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sexta-feira, 9 de julho de 2021

Operação Garimpo; PF prende no Amazonas o Secretário Adjunto de Inteligência Delegado Samir Freire em ação deflagrada em conjunto com o GAECO

A operação tem como objetivo coibir a ação de agentes públicos ligados a órgão da cúpula da Segurança Pública do Estado do Amazonas, na subtração de ouro.
Secretário Adjunto de  Inteligência Delegado Samir Freire, preso na Operação Garimpo

Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial

Manaus/AM A Polícia Federal deflagrou hoje (9/7) a Operação Garimpo Urbano, no Amazonas e no Pará. A ação, deflagrada em conjunto com o Ministério Público Estadual do Amazonas, tem por objetivo investigar o envolvimento de agentes públicos na subtração de mais de 60 quilos de ouro, após fiscalização realizada pela Secretaria Executiva Adjunta de Inteligência. 

O Secretário Adjunto de  Inteligência Delegado Samir Freire, foi preso pelas equipes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), com o apoio da PF, na Operação Garimpo Urbano. Ele recebeu voz de prisão, em sua residência no condomínio, Ponta Negra 2, sendo levado para o Ministério Público, escoltado pela Polícia Federal. Segundo informações, além do secretário, Jarden Belo, o policial civil, Jociel – servidor, também foram presos. 

Ao  todo foram cumpridos quatro mandados de prisão temporária e dez mandados de busca e apreensão, por equipes da Polícia Federal e do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado - GAECO na capital, no interior do Amazonas e no Estado do Pará. A operação em questão tem como objetivo coibir a ação de agentes públicos ligados a órgão de cúpula da Segurança Pública do Estado do Amazonas, supostamente envolvidos na subtração de expressiva quantidade de ouro, após o monitoramento e abordagem de transportadores, mediante uso de estrutura e pessoal da Secretaria Executiva Adjunta de Inteligência - SEAI.

Os dados obtidos com as diligências realizadas nesta data serão oportunamente compartilhados entre os órgãos envolvidos na operação, para atuação em suas esferas de atribuições. 

Em nota, o Governo do Amazonas informou que os agentes públicos estaduais alvos da operação serão afastados dos cargos que ocupam e exonerados das funções.

Ainda em nota, emitida pela secretaria de Segurança Publica do Amazonas_ SSPAM,  o secretário de Segurança Pública, coronel Louismar Bonates, determinou à Corregedoria-Geral do Sistema de Segurança a abertura de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para julgar a permanência dos envolvidos na operação policial do MPE e PF nos quadros do sistema de segurança. 

A SSP-AM está à disposição dos órgãos responsáveis pela investigação para contribuir com informações necessárias para a completa elucidação das suspeitas.





quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Polícia Federal e FICCO deflagram operação Alegria para combater esquema de corrupção em Sistema Penitenciário mineiro

 "As investigações revelaram uma organização criminosa comandada por servidores públicos e advogados que negociavam vendas de vagas em unidades prisionais, vagas em determinados pavilhões, a entrada de objetos não permitidos, dentre outras práticas ilícitas."

Créditos PF 
Diana Maia com informação da PF

jornalismoimparcial@gmail.com

Nesta quinta -feira 8 de outubro, a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO-MG), coordenada pela Polícia Federal e composta pela Polícia Civil de Minas Gerais, Polícia Penal de Minas Gerais e Departamento Penitenciário Federal, deflagrou operação policial Alegria, que investiga a corrupção no Sistema Penitenciário do Estado de Minas Gerais.

A Operação batizada por " Alegria", é uma alusão à forma jocosa como os membros da organização criminosa referiam-se ao Complexo Penitenciário de Segurança Máxima Nelson Hungria, chamando-o de “Nelson Alegria”.

Policiais deram cumprimento a 29 mandados de prisão preventiva e 45 mandados de busca e apreensão, todos expedidos pela Vara de Inquérito de Contagem e cumpridos em 15 cidades de Minas Gerais (Belo Horizonte, Betim, Contagem, Fervedouro, Francisco Sá/ Norte de Minas, Lagoa Santa, Matozinhos, Muriaé, Ouro Preto, Passo, Patrocínio, Ribeirão das Neves, Uberaba, Uberlândia e Vespasiano ).

As investigações revelaram uma organização criminosa comandada por servidores públicos e advogados que negociavam vendas de vagas em unidades prisionais, vagas em determinados pavilhões, a entrada de objetos não permitidos, dentre outras práticas ilícitas. Mediante pagamento repartido entre os líderes da organização criminosa, presos de alta periculosidade eram transferidos indevidamente de unidades, além de serem colocados em alas/pavilhões com benefícios (ao trabalho, por exemplo) a que não teriam direito pelas normas de execução penal.

Foram identificados inúmeros eventos de corrupção praticados pela organização criminosa, envolvendo, principalmente, dois estabelecimentos prisionais na região metropolitana de Belo Horizonte.

Os presos são investigados pelos crimes de participação em organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva e concussão, cujas penas cominadas podem chegar a 20 anos de reclusão.



 

 

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