terça-feira, 19 de novembro de 2019

Tradicional Cerimônia Cívica do Dia da Bandeira no Quartel-General do Exército é prestigiada por civis e militares


Fonte Ministério da Defesa
Brasília (DF) – No dia 19 de novembro, foi comemorado o Dia da Bandeira, no Quartel-General do Exército, com a presença de civis e militares. Representantes de diferentes unidades reuniram-se para a tradicional cerimônia, presidida pelo Comandante do Exército, General de Exército Edson Leal Pujol.
Na leitura do texto alusivo à data, foi destacado o culto do Exército Brasileiro a este símbolo nacional: “ao longo de sua história, mantém o sagrado Pavilhão sempre vitorioso, seja com o Braço Forte, defendendo nossa honra nacional, independência e soberania nos conflitos armados e nas operações de Garantia da Lei e da Ordem, seja com a Mão Amiga, fraterna e incansável a prestar irrestrito apoio humanitário às comunidades que clamam por auxílio, tanto em solo pátrio, quanto no exterior.
Soldados de Caxias, neste dia 19 de novembro, ratificamos com amor e entusiasmo o sagrado compromisso que nos convoca para sempre defendê-la, ainda que com o sacrifício maior de nossas vidas”. 
Enquanto a tropa entoava o Hino à Bandeira, o Subtenente João Maria da Hora, praça mais antiga presente na solenidade, realizou a incineração das bandeiras que, no ano de 2019, tornaram-se inservíveis ao uso. Três escolas do Distrito Federal receberam bandeiras novas: Escola Classe 8, representada pela diretora Luciana Araújo; Colégio Soma, representado pela coordenadora Cíntia Teles; e Escola Ciman, representada pela coordenadora Michélle Silva.

A Bandeira do Brasil
Retângulo verde, losango amarelo, círculo azul com constelações e a faixa branca com a frase “Ordem e Progresso”. Essa composição é inconfundível para os brasileiros. A Bandeira Nacional, em cores e formas, traz uma história cheia de simbolismo à Pátria. Ela é o emblema que marcou a passagem do sistema de governo, da Monarquia para a República, tanto que foi instituída pelo Decreto nº 4, em 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação da República. Desde aquela data, é um dos principais símbolos de representação do Brasil.
A nova flâmula foi projetada pelo filósofo e matemático brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, com a colaboração de Miguel Lemos, Manuel Pereira Reis e Décio Vilares. As cores passaram a representar o verde da flora brasileira, o amarelo da riqueza mineral do país, o azul dos rios e do céu e o branco da paz.
As constelações que figuram na Bandeira Nacional correspondem ao aspecto do céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8h30 do dia 15 de novembro de 1889, e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste. Ao todo, são 27 estrelas que representam as unidades federativas do Brasil.
Devido ao valor que a flâmula tem para o país, em 1º de setembro de 1971, foi sancionada a Lei n° 5.700 dos Símbolos Nacionais de Brasil. Nessa legislação é detalhada como deve ser a forma e a apresentação desses símbolos, entre eles, a Bandeira Nacional.
(Fonte: Ministério da Defesa)

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