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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Exército, Marinha e Aeronáutica seguem acompanhando o sétimo dia de buscas às vítimas de Brumadinho (MG)

Jornalismo Imparcial_ Com informações do CML
As Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) seguem acompanhando o sétimo dia de buscas às vítimas de Brumadinho (MG). São aproximadamente 150 militares que trabalham no terreno do desastre. O apoio tem ocorrido com escoltas motorizadas, transportes com helicópteros de grande capacidade, logística modular leve, segurança dos locais das perícias de medicina legal, reconhecimentos especializados de engenharia e inspeções de locais com suspeitas de artefatos explosivos.

A 4ª Região Militar, situada em Belo Horizonte, tem disponíveis cerca de mil militares. Mas, de acordo com o Comando Militar do Leste (CML), o trabalho de buscas realizado pelos órgãos estaduais tem sido suficiente em “um verdadeiro ambiente interagências, onde há cooperação e complementariedade de capacidades, incluindo os apoios prestados pelas Forças Armadas”.
Os militares israelenses, que estavam no Brasil para ajudar no trabalho de buscas, voltaram nesta quinta-feira (31) para Israel, como previsto anteriormente. Integralmente apoiados pelo Exército nas demandas logísticas e administrativas, os militares israelenses contribuíram para a localização e recuperação de mais de três dezenas de corpos das vítimas.
O comandante do CML, general Walter Souza Braga Netto, sobrevoou nesta manhã na região afetada pelo rompimento da barragem de Brumadinho. Na ação, que durou cerca de 30 minutos, o general pôde dimensionar a topografia e a conformação do terreno, para um possível incremento nos efetivos das Forças Armadas. Ao longo dos próximos dias, equipes especializadas de bombeiros de outros estados chegarão gradualmente a Brumadinho.
Foto: Coronel Roberto Tomita/MD


Igreja Matriz de São Sebastião realiza as 19h30 missa de sétimo dia em favor das vítimas de Brumadinho



Diana Maia_ dianamaiah@hotmail.com
Brumadinho_ Acontece nesta quinta feira 31/01, às 19:30, a missa de sétimo dia, que será celebrada  em favor das vítimas, famílias e militares envolvidos na tragédia do rompimento da barragem em Brumadinho. A celebração acontecerá na Igreja Matriz São Sebastião, na rua Barão do Rio Branco, 165, centro de Brumadinho.


Tropa do Exército de Israel se despedem do Brasil nesta quinta- feira.

Diana Maia_ Jornalismo Imparcial
Os integrantes da tropa do Exército de Israel que vieram para ajudar na tragédia em Brumadinho, estão de partida nesta quinta feira (31). A informação foi repassada pela assessoria do Corpo de Bombeiros.
Os militares, receberam uma homenagem do CBMMG, na manhã de hoje,  no Quartel do 12º batalhão do Exército Brasileiro.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Cerca de 300 voos por dia estão sendo coordenados pela Força Aérea Brasileira nas buscas de resgate em Brumadinho.

Tenente Aline_ Agência da Força Aérea.
Em uma força tarefa da FAB, no quinto dia de atuação em apoio à operação de resgate às vítimas do desastre ocorrido em Brumadinho (MG), cerca de 300 voos, estão sendo feito por dia, desde a a instalação de uma unidade de Serviço de Informações Aeronáuticas (AFIS) – também conhecida como estação-rádio – para dar suporte e garantir a segurança das aeronaves envolvidas nas ações de busca e salvamento.
 A estrutura montada na região do desastre está sob a coordenação do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC). De acordo com o Chefe da Divisão de Operações do 1º GCC e Chefe do Centro de Operações Aéreas em Brumadinho, Major Leonardo André Haberfeld Maia, estão sendo operadas, simultaneamente, em torno de 16 aeronaves.
O AFIS está localizado no terreno de uma igreja no Córrego do Feijão e conta com gerador, antena para enlace via satélite, computadores interligados em rede e sistemas de comunicação VHF, UHF e HF. Além do AFIS, também foi montado um Centro de Comando e Controle, alocado em uma universidade local.
“Nós estabelecemos uma área central coordenada entre esses dois pontos: o que fica alocado na universidade e o da igreja, sendo que o ponto da igreja fica mais próximo da área do desastre. São dois pontos distintos e a coordenada central entre esses dois pontos engloba 9 milhas, cerca de 16 km. É uma área considerada pequena, mas com um movimento muito intenso. São mais de 300 movimentos diários de pouso e decolagem”, afirma o Major Haberfeld.
Além da coordenação das aeronaves envolvidas nas operações de resgate, a FAB também está atuando para que o espaço aéreo da região de Brumadinho fique restrito apenas a essas aeronaves, sendo que os voos com drones também não estão autorizados.
Todo suporte na comunicação entre as aeronaves está sendo fornecido por 25 militares do 1º GCC e também do Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I).
Toda a ação para coordenar as aeronaves no espaço aéreo do município mineiro foi programada após articulação com a Presidência da República, Ministério da Defesa e Defesa Civil e não há previsão para o fim dos trabalhos na região
.


segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Força Aérea Brasileira dar suporte à operação de resgate às vítimas do desastre em Brumadinho

Agência Força Aérea Brasileira
Um helicóptero H-36 Caracal da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou, neste domingo (27), do Parque de Material Aeronáutico de Lagoa Santa (PAMA-LS) para dar suporte à operação de resgate às vítimas do desastre ambiental ocorrido em Brumadinho (MG). A tripulação do Esquadrão Puma (3º/8º GAV da Ala 12, sediado em Santa Cruz-RJ) seguiu para a base de operações, montada no campo de futebol da Faculdade Asa, usada como ponto de apoio pelas aeronaves.
“Ao longo de toda a manhã, foram realizadas reuniões entre as agências mobilizadas, sob a coordenação da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros de Minas, a fim de delimitar as ações das Forças Armadas”, explicou a piloto do Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação, Capitão Aviadora Caroline Pedretti Gonzaga. 
No meio da tarde, o H-36 Caracal da FAB transportou 17 bombeiros militares para o leito do rio Paraopeba. As equipes desceram em diferentes pontos da margem para dar continuidade à busca de sobreviventes e de vítimas da tragédia causada pelo rompimento da barragem.
“Nós voltamos no fim do dia para buscá-los. Em função das condições do local, tivemos que usar o guincho da aeronave para içar uma das equipes. Realizamos ainda uma varredura ao longo de todo o leito do rio, mas nenhum corpo foi encontrado”, relatou outro piloto do H-36 Caracal, o Tenente Aviador Rafael D`Amato Guimarães.
A ação, realizada com o apoio da FAB, durou quase três horas. 
 
 
Sobrevoo 
No sábado (26), outro helicóptero da FAB foi acionado para sobrevoar a região afetada pelo rompimento da barragem em Brumadinho (MG) com o Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro. Durante 55 minutos, foi possível verificar os danos e o tamanho da área atingida. Também integraram a comitiva a bordo da aeronave o Ministro do Gabinete de Segurança Institucional, General Augusto Heleno Ribeiro Pereira, o Ministro da Defesa, General Fernando Azevedo e Silva, o Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles e o Governador do Estado, Romeu Zema. 

O helicóptero que deu apoio ao sobrevoo retornou ao Rio de Janeiro após a missão. O outro H-36 permanece em Minas Gerais de prontidão.
“Havendo condições, tudo o que for preciso fazer, será solicitado e as equipes que forem acionadas irão decolar para cumprir a missão”, afirmou o Comandante do Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (3º/8º GAV), Tenente-Coronel Aviador Ivaldeci Hipólito de Medeiros Neto.
Experiência em resgate
Não é a primeira vez que o Esquadrão Puma dá apoio a esse tipo de missão. Em 2010, militares do 3º/8º GAV participaram da operação de resgate após estragos causados pela chuva na cidade de Angra dos Reis (RJ). 
A bordo de um helicóptero H-34 Super Puma, a tripulação da Força Aérea Brasileira realizou o transporte das equipes de socorro e de toneladas de materiais utilizados no trabalho de remoção de destroços e busca de pessoas no terreno atingido pelo desabamento de encostas dos morros.
“Houve um envolvimento grande de muitas pessoas. Nós participamos com duas ou três aeronaves para localizar, de forma bem semelhante, vítimas soterradas no meio da lama ou espalhadas por cantos remotos sem conseguir se locomover até a cidade mais próxima ao centro de apoio. Foi muito parecido com o que está acontecendo agora”, contou o Comandante.
Fotos: 3º/8º GAV

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