Os servidores ouviram um barulho
de algo sendo arremessado e batendo na parede da muralha da unidade. Ao
verificarem, encontraram o anfíbio em cima do telhado de uma marcenaria que faz
limite com o presídio. Desconfiados, abriram o animal e encontraram o objeto.
O diretor regional da 11ª Região Integrada de Segurança Pública, Antônio José Costa, explica que a Polícia Penal está sempre atenta aos detalhes durante o seu trabalho nas unidades prisionais. “Neste caso, por exemplo, os procedimentos de ronda, que são realizados de forma contínua, permitiram a apreensão do ilícito”, afirma. “Trabalhamos diariamente para coibir a entrada desses objetos em nossas unidades. Temos equipes preparadas para atuar e impedir cada vez mais a presença de materiais proibidos”, conclui.
O aparelho celular encontrado foi encaminhado para a Polícia Civil, que é a responsável pelas investigações criminais. Um procedimento interno para apurar as circunstâncias do ocorrido foi aberto pela direção da unidade prisional.
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