O Twitter e o Facebook tem até 24 horas para excluir as publicações sob pena de multa diária no valor de R$ 10 mil.
|
Reprodução |
Blog Jornalismo ImparcialO ministro Tarso Sanseverino do Tribunal Superior Eleitoral determinou que sejam excluídos 31 publicações que acusavam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de "perseguir cristãos" e apoiar a "invasão de igrejas".
O magistrado apontou que os posts difundiam informações falsas contra o petista que concorre ao cargo de Presidente do Brasil.
O Twitter e o Facebook tem até 24 horas para excluir as publicações sob pena de multa diária no valor de R$ 10 mil.
No site oficial da campanha do petista, foi informado;
"A verdade, como já repetimos antes, é que Lula é cristão, católico, crismado, casado e frequentador da igreja. Não existe relação entre Lula e o satanismo".
Como o vídeo se espalhouO conteúdo viralizou rapidamente nas redes bolsonaristas, em especial nos aplicativos de mensagem (Whatsapp e Telegram), postados por políticos e apoiadores do Bolsonaro. O vídeo foi feito pelo influencer intitulado luciferiano e em resposta ao movimento bolsonarista nas redes sociais, o ex-presidente Lula e o próprio influenciador desmentiram ter qualquer ligação.
Nesta terça-feira (4/10), viralizou um outro vídeo com conotação religiosa. Desta vez, reportando sobre, Bolsonaro que aparece em um encontro da maçonaria. O episódio causou alvoroço nas redes sociais, e alguns apoiadores sentiram-se decepcionados, não se sabe em que ano foi feito o vídeo, no entanto tem potencial de causar estrago na campanha do presidente, que tem forte apoio evangélico.