Participarão da cerimônia autoridades dos 3 Poderes, além de integrantes do Ministério da Cultura (MinC), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e Embaixada da Suíça, além de movimentos sociais.
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Nesta quarta-feira (8/01), o presidente Lula participa de cerimônia em memória dos episódios ocorridos em 8 de janeiro de 2023, onde devem marcar presença diplomatas internacionais, que vão acompanhar o ato em defesa da democracia.
A iniciativa visa relembrar o apoio recebido de diversos países após o ataque de 2023, quando a comunidade internacional se mobilizou em defesa da democracia brasileira e condenou os ataques. A cerimônia tem uma série de momentos previstos, ao longo do dia, como a entrega de obras de arte restauradas no Palácio da Alvorada e na Suíça, além de descerramento do quadro As Mulatas, de Di Cavalcanti, e ato simbólico na Praça dos 3 Poderes.
O 1º Momento será na Sala de Audiências, do Palácio do Planalto, às 9h30. Será feita a reintegração de obras de arte – relógio do século XVII e ânfora – tidos como símbolos da dificuldade e delicadeza dos reparos. O relógio foi consertado na Suíça sem custo para o governo brasileiro. Também será comunicado o fim do processo de restauro, com a entrega de 21 obras restauradas no Palácio da Alvorada e o relógio, na Suíça. Há previsão de imprensa de imagem.
O 2º Momento ocorrerá no 3º andar do Palácio do Planalto, às 10h30. Será feito o descerramento da obra As Mulatas, de Di Cavalcanti. E cinco alunos do Projeto de Educação Patrimonial entregarão ao presidente Lula réplicas que produziram da ânfora e de As Mulatas.
O 3º Momento será uma Cerimônia com a presença de autoridades, no Salão Nobre do Palácio do Planalto. Os diplomatas internacionais estarão presentes, com a missão de difundir a informação correta, fortalecendo a confiança nas instituições brasileiras.O momento também traz à tona comparações com um convite semelhante feito pelo Planalto em 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro.
O governo também deixou claro que não haverá anistia nem impunidade para os responsáveis pelos atos, prometendo punições dentro do devido processo legal.