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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Polícia Civil do Amazonas prende um professor que estuprou três crianças do ensino fundamental na Zona Leste da Capital

Segurança Pública/Jornalismo Imparcial
A Polícia Civil do Amazonas, representada pela delegada Joyce Coelho, titular da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), falou, na manhã desta quarta-feira (17/10), durante coletiva de imprensa realizada às 9h30, no prédio da unidade policial, sobre o cumprimento de mandado de prisão preventiva por estupro de vulnerável em nome do professor do Ensino Fundamental Carlos Alberto Pereira Cruz,  de 47 anos.
De acordo com a autoridade policial, o homem já havia sido preso em flagrante pela equipe de investigação da Depca no dia 1° de outubro deste ano, por abusar sexualmente de uma criança de oito anos, nas dependências da escola municipal onde trabalhava, situada no bairro Colônia Santo Antônio, zona norte da capital.
“O professor foi solto durante Audiência de Custódia, porém, após a criança, acompanhada da mãe, delatar o infrator, outras duas vítimas, de nove anos, sentiram-se encorajadas e nos procuraram para relatar os estupros sofridos também. Ou seja, ele cometia os atos libidinosos, mas as crianças não tinham coragem de revelar o ocorrido, pois ele prometia notas altas em troca do silêncio das vítimas”, explicou a delegada.
Delegada Joyce Coelho, titular da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca)Fotos para divulgação_ Lana Honorato/ Polícia Civil do Estado do Amazonas


Professor do Ensino Fundamental Carlos Alberto Pereira Cruz,  de 47 anos, que abusou de três crianças.

Investigação e prisão
A Titular da Depca destacou que após Carlos ter sido solto pela Justiça, os policiais civis da especializada prosseguiram com as investigações em torno do caso e constataram que ele havia empreendido fuga do imóvel onde morava e se dirigido até uma comunidade no município de Iranduba, distante 27 quilômetros em linha reta da capital.
“Ao longo das nossas diligências obtivemos informações de que ele havia cometido suicídio naquela comunidade. Inclusive, familiares do professor formalizaram um Boletim de Ocorrência (BO) noticiando que ele havia desaparecido. Desde o primeiro momento, não acreditávamos nessas informações, então passamos a analisar mais a fundo e constatamos a farsa. Efetuamos a prisão dele na manhã de terça-feira (16/10), em uma quitinete situada na rua Igrapiúna, terceira etapa do bairro Alvorada, zona centro-oeste de Manaus”, disse a delegada.
Joyce Coelho destacou que o professor ainda resistiu à prisão. O homem havia se armado com uma faca e apontado o objeto para os policiais civis da Depca, mas acabou soltando a arma branca e se entregando para a polícia. O mandado de prisão preventiva por estupro de vulnerável em nome de Carlos foi expedido no dia 11 de outubro deste ano, pela juíza Articlina Oliveira Guimarães, da Vara Especializada em Crimes contra a Dignidade Sexual de Crianças e Adolescentes.

Indiciamento - Carlos foi indiciado por estupro de vulnerável. Ao término dos procedimentos cabíveis na Depca, o professor será encaminhado ao Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM), onde irá permanecer à disposição da Justiça.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Delegada indicia jornalista da Câmara Municipal por estupro

Diana Maia/Jornalismo Imparcial
A Delegada  Karine Maia, responsável pelos trabalhos na Delegacia Especializada de atendimento à mulher, em Montes Claros, encerrou o inquérito de nº 6974276 , na data de hoje 19.04.2018, indiciando o jornalista da Câmara municipal  H.M.O, por crime de estupro, conforme prevista no artigo 213 do Código Penal.

 A vítima de 24 anos, relatou que o  H.M.O, teria agarrado por trás, passando as mãos por sua barriga e seios, e ainda teria dado uma leve "chupada", no seu pescoço.O crime aconteceu no dia 07.02.2018 por volta das 11 horas no ambiente de trabalho.

Foram juntados ao IP o Reds, declarações da vítima, termo de representação, comunicação de serviço, depoimento de testemunhas e declarações do suspeito.
A delegada chegou a conclusão, que à palavra da vítima reverte-se de valor probatório, pois esses crimes são praticados, na maioria das vezes,na ausência das testemunhas.
Os meios probante comprovaram que o investigado teria tocado na vítima de forma libidinosa, inclusive, submetendo-a a situação indesejada e constrangedora. Ademais, o fato ocorreu em órgão público, local em que se deve privar pelo respeito. As riquezas de detalhes apresentadas pela vítima estão em conformidade com os depoimentos das testemunhas, por isso, diante de todos estes fatos, restou comprovada a autoria, materialidade, motivação e as circunstâncias do delito, sendo encaminhado os  autos para a Justiça pública de Montes Claros.
 O Blog Jornalismo Imparcial, fez contato com a Câmara, em nota foi repassado:
"A Câmara de Municipal de Montes Claros teve acesso ao Relatório do Inquérito Policial referente aos dois Servidores Contratados. O documento está no Departamento Jurídico e, posteriormente, seguirá para análise final da Presidência da Casa Legislativa. Assim que concluída, será emitido um parecer oficial, que será oportunamente divulgado."
 
Reprodução rede social

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