Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade de Tsinghua, em Pequim, assinaram Memorando de entendimento que prevê, entre outros, a pesquisa conjunta em áreas de interesse mútuo para ambas as universidade e intercâmbio de membros do corpo docente e pesquisadores.
Jornalismo Imparcial
O reitor da UFC, Custódio de Almeida, e o presidente do Conselho da universidade chinesa, Qui Yong, assinaram um acordo de cooperação, que prevê a realização de atividades em educação e pesquisa, para benefício de ambas as instituições. Durante a cerimônia, o ministro de Estado da Educação, Camilo Santana, destacou que a relação do Brasil com a China é uma relação de amizade, de parceria, e que o MEC tem estimulado esse contato direto entre as instituições de educação superior e, particularmente, entre as universidades brasileiras com as Universidades chinesas. “Os dois países já possuem excelente qualidade na educação e há um potencial para aprofundar as relações. Respeitando o princípio da autonomia universitária, celebramos mais essa parceria que vem formar o Rol de outras em andamento entre instituições dos dois países”. “Essa parceria representa a oportunidade de intercambiar pesquisa, ensino, docentes e alunos em prol do crescimento da educação”, disse Almeida. “Além disso, também é importante para mostrar o nosso potencial e tudo o que podemos fazer e para internacionalizar a educação superior brasileira.”
Entre as atividades que o documento prevê estão: pesquisas conjuntas em áreas de interesse mútuo para ambas as universidades; intercâmbio de membros do corpo docente, de pesquisadores e de estudantes; organização conjunta de seminários e encontros acadêmicos; e troca de materiais educacionais, publicação de pesquisa e informações acadêmicas. Cada atividade a ser realizada sob o memorando será executada conforme um adendo que conterá os termos e condições específicos que regerão a ação. Para financiar o projeto, as duas universidades concordaram em se empenhar ao máximo para identificar e obter acesso a fontes adequadas de financiamento para apoiar as atividades. O acordo terá validade por um período de cinco anos e entra em vigor na data em que os representantes de ambas as universidades assinaram o documento. O memorando poderá ser prorrogado como resultado de discussões entre as partes, desde que as conversas sejam iniciadas com pelo menos dois meses de antecedência ao término do período inicial de validade.