Toda a cena cruel, foi presenciada na frente dos dois filhos menores da vítima, uma menina de (5) anos e do menino de (8) anos.
Foto Diana Maia |
O assassino cruel, frio e calculista, Carlos Wainack Jesus Rocha, de (26) anos, conhecido no mundo do tráfico de drogas como vulgo Daleste, vai responder por homicídio duplamente qualificado, pela morte da sua ex companheira Thais Santos de Oliveira de 29 anos, morta com oito facadas na sexta-feira (2/12) no bairro Alterosa em Montes Claros.
Vulgo Daleste, foi preso em flagrante, após matar sua companheira Thais Santos de Oliveira, na sexta-feira (2/12) no bairro Alterosa em Montes Claros.
No sábado (3) de dezembro, Thais, foi velada e sepultada, sobre forte comoção de familiares e amigos. No boletim de ocorrência a qual o Blog Jornalismo Imparcial teve acesso no dia (02/12), o autor relatou aos policiais que um dia antes de cometer o crime ficou de tocaia para vigiar os passos da ex- companheira. O autor, cometeu o crime, pulando o muro da casa da ex mulher, em seguida evadiu do local levando o celular da vítima.
O autor, desferiu oito golpes de faca, sendo (2) no ombro esquerdo, (1)no braço esquerdo, (1) na axila/costela esquerda (2) no tórax e (2) no abdômen, causando evisceração do intestino.
Toda a cena cruel, foi presenciada na frente dos dois filhos menores de idade da vitima, uma menina de (5) anos e do menino de (8) anos.
O assassino, foi preso uma hora depois no bairro Maracanã, quando o seu irmão policial militar, ligou para o celular do mesmo, inciando a negociação com ajuda de um sgto da PM. O autor se entregou, informando que cometeu o crime sobre forte emoção, querendo justificar a morte da ex companheira.
Ainda no Reds, foi narrado pela Polícia Militar, que o autor praticou contra a ex mulher, violência física, psicológica, cometeu perseguição, também conhecido como “stalking”. O autor afirmou que estava monitorando a rotina da vítima.
Sobre o inquérito policial
Em contato nesta segunda-feira (5) de dezembro,com assessoria do 11º Departamento de Polícia Civil, foi informado que o inquérito será conduzido pelo Delegado Dr. Bruno Rezende, Titular da Delegacia de Crimes Contra a Vida, finalizando o inquérito policial em (30) dias.
Em seguida o inquérito é apresentado ao Ministério Público, que a partir dele faz a proposição de ação penal (denúncia criminal).