A Polícia Militar informou, ainda na manhã deste sábado (2) antes do meio-dia, que a rebelião já havia sido controlada na Unidade Prisional do Puraquequara
Diana Maia- Blog Jornalismo Imparcial
Manaus/AM - Com o fim da rebelião que aconteceu no Sistema Prisional do Puraquequara em Manaus, finalizando antes do meio dia deste sábado (2), o Secretário de Segurança Pública (SSP), Louismar Bonates concedeu entrevista a imprensa reportando sobre à dinâmica e ações das Polícia Militar, para tranquilizar familiares de presos, que correram para frente do Unidade prisional em busca de notícias.
Logo que foi informado a rebelião no estado, o Grupo de Intervenção Penitenciária (GIP) e forças de segurança da Polícia Militar do Amazonas (PMAM) - Rocam, COE, Batalhão de Choque, Companhia de Cães - foram acionados, para iniciar a negociação.
O secretário de Administração Penitenciária, coronel Marcos Vinicius, o secretário de segurança pública, coronel Louismar Bonates, e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Ayrton Norte, conduziram a operação que contou com efetivos do Grupo de Intervenção Penitenciário e das tropas especializadas da Polícia Militar (Rocam, COE, Marte, CipCães), o Departamento de Operações Aéreas da Secretaria de Segurança e o Corpo de Bombeiros.
Dezessete pessoas tiveram ferimentos durante o motim, sendo dez agentes prisionais (três deles se machucaram ao pular das muralhas), cinco presos e dois policiais militares. "Todos os reféns estão bem, alguns um pouco machucados porque estavam com estoques no pescoço. O objetivo dessa rebelião era fazer uma fuga, eles estavam cavando um túnel, o que não estavam conseguindo fazer no dia a dia. A tropa entrou, dominou a cadeia, ninguém ferido gravemente, só alguns policiais levaram pedradas e estão machucados", esclareceu o secretário de segurança.
Segundo o coronel Vinícius, a rebelião ocorreu após duas tentativas de fuga terem sido frustradas. Hoje, as equipes policiais localizaram o início de um túnel em uma das celas.
"Existe uma necessidade de fuga, eles tentaram por duas vezes fazer túneis de fora para dentro, como eles viram que não tinha condições, porque a rotina lá dentro é muito forte, eles criaram todo esse pano de fundo para tentar criar uma distração e cavar o túnel de dentro para fora. O túnel está lá, já detectamos, tem escadas, tem tudo, e nós conseguimos impedir que eles conseguissem êxito", disse.
O comandante-geral da PM, coronel Ayrton Norte, exaltou o sucesso da operação em preservar vidas e evitar fugas. "A polícia já estava fazendo a contenção externa desde as primeiras horas da manhã, quando nós recebemos a informação de que havia eclodido. Infelizmente, eles quiseram partir para agressão. Começaram a quebrar telhas e jogar nos policiais, e nós agimos dentro da legalidade. Entramos e preservamos vidas", enfatizou o comandante-geral.
Parte da unidade prisional foi destruída durante a rebelião. Houve depredação de grades, bebedouros e o telhado. "Quebrou-se uma boa parte da unidade prisional. Já conseguimos detectar grades arrancadas, bebedouros, que era de uso deles e também dos familiares e que era uma reivindicação antiga. Nós conseguimos, ao longo desta gestão, colocar água gelada, e eles foram lá e quebraram tudo. Agora, vamos ter que avaliar o restante".
A Seap não descarta transferência de presos que organizaram o motim. Uma investigação será aberta para identificar os responsáveis. No momento, a Seap está realizando a contagem dos presos e revista dentro das celas.
O secretário de Administração Penitenciária, coronel Marcos Vinicius, o secretário de segurança pública, coronel Louismar Bonates, e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Ayrton Norte, conduziram a operação que contou com efetivos do Grupo de Intervenção Penitenciário e das tropas especializadas da Polícia Militar (Rocam, COE, Marte, CipCães), o Departamento de Operações Aéreas da Secretaria de Segurança e o Corpo de Bombeiros.
Dezessete pessoas tiveram ferimentos durante o motim, sendo dez agentes prisionais (três deles se machucaram ao pular das muralhas), cinco presos e dois policiais militares. "Todos os reféns estão bem, alguns um pouco machucados porque estavam com estoques no pescoço. O objetivo dessa rebelião era fazer uma fuga, eles estavam cavando um túnel, o que não estavam conseguindo fazer no dia a dia. A tropa entrou, dominou a cadeia, ninguém ferido gravemente, só alguns policiais levaram pedradas e estão machucados", esclareceu o secretário de segurança.
Segundo o coronel Vinícius, a rebelião ocorreu após duas tentativas de fuga terem sido frustradas. Hoje, as equipes policiais localizaram o início de um túnel em uma das celas.
"Existe uma necessidade de fuga, eles tentaram por duas vezes fazer túneis de fora para dentro, como eles viram que não tinha condições, porque a rotina lá dentro é muito forte, eles criaram todo esse pano de fundo para tentar criar uma distração e cavar o túnel de dentro para fora. O túnel está lá, já detectamos, tem escadas, tem tudo, e nós conseguimos impedir que eles conseguissem êxito", disse.
O comandante-geral da PM, coronel Ayrton Norte, exaltou o sucesso da operação em preservar vidas e evitar fugas. "A polícia já estava fazendo a contenção externa desde as primeiras horas da manhã, quando nós recebemos a informação de que havia eclodido. Infelizmente, eles quiseram partir para agressão. Começaram a quebrar telhas e jogar nos policiais, e nós agimos dentro da legalidade. Entramos e preservamos vidas", enfatizou o comandante-geral.
Parte da unidade prisional foi destruída durante a rebelião. Houve depredação de grades, bebedouros e o telhado. "Quebrou-se uma boa parte da unidade prisional. Já conseguimos detectar grades arrancadas, bebedouros, que era de uso deles e também dos familiares e que era uma reivindicação antiga. Nós conseguimos, ao longo desta gestão, colocar água gelada, e eles foram lá e quebraram tudo. Agora, vamos ter que avaliar o restante".
A Seap não descarta transferência de presos que organizaram o motim. Uma investigação será aberta para identificar os responsáveis. No momento, a Seap está realizando a contagem dos presos e revista dentro das celas.