, possui as inscrições “Guerra na Selva” e “CIGS”, seguidas do número de série.
A outra face é personalizada com a inscrição do nome de guerra e do número de guerreiro de selva do detentor. Na extremidade do cabo, uma cabeça de onça, em metal dourado ou na cor negra, representa o animal-símbolo da guerra na selva.

 

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