Por Milena Di Castro
Manaus/AM_ Um dos momentos mais sublime para mulher - o parto de um filho - infelizmente em alguns casos torna-se um verdadeiro tormento com a violência obstétrica.
Cada vez mais comum, denúncias chegam aos órgãos competentes, por isso a vereadora Mirtes Salles (PL) em Manaus, subscreveu o projeto de lei 190/2018, o qual institui a "Caminhada ao Combate à Violência Obstétrica ", com a finalidade de chamar a atenção da população para esse tipo de caso, foi aprovada nesta data (10.06), no pequeno expediente da Câmara Municipal de Manaus (CMM).
"A violência obstétrica pode ocorrer no momento da gestação, parto e/ou no pós-parto. Pode ser física, psicológica, verbal. Essas práticas submetem muitas vezes, as mulheres desrespeitarem os seus corpos e ritmos naturais, como forçar uma mulher a ter um parto normal, sem a mesma ter condições para tal e vice-versa, negligenciando a saúde da mulher", explica a vereadora.
Um dos casos mais conhecidos da população manauense, ocorreu no ano de 2018, na Maternidade Balbina Mestrinho, porém as imagens foram divulgadas nas redes sociais somente em fevereiro deste ano, quando o médico Armando Andrade Araújo, visivelmente impaciente, aparece agredindo fisicamente uma grávida, batendo na virilha da gestante.
No Brasil não há uma lei federal que especifique o que é violência obstétrica.
"A violência obstétrica pode ocorrer no momento da gestação, parto e/ou no pós-parto. Pode ser física, psicológica, verbal. Essas práticas submetem muitas vezes, as mulheres desrespeitarem os seus corpos e ritmos naturais, como forçar uma mulher a ter um parto normal, sem a mesma ter condições para tal e vice-versa, negligenciando a saúde da mulher", explica a vereadora.
Um dos casos mais conhecidos da população manauense, ocorreu no ano de 2018, na Maternidade Balbina Mestrinho, porém as imagens foram divulgadas nas redes sociais somente em fevereiro deste ano, quando o médico Armando Andrade Araújo, visivelmente impaciente, aparece agredindo fisicamente uma grávida, batendo na virilha da gestante.
No Brasil não há uma lei federal que especifique o que é violência obstétrica.