quarta-feira, 20 de julho de 2022

Delegado da Polícia Civil de Minas Gerais grava música em Homenagem ao Bicentenário da Independência do Brasil

Foto/Diana Maia
Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial

O Bicentenário da Independência do Brasil será comemorado em 7 de setembro de 2022, para lembrar esta data que se aproxima, no momento que os brasileiros se preparam para exercer a democracia nas urnas, o delegado de Polícia Civil Renato Nunes Henrique, gravou uma música, em homenagem aos 200 anos da independência do Brasil.

Para o autor e compositor da música, Dr Renato Nunes, "Não se pode deixar passar em branco essa data, lembra de um marco histórico do país, e a partir de então, desvinculamos nossos laços coloniais com Portugal e iniciamos um novo período cultural, sociológico e histórico no país"

O autor e compositor da música, tem o desejo em seu coração, que seu trabalho chegue as autoridades competentes na Secretaria de Cultura no Distrito Federal. Enquanto  este dia não chega, o Dr. Renato Nunes, pede o apoio aos amigos nas redes sociais, que compartilhe a sua obra, que foi registrado em cartório e na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, para se resguardar do plágio. 



Centro de Referência Técnica em Doenças Infecciosas da Vigilância em Saúde credencia casas de apoio para pacientes com HIV/Aids em Montes Claros

Montes Claros/MG_ O Centro de Referência Técnica em Doenças Infecciosas da Vigilância em Saúde, está realizando o credenciamento de casas de apoio que prestem serviço a pessoas que vivem com HIV/Aids, para o atendimento da população da Macrorregião Norte de Minas, no município de Montes Claros.

O credenciamento possibilitará o repasse financeiro às casas de apoio mantidas por organizações não governamentais e outras entidades da sociedade civil sem fins lucrativos localizadas em Montes Claros. As entidades interessadas devem se credenciar no dia 5 de agosto, às 15 horas, na Sala de Licitações do prédio 1 da Prefeitura, no Centro.Entre as exigências para a participação das entidades no processo de seleção estão: possuir imóvel com, no mínimo, 16 leitos, divididos entre ala feminina e ala masculina; ter ambientes físicos em condições adequadas de higiene e instalações com grau de salubridade e segurança que não coloquem em risco os usuários; e possuir funcionários próprios e/ou voluntários em período integral em quantidade e qualificação necessárias.
As instituições também deve ter equipes formadas por 1 assistente social (40 horas), 1 assistente administrativo (40 horas) e 1 auxiliar de serviços gerais (40 horas), além de articular-se com a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) em respeito às diretrizes estabelecidas pelos gestores locais.


Vídeo_ Cresce o número de infestação de escorpiões amarelo no Norte de Minas e aumento de casos de internação de crianças e idosos alerta profissionais de saúde

De acordo com os dados repassados pelo Hospital Universitário Clemente de Faria, somente este ano, de Janeiro a junho de 2022, os números aumentaram para  (1,256) casos de pessoas internadas por picada de escorpiões.

O Tityus serrulatus, conhecido popularmente como escorpião-amarelo.
Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial

Em um estudo realizado pelo Biólogo Elio Fernandes, Doutor em Microbiologia, Pós-Doutor em Biodiversidade em Montes Claros, alerta sobre o grave problema de saúde pública com a alta infestação de escorpiões, em todo o Norte de Minas.
O Tityus serrulatus, conhecido popularmente como escorpião-amarelo, é a principal espécie que causa acidentes graves, com registro de óbitos, principalmente em crianças. Possui as pernas e a cauda amarelo-claro e o tronco escuro.

De acordo com os dados repassados pelo Hospital Universitário Clemente de Faria, somente este ano, de Janeiro a junho de 2022, os números aumentaram para  (1,256) casos de pessoas internadas por picada de escorpiões.
Entre janeiro e junho de 2021, foram registrados (1.117) casos, se comparado ao mesmo período deste ano, o crescimento é de 12,44% atendimentos no HUCF por picadas de escorpião.
Assista a reportagem com o pediatra Carlos Lopes do  HUCF,  que atende diariamente crianças, picadas por escorpião, e que chega na unidade hospitalar.


Para o Biólogo Elio Fernandes, há anos este problema se estende, não só na área urbana, mas na zona rural e cidades de todo Norte de Minas. É de fundamental importância que os órgãos competentes tomem providências para combater de forma eficiente o escorpionismo.
"Muito se fala em evitar acúmulo de lixo, entulho, matagal, entre outros, mas o principal foco da infestação, em Montes Claros e na zona rural, ocorre nas redes de esgotos, fluviais e fossas. Esses locais possuem condições ideais para a proliferação da espécie mais perigosa de escorpião, o amarelo (tityus serrulatus). Nestes ambientes, que oferecem condições com alta umidade e alimento farto (baratas), eles se reproduzem à vontade. Podem ser gerados cerca de 20 filhotes, que se desenvolvem dentro do corpo da mãe. Ao longo de sua vida, cada fêmea pode gerar aproximadamente 160 filhotes". 

"Não existe época do ano para eles aparecerem, afinal dentro do esgoto sempre é quentinho. O problema é, quando eles saem para fora, através dos ralos dos banheiros, ralos dos quintais, das pias das cozinhas e tanques de lavar roupas, se escondendo dentro de casa ou no quintal, embaixo de brinquedos ou folhas caídas, aí que os acidentes ocorrem. Eles picam quando se sentem ameaçados."

A principal medida para evitar escorpiões em casa é manter ralos com telas (mas sem frestas ou mal instaladas), trocar ralos abertos pelos que abrem e fecham (e mantê-los fechados à noite). Evitar acúmulo de entulhos dentro de casas e ao redor (eles podem se esconder ali). Caso alguém da vizinhança insista em manter entulhos, denuncie ao Centro de Controle de Zoonoses. 
Para maiores dicas sobre como evitar escorpiões em casa, acesse o canal da Biomoc.




Indígenas concluem curso superior no interior do Amazonas

Na formatura, os formandos optaram por usar um respectivo cocar, representando a etnia Baré, Tukano, Dessana, Carapanã ou Baniwa.

Crédito UFAM
Diana Maia
jornalismoimparcial@gmail.com
AmazonasNa cidade de Santa Isabel do Rio Negro, a Universidade Federal do Amazonas promoveu a solenidade para formatura de 28 novos professores da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, do Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS).

 A solenidade faz parte de um cronograma de outorgas que acontecerão, ainda, em São Gabriel da Cachoeira e Maturacá, aos pés do Pico da Neblina. Situada a 631 quilômetros de distância em linha reta de Manaus, Santa Isabel do Rio Negro é um dos municípios amazonenses com um dos maiores números de etnias catalogadas na Fundação Nacional do Índio (Funai). Ao todo, são 22 identificadas ao longo de toda extensão da calha do Médio Rio Negro. 

Durante a cerimônia, em que a mesa foi presidida pelo reitor, professor Sylvio Puga, a representatividade indígena se deu também pela liderança da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro, Marivelton Rodrigues Barroso, a Foirn, uma estrutura não governamental que somou-se à Ufam e estabeleceu parceria com a Prefeitura de Santa Isabel do Rio Negro, para juntos viabilizarem a oferta de módulos deste curso de formação de nível superior. Além deles, estavam também à mesa, a diretora do IFCHS, professora Iraildes Caldas Torres, a paraninfa da turma, professora Veridiana Vizoni Scudeller, o coordenador do curso de Licenciatura, professor Nelcioney José de Souza Araújo, o coordenador regional da Caibrim, Carlos Alberto Teixeira Nery, a primeira dama do município, Sâmia de Oliveira Sanches e a coordenadora regional da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), professora Fecimar Fatim. O padre Justino Resende foi quem deu nome à turma, tendo sido o homenageado.

"Esse curso se tornou muito importante pra nós, que somos originalmente da Calha do Médio Rio Negro. As nossas lutas sempre foram intensas e poder participar e concluir esse curso, que foi todo ministrado na nossa língua (yêgatu, língua geral), é simbólico. 

Agradecemos ao movimento indígena por seu compromisso de promover a nossa defesa e a do nosso território. Agradecemos também ao reitor, professor Sylvio Puga, pela disponibilidade e por atender nosso anseio, apoiar e oferecer oportunidades ao nosso povo através da Universidade", disse a oradora Cleocimara Reis Gomes, que ainda rendeu homenagem aos professores e coordenadores do curso de Licenciatura que faleceram durante a pandemia de covid-19. 

"Os últimos dois anos trouxeram perdas dolorosas: as dos coordenadores, professores Frantomé Bezerra Pachêco e em seguida, do professor Luiz Fernando de Souza Santos. Mais recentemente, perdemos o professor Higino Tenório. Com os que se foram e com o quadro docente que nos acompanhou até a conclusão, aprendemos muito e somos gratos pelo conhecimento transmitido, mas também pela ajuda no resgate da nossa ancestralidade", rememorou a oradora. A ela, antecederam os juramentistas Cleide de Oliveira Rocha (juramento em português) e Celestino Lúcio Bruno, que proferiu o juramento em yêgatu.

Os pronunciamentos se seguiram com o do professor coordenador da Licenciatura e o da paraninfa. Ambos chamaram a atenção sobre o processo necessário de apreensão do conhecimento, seguida da prática para formação cidadã e luta em prol dos povos originários. "Foram muitos os desafios impostos do início ao fim do curso, mas em todos os momentos vocês tiveram o apoio incondicional da reitoria, que mesmo com tantos contratempos buscou soluções para sanar problemas e garantir que vocês teriam aulas ministradas. E aqui, vale enaltecer, igualmente, nomes como os dos professores Dulcineia da Silva Lira, Orlandino, Raimundo Nonato Pereira da Silva, Ivani Farias, entre outros, que iniciaram este processo com bravura. Outro ponto importante cujo espectro deve ser observado é sua identidade e a defesa dela. Leiam legislações de modo que possam transmiti-las em sala de aula. O exemplo que deixo é o do Marco Temporal, prestes a ser votado. Leiam sobre ele, leiam a Constituição Federal, apoderem-se desses assuntos, afinal ninguém defende o que não conhece e vocês, como professores, são os porta-vozes em suas comunidades. A paraninfa, professora Veridiana Vizoni, chamou a atenção para o momento em que a ciência tem sido acionada mas pouco valorizada. "Vocês têm papel fundamental no combate a esse tipo de conduta, porque conhecimento é emancipação. Valorizar a sua língua e a especificidade do seu povo são meios de combater toda violência contra quem defende a Amazônia. Há diversas formas de resistência e transmitir conhecimento é uma delas", ressaltou a homenageada. Para o presidente da Foirn, a colação de grau é um momento oportuno para relembrar a caminhada.

 "Nunca foi fácil, muitos foram os percalços, internos e externos à Universidade e alheios à nossa vontade e o reitor e o atual coordenador não esmoreceram para que enfim, estivéssemos aqui. Em breve, nós acreditamos, atenderemos junto com a Ufam a outras etnias, que também nos demandaram e estamos articulando para que enfim seja possível. Agradecemos à Ufam porque a educação está sendo encaminhada e entendemos que outras questões precisam avançar também, como a demarcação de terras e o desenvolvimento nas nossas terras, que precisa ser sustentável. Junto à Ufam, vamos adiante. Aos que estiveram conosco nessa luta, os que estão e permanecerão ao nosso lado nessa batalha", afirmou o presidente. A atual diretora do IFCHS, professora Iraildes Caldas Torres, discorreu sobre o quanto a educação é libertadora do espírito, da alma e leva o indivíduo ao desenvolvimento sob diversas nuances. "Lançar os raios sobre a educação fortalece o princípio da equidade e inclusão numa sociedade em que as oportunidades não são as mesmas para todos. Aqui, estamos há mais de três décadas, desde 1990, diante de uma política afirmativa de resgate de dívida que perdura há mais de 500 anos.

 A Ufam aceitou o desafio de estender sua missão até o Alto Rio Negro, o que pressupõe a compreensão do outro, suas aspirações em busca de desenvolvimento e responder a esses anseios. Nessa troca, é muito rico o que nós, professores, aprendemos no convívio com diante desse acervo cultural, o mais valioso para a própria ciência e para o desenvolvimento regional", disse. "Essa é uma turma de professores que vai levar adiante a junção de conhecimentos tradicionais e científicos, que vai permitir o desenvolvimento social e o individual", considerou. 

O prefeito José Ribamar Fontes Beleza, de Santa Isabel do Rio Negro reiterou a parceria com a Ufam e a manutenção do apoio às ações da Ufam frente à educação indígena. 

"Continuem contando com o nosso apoio para levar a educação às comunidades. Ficamos felizes em saber que o nosso quadro de professores está mais qualificado frente às especificidades da nossa região", disse. Encerrando os pronunciamentos, o reitor reafirmou compromissos com a educação indígena.



 "Essa formatura não é uma colação de grau tradicional. Formar fora da capital é algo diferenciado, especialmente quando essa outorga é no Alto Rio Negro, onde se encontra a maior parte da nossa população indígena do estado e no País. É desafiador. Entretanto, aproveito a oportunidade para reiterar que continuaremos o nosso curso de Licenciatura", garantiu o reitor. "Quanto a vocês, os novos profissionais, vocês estão num ponto de partida e não mais no de chegada. Estão aptos a alçar voos ainda mais altos, fazer mestrado, doutorado, prestar concursos...A partir de agora, colaboram com mais qualificação na educação do município e na formação acadêmico-social da sua comunidade", disse. Ao finalizar seu pronunciamento, o reitor também prestou homenagens aos professores Frantomé Bezerra Pachêco, Luiz Fernando de Souza Santos e Higino Tenório. Igualmente o fez com o atual coordenador do curso, professor Nelcioney Araújo, "que assumiu o compromisso de, diante de tantos desafios, especialmente no período pandêmico, manter um constante diálogo com a reitoria e lideranças indígenas para equacionar pendências que colocavam o curso em risco", frisou. Incursão à comunidade indígena Durante a passagem da comitiva da reitoria pelo município de Santa Isabel do Rio Negro, a comunidade do Cartucho integrou a programação de visita. Foi aquela comunidade que recebeu o corpo docente da Universidade para promoção do curso de Licenciatura. Situada a 1h30 de voadeira da sede de SIRN e aproximadamente 7 horas de distância de rabeta (embarcação menos potente e de menor porte), Cartucho reúne pouco mais de 30 famílias e seis etnias, em sua maioria, tukano. Também é dessa comunidade, boa parte dos alunos formados e que agora estão aptos a lecionarem para seu povo e comunidades no entorno. O local conta com internet por cabeamento e em breve.

Na chegada da comitiva, o grupo recepcionou reitor e equipe, além de representantes da Foirn e Prefeitura de Santa Isabel, com música e palavras de agradecimento, e também ratificou os pedidos de manutenção de ações em prol de novas atividades educacionais de formação. Atualmente, a comunidade do Cartucho é liderada por duas mulheres, Ivania Guerreiro Baltazar e Aida Oliveira dos Santos, ambas da etnia Baré.

Vídeo_ Militar do Corpo de Bombeiros resgata cadela Pitbull que estava desaparecida em Montes Claros

Durante toda à sua vida, Tônia, a cadelinha valente, sofreu maus tratos, sendo forçada a procriar a cada cio, sem descanso, cuidados veterinários ou lazer. 
Registro feito no momento que Tônia, foi resgatada pelo Sargento Carvalho do CBMMG

Diana Maia

Montes Claros/ MG - Uma cadelinha da raça Pitbull chamada Tônia, foi resgatada no último dia 16/07 (sábado), pelo Sargento Carvalho do Corpo de Bombeiros, em Montes Claros/Norte do Estado, finalizando o resgate com um final feliz, sendo entregue ao seu atual tutor, que cerca de carinho e cuidados.

Quem ver as fotos da cadelinha Tônia, hoje feliz, não imagina o sofrimento que passou há um ano, quando foi encontrada amarrada, abandonada, agonizando, muito debilitada, colocada em um saco de lixo, sendo  resgatada  por voluntários de uma ONG.

Por todo histórico, e relatos do sofrimento que Tônia no passado sofreu, logo uma força tarefa, foi realizada por pessoas que amam animais, compartilhando fotos da cadelinha, nas redes sociais, para tentar localizar a  Pitbull , que passa por tratamento veterinário.

Durante toda a sua vida, Tônia, a cadelinha valente, sofreu maus tratos, sendo forçada a procriar a cada cio, sem descanso, cuidados veterinários ou lazer. Quando o seu antigo tutor, percebeu que Tônia, estava cansada de tanto procriar em cativeiro, abandonou, sendo encontrada amarrada. 

Apesar da raça ser conhecida por ser agressiva, o animal em questãé extremamente dócil

Foto registrada,  quando Tônia, foi encontrada pelo seu atual tutor.

Desde muito nova, Tônia, era tratada apenas como um objeto, nunca teve a devida atenção, sendo usada de forma cruel para  gerar filhotes que eram retirados e vendidos na ilegalidade. Além disso, foi treinada para não ter nenhum contato com outros animais, o que gerou problemas em seu primeiro resgate, já que o convívio social, com outros animais a deixava com raiva ou extremamente assustada.

Ao ser resgatada pelo Sargento Carvalho, no dia (16/7), em seu segundo  resgate, foi encaminhada ao seu atual dono, que hoje luta em prol de animais abandonados, para conseguir incentivar o apoio e a adoção de animais de ruas e resgatados por ONGs de proteção animal.

Tônia, ao retornar ao seu lar, foi recebida com muito amor e carinho, graças ao Sargento Carvalho do Corpo de Bombeiros do Sétimo Batalhão, o amigo certo nas horas incertas.




domingo, 17 de julho de 2022

Vídeo_ Comando Militar do Sul é o Campeão da Olimpíada do Exército 2022

Elite do Combate Convencional
Por  2°Tenente Pablo GomesCMS

A Olimpíada do Exército chegou ao fim neste sábado (16), em Campinas/SP, e consagrou a elite do combate convencional também como a elite do esporte na Força Terrestre. O Comando Militar do Sul, representado por 137 atletas de quartéis do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, conquistou o título geral e soltou o grito de campeão.

Confira a matéria completa da participação do CMS, durante a Olimpíada do Exército 2022

O CMS, disputou todas as 13 modalidades da competição e terminou em primeiro lugar no Pentatlo Militar, na Orientação e no Basquete; segundo lugar na Natação, no Hipismo e na Escalada; terceiro lugar no Atletismo, Judô, Vôlei e Futebol; quarto lugar no Tiro e no Tiro com arco paralímpico e sexto lugar no Karatê. 

Na classificação geral, a delegação conquistou 86 pontos, seguida pelo Comando Militar do Leste (CML), em segundo, com 71; e pelo Comando Militar do Sudeste (CMSE), em terceiro lugar, com 69 pontos. 

Na solenidade de premiação, presidida pelo Comandante Militar do Sudeste, General Tomás Miguel Paiva, o CMS foi representado pelo General Márcio Abreu Pereira, Comandante da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada, de Florianópolis/SC. É uma honra e um privilégio, mas sobretudo, uma satisfação poder estar aqui representando o Comandante Militar do Sul nesta gloriosa vitória do nosso CMS”.

Todos os resultados podem ser conferidos no site oficial da Olimpíada do Exército.

Assessoria em Comunicação & Planejamento Estratégico
Montes Claros/Minas Gerais



sexta-feira, 15 de julho de 2022

Esporte_ Sargento do Exército Brasileiro conclui curso superior de montanha na Espanha.

O curso teve início com 28 alunos, dos quais 10 ficaram pelo caminho. 

Imagem Aditância de Defesa e do Exército na Espanha

Fonte: Aditância de Defesa e do Exército na Espanha

Madri (Espanha) – O Segundo-Sargento Rafael Fernando da Silva, do Exército Brasileiro, conseguiu concluir o 77º Curso Superior de Montanha da Escuela Militar de Montaña y Operaciones Especiales, da Espanha, no dia 9 de julho, juntamente com mais (18) militares. O curso teve início com 28 alunos, dos quais 10 ficaram pelo caminho. 

O Curso Superior de Montanha tem a duração aproximada de 11 meses, estruturado em três fases: básica, específica e aplicação. Os principais objetivos foram: sobreviver e se locomover em montanha durante o período estival e invernal; aplicar técnicas de escalada e de esqui; realizar socorros de urgência; planejamento tático; realizar instruções de escalada e de esqui; e realizar resgate em montanha. 

cerimônia de encerramento foi presidida pelo General de Exército Amador Enseñat y Berea, chefe do Estado-Maior do Exército Espanhol, e contou com a presença de autoridades locais e do Adido de Defesa e do Exército Brasileiro na Espanha. 

A Escuela Militar de Montaña y Operaciones Especiales tem como missão assessorar o comando na especialização e manutenção dos quadros, no estudo e na experimentação de procedimentos de emprego das unidades e dos seus meios de montanha e de operações especiais.

Assessoria em Comunicação & Planejamento Estratégico

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