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Na jornada de 20 de março de 1945, o Comandante da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1ª DIE), General Mascarenhas de Morais, compareceu ao Quartel-General do IV Corpo de Exército Americano para deliberar sobre o plano ofensivo que culminaria na queda das forças do Eixo.
Com 2.300 baixas em ação no período de 15 de setembro de 1944 a 13 de abril de 1945, o Depósito de Pessoal da FEB teve que realizar o recompletamento da tropa na integralidade, ficando com 1,5% a menos do efetivo total previsto a ser reposto, o que fez com que a 1ª DIE pudesse seguir adiante com um efetivo de 14.839 homens.
Na manhã do dia 14 de abril de 1945, a artilharia comandada pelo General Cordeiro de Farias desencadeou um violento bombardeio sobre o Montese. O ataque foi o primeiro passo para viabilizar o avanço do 1º Regimento de Infantaria sobre a localidade de Possessione, conquistada pelas tropas brasileiras por volta das 13h desse mesmo dia.
Pouco depois, o 11º Regimento de Infantaria avançou sobre as defesas de Montese, apoiados por intensos fogos de artilharia e de morteiro. As explosões produziram uma cortina de fumaça, que facilitou as manobras ofensivas. Nessa tarde, as tropas brasileiras desorganizaram as defesas nazistas e avançaram sobre a vila de Montese.
A Força Expedicionária Brasileira enfrentou a obstinada resistência alemã, bem armada e incrustada nos arredores de Montese. Mesmo após a ocupação brasileira, os alemães ainda persistiram durante quatro jornadas com um impetuoso bombardeio às posições já conquistadas, até transformar a pequena vila de Montese em um amontoado de escombros.
Entre os dias 14 e 18 de abril, a Força Expedicionária Brasileira consolidou a sua posição na vila de Montese, mesmo sob impiedoso bombardeio inimigo. Foi um combate sangrento, que resultou em 426 baixas brasileiras. O sacrifício desses heróis garantiu uma vantagem tática aos aliados e enfraqueceu ainda mais as posições nazifascistas no continente europeu.
Fonte: Centro de Comunicação Social do Exército
Na jornada de 20 de março de 1945, o Comandante da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1ª DIE), General Mascarenhas de Morais, compareceu ao Quartel-General do IV Corpo de Exército Americano para deliberar sobre o plano ofensivo que culminaria na queda das forças do Eixo.
Com 2.300 baixas em ação no período de 15 de setembro de 1944 a 13 de abril de 1945, o Depósito de Pessoal da FEB teve que realizar o recompletamento da tropa na integralidade, ficando com 1,5% a menos do efetivo total previsto a ser reposto, o que fez com que a 1ª DIE pudesse seguir adiante com um efetivo de 14.839 homens.
Na manhã do dia 14 de abril de 1945, a artilharia comandada pelo General Cordeiro de Farias desencadeou um violento bombardeio sobre o Montese. O ataque foi o primeiro passo para viabilizar o avanço do 1º Regimento de Infantaria sobre a localidade de Possessione, conquistada pelas tropas brasileiras por volta das 13h desse mesmo dia.
Pouco depois, o 11º Regimento de Infantaria avançou sobre as defesas de Montese, apoiados por intensos fogos de artilharia e de morteiro. As explosões produziram uma cortina de fumaça, que facilitou as manobras ofensivas. Nessa tarde, as tropas brasileiras desorganizaram as defesas nazistas e avançaram sobre a vila de Montese.
A Força Expedicionária Brasileira enfrentou a obstinada resistência alemã, bem armada e incrustada nos arredores de Montese. Mesmo após a ocupação brasileira, os alemães ainda persistiram durante quatro jornadas com um impetuoso bombardeio às posições já conquistadas, até transformar a pequena vila de Montese em um amontoado de escombros.
Entre os dias 14 e 18 de abril, a Força Expedicionária Brasileira consolidou a sua posição na vila de Montese, mesmo sob impiedoso bombardeio inimigo. Foi um combate sangrento, que resultou em 426 baixas brasileiras. O sacrifício desses heróis garantiu uma vantagem tática aos aliados e enfraqueceu ainda mais as posições nazifascistas no continente europeu.
Fonte: Centro de Comunicação Social do Exército
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