Exército Brasileiro_ No Paraná e Santa Catarina, cerca de 1.000 militares da 5ª Divisão de Exército atuam na Operação Ágata.

Cascavel (PR) – Durante essa semana, a 5ª Divisão de Exército ocupa diversos postos de bloqueios nas principais estradas do Paraná e Santa Catarina em virtude da Operação Ágata. Por intermédio da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada (15ª Bda Inf Mec), em coordenação com os diversos órgãos de segurança pública e de fiscalização federais e estaduais, ocuparam pontos de passagem nas principais estradas na área de fronteira nos dois estados.

A Operação Ágata opera com aproximadamente 1.000 militares do Exército com os objetivos de fortalecer a presença do Estado na região, combater a prática de ilícitos transfronteiriços e ambientais, ampliando a sensação de segurança da população.

Aproveitando o tema de combate ao crime transfronteiriço, foi lançada a Campanha Fronteira Legal, com objetivo de conscientizar a população infantil, jovem e adulta para os perigos e as consequências do envolvimento em atividades criminosas. Estão previstas atividades em parceria com integrantes da sociedade empresarial, órgãos de mídia, poderes executivos municipais e sociedade acadêmica, incluindo: concurso literário, concurso de pintura e palestras sobre o assunto.

A Operação Ágata faz parte do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras, contando com patrulhamentos terrestres e fluviais; estabelecimento de postos de bloqueio e controle de estradas, vias urbana e fluviais; revista de pessoas, veículos e embarcações; e intensificação da fiscalização de produtos controlados.

Paraná: Delegado de Umuarama fica indignado com marmitas que são recusados pelos detentos e jogadas no lixo

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Diana Maia/Jornalismo Imparcial
O delegado Fernando Ernandes Martins de Umuarama/PR, nessa terça feira (08.05), divulgou imagens para a imprensa, de marmitas, que são rejeitadas pelos presos, da cadeia pública, sendo destinadas para os criadores de animais da região, para virar (lavagem) comida para porcos.
Os presos de Umuarama, recebem três refeições diárias, com um cardápio variado, comida que o Governo do Paraná tem obrigação de entregar diariamente.
O delegado registrou as imagens, após ficar indignado, com as marmitas jogadas fora no lixo, porque os presos, não gostam do cardápio.

De acordo com o delegado, cerca de 280 marmitex, são jogadas fora, cada marmita custa R$:6,00 (seis reais), deixando qualquer cidadão indignado com o desperdício de comida.
O cardápio é bem variado, contendo: Arroz, bife no molho de tomate, polenta e salada, que é acondicionada em outra embalagem, além de feijoada, arroz e farofa, porém está indo para o lixo.
O delegado pessoalmente gravou a cena, após presenciar o desperdício, para mostrar aos cidadãos, que está na sua casa, pagador de seus impostos, cumpridor de seus deveres, o que acontece em relação aos marginais custodiados na cadeia de Umuarama, onde cada preso recebem três refeições diárias do estado, e mesmo assim, por receberem alimentação de seus familiares, acabam desperdiçando a comida.Os presos reclamam "que é de baixa qualidade, que não presta".
O delegado, repudiou essas atitudes, por parte dos presos,  " se os belezinhas, não gostam da comida da cadeia, então porque não deixaram de cometer seus crimes, para comer a comida da mamãezinha, quando estava em casa, preferindo assaltar, roubar, estuprar, depois entram em uma cadeia querem direitos.

O delegado ainda finalizou que como brasileiro é inaceitável essa situação, é importante que haja mudanças, para fatos como estes não corram.
Ainda o delegado, reportou sobre escolas que  muitas vezes, não recebem os recursos para merenda escolar enquanto isso, todos os dias chegam marmitex, e se faltar um dia, os presos reclamam.