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No motel ambos consumiram drogas, e o jovem que também foi autuado por está armado com um pistola 24/7 Taurus.40, travada aberta com uma cápsula presa na câmara, ou seja, em pane de manuseio, sem nenhuma munição no carregador; alegou que foi vítima de estupro.
Já a versão do coronel foi outra, o mesmo informou as autoridades policiais, que praticou sexo consensual, e que os dois se desentenderam e a situação ficou extrema, mas todos os atos sexuais foram consentidos.
Entenda o caso
De acordo com as informações registrada no REDS, que o Blog Jornalismo Imparcial teve acesso, o fato aconteceu após ser acionado o COPOM, para atender uma ocorrência de disparo de arma de fogo no interior do motel.
A guarnição composta por um cabo e um soldado, ao chegar no local, foi informado por uma funcionária que havia um indivíduo armado do lado de dentro do portão e que o outro envolvido estava no quarto trancado. A funcionária do motel cedeu uma segunda chave para a guarnição que abriu o interior do quarto onde estava o coronel trancado.
O homem se identificou sendo militar, e a arma tinha o brasão da PMDF. Durante a ocorrência o coronel não apresentou versão para a guarnição, ficou calado, apenas pediu que os policiais os ajudasse.
A guarnição encontrou o veículo do coronel, um HB20 branco, danificado, em frente a suíte 41, pois havia colidido na parede do referido quarto. O veículo também colidiu portão da frente do motel e em outro veículo, aparentemente um Fiat Uno, contudo o condutor desse veículo disse que não se apresentaria a delegacia, pois era casado e estava com uma amante, não podendo se comprometer. A placa não foi anotada.
O veículo HB20, estava sendo conduzido pelo jovem, que estava com a arma de fogo, tentando sair do motel, e como foi impedido de sair, efetuou quatro disparo, em seguida a arma travou. Para PCDF, o jovem de (21) anos, informou que estava voltando de uma conveniência a pé, quando foi abordado pelo coronel e instigado a entrar no carro do mesmo para usar drogas. Ao aceitar e entrar no veículo, ele diz ter sido coagido a fazer sexo forçado devido não aceitar, tentou sair do estabelecimento.
O coronel é diretor de Apoio Logístico e Finanças, do Departamento de Logística e Finanças, do Comando-Geral da PMDF. O caso segue sob investigação da PCDF.
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