Montes Claros/MG_ O que seria a contemplação de um sonho de ter sua casa própria, se tornou um pesadelo no Pampulha Tênnis Residence, de acordo com alguns moradores, que afirmam que perderam a sua paz, e resolveram denunciar os casos de abuso, para a imprensa, pedindo socorro.
De acordo com alguns moradores do Pampulha Tênnis, que preferem não se identificar com medo da pressão psicológica, relatam que associação que não é totalmente legalizada, impõem suas regras, não faz reuniões com todos os moradores, toma decisões de obras como lhe convém, e quem tenta desassociar-se sofre punições, sendo o presidente da associação, um servidor público.
Em um boletim de ameça de morte, registrado no dia 05/02, a qual o Blog Jornalismo Imparcial teve acesso, um capitão da reserva da Polícia Militar de São Paulo, residente atualmente no Pampulha Tênnis, informa; que um homem de 45 anos, chegou na porta da sua residência bastante exaltado, dizendo que iria matá-lo, tendo ameaçado com a mão na cintura, dizendo que estaria armado. De acordo ainda com o boletim, o autor das ameaças seria o presidente do bairro da associação dos moradores do Pampulha Tênnis.
A vítima o policial militar reformado, informa que os atritos começaram entre as partes, desde quando fez o pedido para desassociar-se, e por este motivo a causa do desafeto por parte da associação. Ainda o militar, narrou aos policiais que esta é a terceira vez, que o presidente da associação, vai até a porta da residência ameaçá-lo.Diante do exposto os policiais lavraram o Boletim, orientando a vítima tomar as devidas providências cabíveis.
Em outras denúncias ainda em desfavor do presidente da associação, os moradores relatam que são vigiados por um grupo que atuam pelo WhatsApp, e em caso de alguém reclamar são excluídos, tendo caso de moradores que sofrerem até constrangimento ao receberem visitas e recebimento de mercadorias no ato de entrega no destino final.
Por este motivo, os moradores, pedem socorro e providências do poder público na esfera municipal, apoio dos vereadores que visitam o local, fiscalize a região protegida em prol do meio ambiente, e que a guarda municipal monitore a área que é de responsabilidade da prefeitura, onde serviços básicos como a coleta de lixo e taxas de demais impostos, são pagos ao município.
Em contato ainda com a vítima que sofreu ameças de morte, a Polícia Civil entra no caso para investigar as circunstâncias do desafeto.
A equipe do Blog Jornalismo Imparcial, neste domingo 14/2, tentou fazer contato via fone, com o presidente da associação, mas até o fechamento desta matéria, não atendeu nossas ligações.Deixando resguardado o direito de resposta.