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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Novos integrantes da 1ª Brigada de Infantaria de Selva aprendem a atuar em ambiente operacional amazônico

Agência Verde Oliva_ Exército Brasileiro
Boa Vista (RR) – De 18 a 22 de fevereiro, os novos integrantes da 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl) realizaram o 1º turno do Estágio de Adaptação à Vida na Selva (EAVS) 2019. Na ocasião, 131 oficiais, subtenentes e sargentos recém-transferidos para a guarnição de Boa Vista participaram das diversas atividades ao longo da semana. As instruções foram ministradas nas bases de instrução do Comando de Fronteira de Roraima e 7º Batalhão de Infantaria de Selva (C Fron RR/7º BIS), destacando-se, dentre elas, obtenção de alimentos de origem animal e vegetal, ofidismo, orientação em ambiente de selva, transposição de cursos d’água, construção de abrigos improvisados, montagem de armadilhas e sobrevivência.
O EAVS teve por objetivo proporcionar aos quadros da 1ª Bda Inf Sl que servem na guarnição de Boa Vista os conhecimentos básicos para atuar na região do ambiente operacional amazônico; desenvolver hábitos adequados à sobrevivência na selva; transmitir conhecimentos técnico-profissionais aos futuros instrutores e monitores das organizações militares; e desenvolver a liderança dos comandantes de pequenas frações, por intermédio de instruções que auxiliarão no exercício de comando de pelotões e grupos.
A formatura de encerramento do EAVS ocorreu no pátio do quartel-general, momento em que os estagiários receberam seus certificados das mãos dos familiares. O General de Brigada Márcio Bessa Campos, Comandante da 1ª Bda Inf Sl, realizou a entrega dos certificados aos destaques do estágio: Primeiro-Tenente Darlan Schreiber Franz, do C Fron RR/7º BIS; Terceiro-Sargento Ramon Ramos da Rocha, do 10º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva; e a Te
rceiro-Sargento Evellyn Silva Pinto, do 6º Batalhão de Engenharia de Construção – esta última sendo destaque dentre o segmento feminino.


sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Exército Brasileiro segue combatendo a logística do garimpo ilegal e provoca êxodo de garimpeiros.

Agência Verde Oliva_ Centro de Comunicação Exército Brasileiro
Boa Vista (RR) – Desde o dia 1º de março, no contexto da Operação Ágata, o Exército Brasileiro, por intermédio da 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl), prossegue na Operação Garimpo do Mutum intensificando o combate aos crimes ambientais, através de patrulhas terrestres e fluviais, no noroeste do estado. Com atividades diuturnas e ininterruptas na faixa de fronteira, em oito meses do corrente ano, foram estabelecidos postos de bloqueios e controle fluviais nos rios Uraricuera e Mucajaí, asfixiando a logística do garimpo. Deste modo, interrompeu-se o fluxo logístico que abastece os garimpagem ilegal da região, provocando um êxodo de garimpeiros. Nos últimos sessenta e cinco dias, com o corte do fluxo logístico, cerca de 1.800 já abandonaram a região, voltando para Boa Vista e outros destinos.
Dentre outros resultados tangíveis da operação, destaca-se a destruição de quatro embarcações e duas balsas. Há de se ressaltar ainda a apreensão de 4.315 litros de combustíveis, 9 motores de polpa, uma motobomba, 9 motosserras, 10 geradores, 5 compressores, 3 motosserras, 2 equipamentos rádios, um telefone satelital, dentre outros itens diversos, além da apreensão de armas e munições, sendo uma pistola 380, 3 revolveres .38, 6 espingardas de caça, uma pistola .40, 1015 cartuchos de vários calibres e um helicóptero. Desta forma, de março a outubro, apesar das apreensões e dos materiais destruídos, o principal resultado da operação tem sido o fechamento de garimpos, resultante do intenso controle fluvial dos rios Uraricuera e Mucajaí.
 


 

A Operação Garimpo do Mutum prosseguirá, de forma rigorosa e consistente, com o objetivo de impedir o fluxo logístico direcionado aos garimpos existentes ao longo da calha dos rios no noroeste do estado. A fim de contribuir com o Comando Militar da Amazônia (CMA), a 1ª Bda Inf Sl continua na sua missão constitucional de combater os ilícitos transfronteiriços e ambientais na faixa de fronteira, além de intensificar a presença militar na Amazônia Brasileira.

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