quinta-feira, 11 de abril de 2024

Brasil e Argentina planejam exercício Arandu

Cb Benjamin e Sd Bellinazo

Uruguaiana (RS) – A  2ª  A Brigada de Cavalaria Mecanizada recebeu  no dia o dia 8 de abril, as Comitivas do Exército Argentino e do Exército Brasileiro para a 1ª reunião de coordenação do Exercício Combinado ARANDU – ciclo 2024/2026 –, que será realizado no Rio Grande do Sul. A Operação Arandu é um exercício que visa consolidar a cooperação militar e reforçar os laços de união, cooperação e amizade entre os exércitos do Brasil e da Argentina.

Em 2023, o exercício ocorreu na Argentina, com a participação de 300 militares do Exército Brasileiro e 348 do Exército Argentino. Naquela oportunidade, o Comandante do Exército Brasileiro, General Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, acompanhou as ações e ressaltou a importância do exercício para o fortalecimento da parceria entre as duas nações. “É uma grande satisfação estar aqui e ter a possibilidade de assistir tantos meios mobilizados, tanto esforço recompensado".

Do lado brasileiro, participam da reunião de coordenação os representantes do Estado-Maior do Exército, do Comando de Operações Terrestres, do Comando de Aviação, do Comando de Operações Especiais, do Comando Militar do Sul, da 3ª Divisão de Exército, da 12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromóvel, da Brigada de Infantaria Paraquedista e da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada. Já do lado argentino, estão presentes nas discussões o Adido Militar da Argentina no Brasil, Coronel De La Vega, e integrantes das organizações militares empenhadas no Exercício Combinado Arandu pelo Exército Argentino. 


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Exército Brasileiro apresenta Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados na LAAD Security & Deffense 2024




São Paulo (SP) – A atuação do Exército Brasileiro na LAAD Security & Defense 2024, teve como um de seus vetores principais o Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados (SisFPC), tendo como órgão superintendente a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC).

A Feira Internacional, realizada na capital paulista entre os dias 2 e 4 de abril, reuniu agências governamentais brasileiras, empresas e profissionais da área de Segurança e Defesa de todo o mundo. Neste sentido, o evento envolveu uma quantidade relevante de armamentos, munições e outros Produtos Controlados pelo Exército (PCE), demandando atuação direta do Comando da 2ª Região Militar (2ª RM), sob as diretrizes do Comando Militar do Sudeste (CMSE).

No contexto da preparação do evento, foram realizadas diversas reuniões relacionadas ao Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 2ª RM (SFPC/2) com a empresa organizadora da feira. A preparação para o evento teve início em 2023, com o estabelecimento de um cronograma de trabalho conjunto, buscando traçar um alinhamento de esforços para ações de planejamento, a fim de garantir a segurança e a conformidade legal das exposições durante todo o período da feira.

Na semana anterior ao evento, entre 25 e 31 de março, foi estabelecida uma Força Tarefa no Aeroporto Internacional de Guarulhos, contando com cerca de 20 especialistas do Exército Brasileiro, além de representantes de outros órgãos com responsáveis. O objetivo desta iniciativa foi permitir, em um trabalho conjunto da DFPC e do Comando da 2ª RM, a realização dos procedimentos finais de importação temporária e vistorias de desembaraço alfandegário, garantindo a conformidade legal dos Produtos Controlados pelo Exército trazidos do exterior para utilização nos estandes de exposição.

Uma das prioridades do trabalho realizado pelo Exército, em 2024, foi assegurar as condições adequadas de segurança dos PCE expostos e de todo o público participante. Neste sentido, antes da abertura do evento, o Centro de Operações de Produtos Controlados (COPCON) do SFPC/2 realizou, em conjunto com a chefia de segurança da feira, uma verificação das medidas previstas no Plano de Segurança confeccionado pela empresa organizadora, conduzindo a aprimoramentos no protocolo de contingências, os quais contribuíram para mitigar a possibilidade de incidentes no decorrer do evento.

A condução dos trabalhos de FPC na LAAD 2024 foi realizada a partir de uma instalação de um gabinete de trabalho e apoio no Centro de Convenções Transamérica Expo Center. Este local foi desdobrado como uma agência cartorial avançada do Comando da 2ª RM e da DFPC, contando com cerca de 15 especialistas e diversos recursos de TI, possibilitando, assim, o processamento de quaisquer solicitações em caráter emergencial relativas à feira.

Além disso, o local serviu como um Centro de Comando e Controle para as ações de fiscalização em execução, desenvolvidas por um efetivo total de cerca de 45 militares envolvidos na feira. Desta forma, foi possível assegurar maior consciência situacional, garantindo ao Comando da 2ª RM capacidade de intervir decisivamente nas ações em execução pelas equipes empregadas.

A verificação dos estandes foi executada por 5 equipes especializadas na atividade de Fiscalização de Produtos Controlados, totalizando 15 militares. Este efetivo, oriundo de Organizações Militares das guarnições de São Paulo, Campinas, São Vicente e Caçapava, passaram por capacitação específica para a LAAD 2024. Como resultado, foram realizadas 20 ações de inspeção, somando cerca de 600 Produtos Controlados pelo Exército verificados, esforço que teve como principal resultado a garantia das condições de segurança dos PCE expostos e das pessoas participantes da feira.

Ao final da participação do Exército na feira, foram contabilizadas as seguintes ações:

20 Inspeções de local de exposição de PCE
20 Processos de autorização especial para exposição de PCE
13 Licenças de importação temporária
07 Vistorias de desembaraço alfandegário
01 Retenção temporária de PCE para adequação documental de expositor
01 Notificação para adequação de segurança de estande para período noturno
01 Notificação para revisão do plano de segurança do evento

Percebe-se, assim, que o Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados (SisFPC) esteve presente de forma relevante na LAAD Security & Defense 2024. O emprego de recursos materiais e equipes especializadas do Comando Militar do Sudeste, do Comando da 2ª Região Militar e da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados, exemplifica a atuação permanente do Exército Brasileiro como vetor da Legalidade, reafirmando o compromisso da Instituição com a segurança da sociedade brasileira nas atividades que envolvem Produtos Controlados pelo Exército.

Sicoob Credinor é certificado com selo que reconhece as melhores empresas para se trabalhar

 Certificação consolida o compromisso da Credinor com a excelência no ambiente de trabalho

Blog Jornalismo Imparcial

O Sicoob Credinor foi certificado com o selo Great Place to Work (GPTW) que reconhece os melhores ambientes de trabalho em 98 países ao redor do mundo. Realizada por uma consultoria, a certificação da Credinor veio na primeira participação da cooperativa que atingiu todos os critérios para receber o selo. 

Para conseguir a certificação, foi aplicado uma pesquisa com os colaboradores da cooperativa, que ainda teve que preencher alguns critérios determinados. A partir dos dados colhidos, foi realizado um diagnóstico do clima organizacional, considerando cinco diferentes dimensões: credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem.  

Com uma nota final de 83%, a Credinor se consolida como uma das melhores empresas para se trabalhar, o que atesta o compromisso da instituição em proporcionar um ambiente de trabalho excepcional, onde a colaboração, a inovação e o bem-estar são prioridades primordiais.

“Este selo do GPTW é um reconhecimento que nos impulsiona a continuar avançando para buscar sempre oferecer o melhor ambiente possível para nossos colaboradores. Estamos orgulhosos do que alcançamos até agora, mas sabemos que ainda há muito a ser feito. Vamos continuar trabalhando juntos para garantir que o Sicoob Credinor continue sendo um local onde todos se sintam valorizados e respeitados”, destaca o presidente do Conselho de Administração do Sicoob Credinor, Dario Colares. 

Responsável por conduzir o processo de certificação, a supervisora de gestão de pessoas, Geovanna Caribé, comenta. "Estamos muito satisfeitos em ver que nosso esforço em promover um ambiente de trabalho positivo e inclusivo foi reconhecido pelo GPTW. Esta certificação é uma validação do compromisso de toda a equipe em criar uma cultura organizacional que valoriza e apoia cada membro da nossa instituição”, diz. 

É importante ressaltar que o selo Great Place to Work possui validade de um ano, o que significa que o Sicoob Credinor será submetido novamente ao processo de certificação. “Esta renovação periódica é uma oportunidade para reafirmarmos nossos valores, avaliarmos nosso progresso e identificarmos áreas para aprimoramento contínuo”, finaliza Geovanna. 

SOBRE O SICOOB CREDINOR

O Sicoob Credinor nasceu da necessidade de dotar o produtor rural do Norte de Minas de um organismo financeiro capaz de lhe oferecer tranquilidade e segurança nas transações financeiras de curto, médio e longo prazo, com a vantagem especial de ser ele, ao mesmo tempo, cliente e dono do negócio.

Hoje, a Credinor, integrante do Sistema de Cooperativas do Brasil - Sicoob, está presente em 26 cidades, com 33 agências, abrangendo uma base territorial do centro ao extremo norte de Minas Gerais e sudoeste da Bahia.



Com 277 votos favoráveis, Câmara dos Deputados mantém prisão preventiva de Chiquinho Brazão

 Foram 277 votos a favor, 129 votos contrários e 28 abstenções

Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Blog Jornalismo Imparcial

A Câmara dos Deputados manteve, por 277 votos favoráveis, a prisão em flagrante e sem fiança do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), detido no dia 24 de março pela Polícia Federal sob acusação de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. Houve 129 votos contra a prisão e 28 abstenções.

Obstrução à Justiça
Ao ler seu parecer em Plenário, o deputado Darci de Matos defendeu a manutenção da prisão do parlamentar concordando com a tese do Supremo de que a medida cautelar era necessária por atos de obstrução à Justiça.

Darci de Matos ressaltou que está “claramente configurado o estado de flagrância do crime apontado, seja por sua natureza de permanência, seja pelo fato de que os atos de obstrução continuavam a ser praticados ao longo do tempo”.

Defesa
O advogado do deputado Chiquinho Brazão, Cleber Lopes, contestou que haja estado de flagrante para justificar a prisão do parlamentar. "Na CCJ, pretendeu-se construir a ideia de que havia estado de flagrância e que o crime era inafiançável. Se houvesse estado de flagrante, será que a Polícia Federal não o teria prendido em flagrante?", questionou.

Chiquinho Brazão não participou virtualmente do debate em Plenário, segundo Lopes, porque não havia agente penitenciário ou conexão no presídio. "Ele está privado de participar deste ato", disse o advogado.

Membros da oposição bolsonarista e do Centrão (partidos como União Brasil, PP e Republicanos) atuaram para esvaziar a sessão e dificultar a votação no plenário, isso para tentar soltar Brazão.

Confira o voto de cada deputado sobre o relatório pela manutenção da prisão de Chiquinho Brazão:

Sim = pela manutenção da prisão
Não = pela libertação do deputado

AJ Albuquerque (PP-CE) – Abstenção
Abilio Brunini (PL-MT) – Não
Acácio Favacho (MDB-AP) – Sim
Adail Filho (Republicanos-AM)
Adilson Barroso (PL-SP) – Abstenção
Adolfo Viana (PSDB-BA)
Adriana Ventura (Novo-SP) – Sim
Adriano do Baldy (PP-GO)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Afonso Hamm (PP-RS) – Sim
Afonso Motta (PDT-RS) – Sim
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) – Sim
Airton Faleiro (PT-PA) – Sim
Alberto Fraga (PL-DF) – Não
Alberto Mourão (MDB-SP) – Sim
Albuquerque (Republicanos-RR)
Alceu Moreira (MDB-RS) – Sim
Alencar Santana (PT-SP) – Sim
Alex Manente (Cidadania-SP) – Sim
Alex Santana (Republicanos-BA)
Alexandre Guimarãe (Republicanos-TO) – Sim
Alexandre Leite (União-SP) – Não
Alfredinho (PT-SP) – Sim
Alfredo Gaspar (União-AL) – Sim
Alice Portugal (PCdoB-BA) – Sim
Aliel Machado (PV-PR) – Sim
Altineu Côrtes (PL-RJ) – Não
Aluisio Mendes (Republicanos-MA)
Amália Barros (PL-MT) – Não
Amanda Gentil (PP-MA) – Sim
Amaro Neto (Republicanos-ES) – Sim
Amom Mandel (Cidadania-AM) – Sim
Ana Paula Leão (PP-MG) – Não
Ana Paula Lima (PT-SC) – Sim
Ana Pimentel (PT-MG) – Sim
André Fernandes (PL-CE) – Não
André Ferreira (PL-PE) – Não
André Figueiredo (PDT-CE) – Sim
André Janones (Avante-MG) – Sim
Andreia Siqueira (MDB-PA) – Sim
Antônia Lúcia (Republicanos-AC) – Sim
Antonio Andrade (Republicanos-TO) – Não
Antonio Brito (PSD-BA) – Sim
Antonio Carlos R. (PL-SP) – Sim
Antônio Doido (MDB-PA) – Não
Any Ortiz (Cidadania-RS) – Sim
Arlindo Chinaglia (PT-SP) – Sim
Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) – Sim
Arthur Lira (PP-AL) – Art. 17
Arthur O. Maia (União-BA) – Abstenção
Átila Lins (PSD-AM) – Sim
Átila Lira (PP-PI) – Sim
Augusto Coutinho (Republicanos-PE) – Sim
Augusto Puppio (MDB-AP) – Sim
Aureo Ribeiro (Solidaried-RJ)
Bacelar (PV-BA) – Sim
Baleia Rossi (MDB-SP) – Sim
Bandeira de Mello (PSB-RJ) – Sim
Bebeto (PP-RJ) – Abstenção
Benedita da Silva (PT-RJ) – Sim
Benes Leocádio (União-RN) – Sim
Beto Pereira (PSDB-MS) – Sim
Beto Richa (PSDB-PR) – Abstenção
Bia Kicis (PL-DF) – Não
Bibo Nunes (PL-RS) – Não
Bohn Gass (PT-RS) – Sim
Bruno Farias (Avante-MG)
Bruno Ganem (Podemos-SP) – Sim
Camila Jara (PT-MS) – Sim
Cap. Alberto Neto (PL-AM) – Não
Capitão Alden (PL-BA) – Não
Capitão Augusto (PL-SP) – Abstenção
Carla Zambelli (PL-SP) – Não
Carlos Chiodini (MDB-SC)
Carlos Gaguim (União-TO) – Não
Carlos Jordy (PL-RJ) – Não
Carlos Sampaio (PSD-SP) – Sim
Carlos Veras (PT-PE) – Sim
Carlos Zarattini (PT-SP) – Sim
Carol Dartora (PT-PR) – Sim
Caroline de Toni (PL-SC) – Não
Castro Neto (PSD-PI) – Sim
Cb Gilberto Silva (PL-PB) – Não
Cel. Chrisóstomo (PL-RO) – Não
Célia Xakriabá (PSOL-MG) – Sim
Célio Silveira (MDB-GO) – Abstenção
Célio Studart (PSD-CE) – Sim
Celso Russomanno (Republicanos-SP) – Sim
Cezinha Madureira (PSD-SP) – Sim
Charles Fernandes (PSD-BA) – Sim
Chico Alencar (PSOL-RJ) – Sim
Chiquinho Brazão (S.Part.-RJ)
Chris Tonietto (PL-RJ) – Não
Clarissa Tércio (PP-PE)
Claudio Cajado (PP-BA) – Sim
Cleber Verde (MDB-MA) – Sim
Clodoaldo Magalhãe (PV-PE) – Sim
Cobalchini (MDB-SC) – Sim
Coronel Assis (União-MT) – Não
Coronel Fernanda (PL-MT) – Não
Coronel Meira (PL-PE) – Não
Coronel Telhada (PP-SP) – Sim
Coronel Ulysses (União-AC)
Covatti Filho (PP-RS)
Cristiane Lopes (União-RO) – Sim
Da Vitoria (PP-ES) – Não
Dagoberto Nogueira (PSDB-MS) – Sim
Daiana Santos (PCdoB-RS) – Sim
Dal Barreto (União-BA) – Não
Damião Feliciano (União-PB)
Dandara (PT-MG) – Sim
Dani Cunha (União-RJ) – Não
Daniel Agrobom (PL-GO)
Daniel Almeida (PCdoB-BA) – Sim
Daniel Barbosa (PP-AL) – Sim
Daniel Freitas (PL-SC) – Não
Daniel Trzeciak (PSDB-RS) – Sim
Daniela Reinehr (PL-SC) – Não
Daniela Waguinho (União-RJ) – Não
Danilo Forte (União-CE) – Não
Darci de Matos (PSD-SC) – Sim
David Soares (União-SP) – Não
Dayany Bittencourt (União-CE) – Sim
Def. Stélio Dener (Republicanos-RR) – Sim
Del. Adriana A. (PT-GO) – Sim
Del. Éder Mauro (PL-PA) – Não
Del. Fabio Costa (PP-AL) – Não
Del. Matheus L. (União-PR) – Sim
Delegada Ione (Avante-MG) – Sim
Delegada Katarina (PSD-SE) – Sim
Delegado Bilynskyj (PL-SP) – Não
Delegado Caveira (PL-PA) – Sim
Delegado Marcelo (União-MG) – Não
Delegado Palumbo (MDB-SP) – Sim
Delegado Ramagem (PL-RJ) – Não
Delegado da Cunha (PP-SP)
Délio Pinheiro (PDT-MG) – Sim
Denise Pessôa (PT-RS) – Sim
Detinha (PL-MA) – Não
Diego Andrade (PSD-MG) – Sim
Diego Coronel (PSD-BA) – Sim
Diego Garcia (Republicanos-PR) – Sim
Dilceu Sperafico (PP-PR)
Dilvanda Faro (PT-PA) – Sim
Dimas Fabiano (PP-MG) – Abstenção
Dimas Gadelha (PT-RJ) – Sim
Domingos Neto (PSD-CE) – Sim
Domingos Sávio (PL-MG)
Dorinaldo Malafaia (PDT-AP) – Sim
Douglas Viegas (União-SP) – Não
Doutor Luizinho (PP-RJ) – Abstenção
Dr Fabio Rueda (União-AC)
Dr Fernando Máximo (União-RO) – Não
Dr Victor Linhalis (Podemos-ES)
Dr. Allan Garcês (PP-MA) – Não
Dr. Benjamim (União-MA) – Sim
Dr. Francisco (PT-PI) – Sim
Dr. Frederico (PRD-MG) – Não
Dr. Jaziel (PL-CE) – Não
Dr. Luiz Ovando (PP-MS) – Não
Dr.Zacharias Calil (União-GO)
Dra. Alessandra H. (MDB-PA) – Sim
Duarte Gonçalves (Republicanos-MG) – Sim
Duarte Jr. (PSB-MA) – Sim
Duda Ramos (MDB-RR)
Duda Salabert (PDT-MG) – Sim
Eduardo Bismarck (PDT-CE)
Eduardo da Fonte (PP-PE) – Abstenção
EduardoBolsonaro (PL-SP) – Não
Elcione Barbalho (MDB-PA) – Sim
Eli Borges (PL-TO) – Não
Elmar Nascimento (União-BA) – Não
Ely Santos (Republicanos-SP) – Sim
Emanuel Pinheiro N (MDB-MT) – Sim
Emidinho Madeira (PL-MG)
Eriberto Medeiros (PSB-PE) – Sim
Erika Hilton (PSOL-SP) – Sim
Erika Kokay (PT-DF) – Sim
Eros Biondini (PL-MG) – Não
Eunício Oliveira (MDB-CE) – Abstenção
Evair de Melo (PP-ES) – Não
Fábio Macedo (Podemos-MA) – Sim
Fabio Schiochet (União-SC) – Sim
Fábio Teruel (MDB-SP) – Sim
Fausto Pinato (PP-SP) – Sim
Felipe Carreras (PSB-PE) – Sim
Felipe Francischin (União-PR) – Sim
Felipe Saliba (PRD-MG) – Não
Félix Mendonça Jr (PDT-BA) – Sim
Fernanda Pessôa (União-CE) – Não
FernandaMelchionna (PSOL-RS) – Sim
Fernando Coelho (União-PE) – Sim
Fernando Mineiro (PT-RN) – Sim
Fernando Monteiro (PP-PE) – Sim
Fernando Rodolfo (PL-PE) – Não
Filipe Barros (PL-PR) – Não
Filipe Martins (PL-TO) – Não
Flávia Morais (PDT-GO)
Flávio Nogueira (PT-PI) – Sim
Florentino Neto (PT-PI)
Franciane Bayer (Republicanos-RS) – Sim
Fred Linhares (Republicanos-DF)
Gabriel Mota (Republicanos-RR)
Gabriel Nunes (PSD-BA) – Sim
General Girão (PL-RN) – Não
General Pazuello (PL-RJ) – Não
Geovania de Sá (PSDB-SC) – Não
Geraldo Mendes (União-PR) – Sim
Geraldo Resende (PSDB-MS) – Sim
Gerlen Diniz (PP-AC) – Sim
Gervásio Maia (PSB-PB) – Sim
Giacobo (PL-PR) – Não
Gilberto Abramo (Republicanos-MG) – Não
Gilberto Nasciment (PSD-SP)
Gilson Daniel (Podemos-ES) – Sim
Gilson Marques (Novo-SC) – Sim
Gilvan Maximo (Republicanos-DF)
Gilvan da Federal (PL-ES) – Não
Giovani Cherini (PL-RS) – Não
Gisela Simona (União-MT) – Sim
Glauber Braga (PSOL-RJ) – Sim
Glaustin da Fokus (Podemos-GO) – Sim
Gleisi Hoffmann (PT-PR) – Sim
Greyce Elias (Avante-MG)
Guilherme Boulos (PSOL-SP) – Sim
Guilherme Uchoa (PSB-PE) – Sim
Gustavo Gayer (PL-GO) – Não
Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE)
Gutemberg Reis (MDB-RJ) – Não
Heitor Schuch (PSB-RS) – Sim
Helder Salomão (PT-ES) – Sim
Helena Lima (MDB-RR) – Sim
Hélio Leite (União-PA)
Helio Lopes (PL-RJ) – Não
Henderson Pinto (MDB-PA) – Sim
Hercílio Diniz (MDB-MG) – Sim
Hildo do Candango (Republicanos-GO) – Sim
Hugo Leal (PSD-RJ) – Não
Hugo Motta (Republicanos-PB)
Icaro de Valmir (PL-SE) – Abstenção
Idilvan Alencar (PDT-CE) – Sim
Igor Timo (Podemos-MG)
Ismael (PSD-SC) – Sim
Ismael Alexandrino (PSD-GO) – Abstenção
Isnaldo Bulhões Jr (MDB-AL) – Sim
Ivan Valente (PSOL-SP) – Sim
Ivoneide Caetano (PT-BA) – Sim
Iza Arruda (MDB-PE) – Sim
Jack Rocha (PT-ES) – Sim
Jadyel Alencar (PV-PI) – Não
Jandira Feghali (PCdoB-RJ) – Sim
Jefferson Campos (PL-SP) – Não
Jilmar Tatto (PT-SP) – Sim
João Daniel (PT-SE) – Sim
João Leão (PP-BA) – Abstenção
João Maia (PP-RN) – Abstenção
JoãoCarlosBacelar (PL-BA)
Joaquim Passarinho (PL-PA) – Abstenção
Jonas Donizette (PSB-SP) – Sim
Jorge Braz (Republicanos-RJ) – Não
Jorge Goetten (PL-SC) – Não
Jorge Solla (PT-BA) – Sim
José Airton (PT-CE) – Sim
José Guimarães (PT-CE) – Sim
José Medeiros (PL-MT) – Não
José Nelto (PP-GO) – Sim
José Priante (MDB-PA) – Sim
José Rocha (União-BA) – Não
Joseildo Ramos (PT-BA) – Sim
Josenildo (PDT-AP) – Sim
Josias Gomes (PT-BA) – Sim
JosimarMaranhãozi (PL-MA)
Josivaldo JP (PSD-MA) – Sim
Juarez Costa (MDB-MT) – Sim
Julia Zanatta (PL-SC) – Não
Juliana Cardoso (PT-SP) – Sim
Julio Arcoverde (PP-PI) – Abstenção
Júlio Cesar (PSD-PI)
Julio Cesar Ribeir (Republicanos-DF)
Julio Lopes (PP-RJ) – Abstenção
Juninho do Pneu (União-RJ) – Não
Junio Amaral (PL-MG) – Não
Júnior Ferrari (PSD-PA) – Sim
Junior Lourenço (PL-MA) – Sim
Júnior Mano (PL-CE) – Não
Keniston Braga (MDB-PA) – Sim
Kiko Celeguim (PT-SP) – Sim
Kim Kataguiri (União-SP) – Sim
Lafayette Andrada (Republicanos-MG) – Não
Laura Carneiro (PSD-RJ) – Sim
Lázaro Botelho (PP-TO) – Abstenção
Lebrão (União-RO) – Sim
Lêda Borges (PSDB-GO)
Leo Prates (PDT-BA) – Sim
Leonardo Monteiro (PT-MG) – Sim
Leônidas Cristino (PDT-CE) – Sim
Leur Lomanto Jr. (União-BA) – Abstenção
Lídice da Mata (PSB-BA) – Sim
Lincoln Portela (PL-MG)
Lindbergh Farias (PT-RJ) – Sim
Lindenmeyer (PT-RS) – Sim
Loreny (Solidaried-SP) – Sim
Lucas Ramos (PSB-PE) – Sim
Lucas Redecker (PSDB-RS) – Sim
Luciano Alves (PSD-PR) – Sim
Luciano Amaral (PV-AL) – Não
Luciano Azevedo (PSD-RS) – Sim
Luciano Bivar (União-PE)
Luciano Ducci (PSB-PR) – Sim
Luciano Vieira (Republicanos-RJ) – Não
Lucio Mosquini (MDB-RO) – Sim
Luis Carlos Gomes (Republicanos-RJ)
Luis Tibé (Avante-MG)
Luisa Canziani (PSD-PR) – Sim
Luiz Carlos Busato (União-RS)
Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR) – Sim
Luiz Carlos Motta (PL-SP) – Não
Luiz Couto (PT-PB) – Sim
Luiz Fernando (PSD-MG)
Luiz Gastão (PSD-CE) – Sim
Luiz Lima (PL-RJ) – Não
Luiz Nishimori (PSD-PR) – Sim
Luiz P.O Bragança (PL-SP) – Não
Luiza Erundina (PSOL-SP) – Sim
Luizianne Lins (PT-CE)
Lula da Fonte (PP-PE)
Magda Mofatto (PRD-GO) – Não
Marangoni (União-SP)
Marcel van Hattem (Novo-RS) – Não
Marcelo Álvaro (PL-MG) – Não
Marcelo Calero (PSD-RJ) – Sim
Marcelo Crivella (Republicanos-RJ)
Marcelo Moraes (PL-RS) – Não
Marcelo Queiroz (PP-RJ) – Sim
Marcio Alvino (PL-SP) – Não
Márcio Biolchi (MDB-RS) – Sim
Márcio Honaiser (PDT-MA) – Sim
Márcio Jerry (PCdoB-MA) – Sim
Márcio Marinho (Republicanos-BA) – Sim
Marco Brasil (PP-PR) – Abstenção
Marcon (PT-RS) – Sim
Marcos A. Sampaio (PSD-PI) – Sim
Marcos Pereira (Republicanos-SP)
Marcos Pollon (PL-MS) – Não
Marcos Soares (União-RJ)
Marcos Tavares (PDT-RJ) – Não
Maria Arraes (Solidaried-PE) – Sim
Maria Rosas (Republicanos-SP) – Sim
Maria do Rosário (PT-RS) – Sim
Mario Frias (PL-SP) – Não
Mário Negromonte J (PP-BA) – Sim
Marussa Boldrin (MDB-GO) – Não
Marx Beltrão (PP-AL) – Não
Matheus Noronha (PL-CE)
Maurício Carva lho (União-RO) – Sim
Mauricio Marcon (Podemos-RS) – Não
Mauricio Neves (PP-SP) – Sim
Mauricio do Vôlei (PL-MG) – Não
MauroBenevides Fo. (PDT-CE) – Sim
Max Lemos (PDT-RJ) – Sim
Meire Serafim (União-AC) – Não
Mendonça Filho (União-PE)
Merlong Solano (PT-PI) – Sim
Mersinho Lucena (PP-PB) – Sim
Messias Donato (Republicanos-ES) – Não
Miguel ngelo (PT-MG) – Sim
Miguel Lombardi (PL-SP)
Misael Varella (PSD-MG) – Sim
Moses Rodrigues (União-CE)
Murillo Gouvea (União-RJ) – Não
Murilo Galdino (Republicanos-PB)
Natália Bonavides (PT-RN) – Sim
Nely Aquino (Podemos-MG) – Sim
Neto Carletto (PP-BA)
Nicoletti (União-RR) – Não
Nikolas Ferreira (PL-MG) – Não
Nilto Tatto (PT-SP) – Sim
Nitinho (PSD-SE) – Sim
Odair Cunha (PT-MG) – Sim
Olival Marques (MDB-PA)
Orlando Silva (PCdoB-SP) – Sim
Osmar Terra (MDB-RS) – Não
Ossesio Silva (Republicanos-PE) – Sim
Otoni de Paula (MDB-RJ) – Não
Otto Alencar Filho (PSD-BA) – Sim
Padovani (União-PR)
Padre João (PT-MG) – Sim
Pastor Diniz (União-RR) – Não
Pastor Eurico (PL-PE) – Não
Pastor Gil (PL-MA) – Não
Pastor Henrique V. (PSOL-RJ) – Sim
Pastor Isidório (Avante-BA) – Sim
Patrus Ananias (PT-MG) – Sim
Pauderney Avelino (União-AM)
Paulão (PT-AL) – Sim
Paulinho Freire (União-RN) – Não
Paulo A. Barbosa (PSDB-SP) – Sim
Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG)
Paulo Azi (União-BA) – Não
Paulo Folletto (PSB-ES) – Sim
Paulo Freire Costa (PL-SP)
Paulo Guedes (PT-MG) – Sim
Paulo Litro (PSD-PR) – Sim
Paulo Magalhães (PSD-BA) – Abstenção
Pedro A ihara (PRD-MG) – Não
Pedro Campos (PSB-PE) – Sim
Pedro Lucas F. (União-MA) – Sim
Pedro Lupion (PP-PR)
Pedro Paulo (PSD-RJ) – Sim
Pedro Uczai (PT-SC) – Sim
Pedro Westphalen (PP-RS) – Não
Pezenti (MDB-SC) – Não
Pinheirinho (PP-MG)
Pompeo de Mattos (PDT-RS) – Sim
Pr.Marco Feliciano (PL-SP) – Não
Prof. Reginaldo V. (PV-DF) – Sim
Professor Alcides (PL-GO) – Não
Professora Goreth (PDT-AP) – Sim
Professora Luciene (PSOL-SP) – Sim
Rafael Brito (MDB-AL) – Sim
Rafael Prudente (MDB-DF) – Abstenção
Rafael Simoes (União-MG)
Raimundo Costa (Podemos-BA) – Sim
Raimundo Santos (PSD-PA) – Não
Raniery Paulino (Republicanos-PB) – Sim
Reginaldo Lopes (PT-MG) – Sim
Reginete Bispo (PT-RS) – Sim
Reimont (PT-RJ) – Sim
Reinhold Stephanes (PSD-PR) – Abstenção
Renata Abreu (Podemos-SP) – Sim
Renilce Nicodemos (MDB-PA) – Sim
Renildo Calheiros (PCdoB-PE) – Sim
Ricardo Ayres (Republicanos-TO) – Sim
Ricardo Maia (MDB-BA) – Sim
Ricardo Salles (PL-SP) – Não
Ricardo Silva (PSD-SP) – Sim
Roberta Roma (PL-BA)
Roberto Duarte (Republicanos-AC) – Não
Roberto Monteiro (PL-RJ) – Sim
Robinson Faria (PL-RN) – Sim
Rodolfo Nogueira (PL-MS) – Não
Rodrigo Estacho (PSD-PR) – Sim
Rodrigo Gambale (Podemos-SP) – Sim
Rodrigo Valadares (União-SE)
Rodrigo de Castro (União-MG)
Rogéria Santos (Republicanos-BA) – Sim
Rogério Correia (PT-MG) – Sim
Romero Rodrigues (Podemos-PB) – Abstenção
Ronaldo Nogueira (Republicanos-RS) – Sim
Rosana Valle (PL-SP) – Sim
Rosangela Moro (União-SP)
Rosângela Reis (PL-MG) – Não
Roseana Sarney (MDB-MA) – Sim
Rubens Otoni (PT-GO) – Sim
Rubens Pereira Jr. (PT-MA) – Sim
Rui Falcão (PT-SP) – Sim
Ruy Carneiro (Podemos-PB)
Sâmia Bomfim (PSOL-SP) – Sim
Samuel Viana (Republicanos-MG) – Não
Sanderson (PL-RS) – Não
Sargento Fahur (PSD-PR) – Sim
Sargento Portugal (Podemos-RJ) – Sim
Saullo Vianna (União-AM) – Não
Saulo Pedroso (PSD-SP) – Sim
Sergio Souza (MDB-PR) – Sim
Sgt. Gonçalves (PL-RN) – Não
Sidney Leite (PSD-AM) – Sim
Silas Câmara (Republicanos-AM) – Sim
Silvia Cristina (PL-RO) – Sim
Silvia Waiãpi (PL-AP) – Não
Silvye Alves (União-GO) – Sim
Simone Marquetto (MDB-SP) – Sim
Socorro Neri (PP-AC) – Sim
Sonize Barbosa (PL-AP) – Abstenção
Soraya Santos (PL-RJ)
Sóstenes Cavalcant (PL-RJ) – Não
Stefano Aguiar (PSD-MG)
Tabata Amaral (PSB-SP) – Sim
Tadeu Veneri (PT-PR) – Sim
Talíria Petrone (PSOL-RJ) – Sim
Tarcísio Motta (PSOL-RJ) – Sim
Thiago Flores (MDB-RO) – Sim
Thiago de Joaldo (PP-SE) – Abstenção
Tião Medeiros (PP-PR) – Não
Tiririca (PL-SP)
ToninhoWandscheer (PP-PR) – Sim
Túlio Gadêlha (Rede-PE) – Sim
Ulisses Guimarães (MDB-MG) – Sim
Valmir Assunção (PT-BA) – Sim
Vander Loubet (PT-MS) – Sim
Vermelho (PL-PR) – Não
Vicentinho (PT-SP) – Sim
Vicentinho Júnior (PP-TO) – Não
Vinicius Carvalho (Republicanos-SP) – Sim
Vinicius Gurgel (PL-AP) – Não
Vitor Lippi (PSDB-SP) – Sim
Waldemar Oliveira (Avante-PE) – Abstenção
Waldenor Pereira (PT-BA)
Washington Quaquá (PT-RJ)
Weliton Prado (Solidaried-MG) – Sim
Wellington Roberto (PL-PB) – Não
Welter (PT-PR) – Sim
Wolmer Araújo (Solidaried-MA) – Sim
Yandra Moura (União-SE)
Yury do Paredão (MDB-CE) – Sim
Zé Neto (PT-BA) – Sim
Zé Silva (Solidaried-MG) – Sim
Zé Trovão (PL-SC) – Não
Zé Vitor (PL-MG) – Não
Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR) – Sim
Zeca Dirceu (PT-PR) – Sim
Zezinho Barbary (PP-AC) – Sim
Zucco (PL-RS) – Não

*Nomes sem votos configuram ausências em plenário, não havendo distinção entre faltas justificadas ou não-justificadas.

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segunda-feira, 8 de abril de 2024

Ministro Alexandre de Moraes inclui o gringo Elon Musk no inquérito das milícias digitais após desrespeitar as leis brasileiras

  ‘Redes sociais não são terra sem lei!’  Disse o Ministro Alexandre de Moraes, avisando o magnata que tenta desrespeitar decisões judiciais.


Da redação
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes determinou a inclusão do empresário Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter) no rol de investigados do inquérito das milícias digitais. ‘Redes sociais não são terra sem lei! As redes sociais não são terra de ninguém’, escreveu o ministro em letras maiúsculas na decisão, divulgada na noite deste domingo (7). 
Depois de toda a polêmica envolvendo Elon Musk e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o nome do dono do Twitter/X é o “assunto do momento” da plataforma no Brasil. 
O empresário é alvo de inquérito das “milícias digitais”. 
Moraes também decidiu abrir investigação sobre a conduta de Musk por obstrução à Justiça e incitação ao crime. O ministro ordenou ainda que a rede X cumpra todas as determinações da Justiça brasileira. E fixou multa de R$ 100 mil para cada perfil que ele reativar irregularmente. 
Neste domingo (7), o bilionário pediu a renúncia ou impeachment do ministro Alexandre de Moraes em postagem em sua rede social. “Em breve, X vai publicar tudo o que foi exigido por @Alexandre e como essas exigências violam a lei brasileira. Este juiz tem aberta e repetidamente traído a Constituição e o povo do Brasil”, escreveu na postagem, que termina com: “Vergonha, Alexandre, vergonha”, escreveu Musk. 

Musk tem atacado Moraes desde o último sábado (6). Em um comentário de uma postagem na conta oficial de Moraes na plataforma, Musk questionou o motivo de “tanta censura no Brasil”. 

Neste domingo, o ministro da Advocacia Geral da União, Jorge Messias reagiu às declarações de Musk e defendeu a necessidade urgente de regulamentação das redes sociais. Messias ressaltou que é inaceitável que bilionários estrangeiros tenham controle sobre essas plataformas, infringindo o Estado de Direito e desrespeitando ordens judiciais, o que ameaça a estabilidade social.


PCDF prende pastor que estuprou uma criança de (9) anos e uma missionária

O estupro envolvendo uma criança de 9 anos, teria ocorrido no ano de 2020 e o da missionária em fevereiro de 2024


Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 38ª DP (Vicente Pires), prendeu preventivamente um homem, de 40 anos, conhecido como Pastor César, acusado de estuprar uma missionária, 41 anos. O fato foi divulgado nesta segunda-feira (8) de abril.

Entenda o caso

O crime ocorreu no dia 20 de fevereiro deste ano, na casa do próprio religioso, após ele ter desviado o caminho de uma oração no Monte de Samambaia. Após ser condenado pela Justiça do DF, o criminoso passou a fornecer endereços errados para evitar a intimação formal da denúncia, demonstrando intenção de se furtar à pena.

 Após a denúncia, a vítima ainda recebeu um áudio do pastor tentando convencê-la a se retratar da ocorrência policial. A 38ª DP iniciou nova investigação e reuniu provas contra o acusado. 

“Restou comprovado que o pastor possui passagens pela prática de crimes como violência doméstica, tráfico de drogas, homicídio e furto.No último sábado (6), a equipe da 38ª DP cumpriu a prisão preventiva do investigado, com base na Constituição Federal e legislação vigente”, destaca o delegado-chefe da 38ª DP Pablo Aguiar. 

Investigação e Histórico Criminal do pastor

• Dezembro de 2020: A partir de uma denúncia anônima, a 38ª DP iniciou investigação sobre o estupro de uma menina, de 9 anos. O crime, que se enquadra na Lei Maria da Penha, ocorreu na região administrativa de Vicente Pires/DF.

 • Fevereiro de 2024: O investigado Júlio César Aparecido Pereira dos Santos, o Pastor César, foi condenado a 16 anos e 3 meses de reclusão pelo crime de estupro de vulnerável contra a criança. 

• 20 de fevereiro de 2024: O pastor voltou a praticar um crime de estupro, dessa vez contra a missionária, de 41 anos. Segundo apurado, o religioso se aproveitou de sua influência como líder religioso para convidar a vítima para orações no Monte de Samambaia. 

No entanto, ele desviou o caminho para sua casa e consumou o estupro. A PCDF reitera seu compromisso com o combate a todo tipo de crime, especialmente aqueles que vitimam mulheres e crianças. A instituição trabalha para garantir a segurança da população e a devida aplicação da lei.



quarta-feira, 27 de março de 2024

PF apreende mais de 2 milhões de reais na casa de um integrante ligado a uma associação criminosa em Varzelândia

Imagem PF

Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial

Montes Claros/MG - A Polícia Federal cumpriu nesta quarta-feira, (27/3), um mandado de busca e apreensão decorrente da operação Kapnos que apurou crimes de associação criminosa e lavagem de dinheiro no contrabando de cigarros.

Entenda o caso

As investigações, que começaram em dezembro de 2022, revelaram que dois fornecedores de cargas de cigarros contrabandeados, um residente em São Paulo/SP e um em Pratápolis/MG, e outras nove pessoas residentes nas cidades mineiras de Varzelândia, Janaúba e Lontra, atuavam na distribuição dos cigarros para a região Norte de Minas e Sul da Bahia.

Na busca de hoje, realizada na residência de um membro do grupo na cidade de Varzelândia, foi encontrado grande volume de dinheiro em espécie. O valor apreendido, estimado em mais de dois milhões de reais, será levado para contagem precisa e depósito junto à Caixa Econômica Federal. 




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Artigo 1 Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. Artigo 2 1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. 2. Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania. Artigo 3 Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Artigo 4 Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas. Artigo 5 Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante. Artigo 6 Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei. Artigo 7 Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação. Artigo 8 Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei. Artigo 9 Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado. Artigo 10 Todo ser humano tem direito, em plena igualdade, a uma justa e pública audiência por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir seus direitos e deveres ou fundamento de qualquer acusação criminal contra ele. Artigo 11 1.Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa. 2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte de que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso. Artigo 12 Ninguém será sujeito à interferência na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataque à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.

"Siga-me, os que forem brasileiros".

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Fórum Ibero Americano_ Conhecimento é Poder!

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Foi realizado nos dias 15,16,17 de abril de 2019, pelo Exército Brasileiro, o III Fórum Ibero- Americano de Defesa Cibernética, no evento representantes e Comandantes das Comitivas da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, México, Paraguai, Peru, Portugal, Uruguai, e palestrantes dos Estados Unidos, marcaram presença.O Fórum foi criado em 2016, na Espanha, para atuar no incremento da cooperação e integração no setor cibernético entre os países envolvidos. Os debates também proporcionam conhecimento mútuo sobre a doutrina e a capacidade cibernética, bem como contribuem para a proteção cibernética no âmbito dos países ibero-americanos por meio do compartilhamento de informação. No primeiro dia de atividades, aconteceu a passagem do cargo de Secretário do Fórum, do General de Brigada Tomás Ramón Moyano, Comandante Cibernético da Argentina, para o General de Divisão Guido Amin Naves, Comandante Cibernético do Brasil, que ficará no posto pelo período de um ano.

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