domingo, 2 de outubro de 2022

Eleições 2022: Cerca de 188 ocorrências foram registradas em Minas Gerais

Imagem Google
Blog Jornalismo Imparcial
A Polícia Militar de Minas Gerais afirmou que foram registradas próximo ao encerramento da votação neste domingo (2/10), (188) ocorrências no Estado, sendo o número de casos menor que durante o ano de 2020.

De acordo com o coronel Eduardo Felisberto Alves, chefe de Estado Maior da Polícia Militar de Minas Gerais, os casos registrados neste domingo, a maior parte, foram ligados a boca de urna e material de campanha em massa espalhados nas zonas eleitorais. Ainda foi informado a imprensa, que em nenhum momento, algum eleitor usou da violência, para criar tumultos.

Em Piranga, à 107.39 km  da capital metropolitana de Belo Horizonte,o prefeito Luiz Helvécio Silva Araújo, foi preso por função de propaganda eleitoral irregular. A voz de prisão foi dada pela promotora da cidade que identificou a prática irregular pelas redes sociais do político, segundo informações da Polícia Militar.

Em Montes Claros, a 11ª Região Integrada de Segurança Pública, acompanhou o esquema de estratégia de segurança, direto do Centro Integrado de Coordenação e Controle.

Ainda um homem de 41 anos e uma mulher de 47 anos foram presos por crime eleitoral em Ipatinga. De acordo com a Polícia Militar, eles estavam em um carro e arremessavam papéis com propagandas de candidatos do Partido dos Trabalhadores (PT). Além do casal, quatro pessoas foram presas pelo mesmo crime em todo o Estado.

Segundo a PMMG, eles receberam cerca de R$ 700 e o combustível do veículo. O carro e o material arremessado por eles foram apreendidos, sendo  conduzidos para a Delegacia, onde foi feito um boletim de ocorrência.



sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Exército Brasileiro emite nota para desmentir uma matéria intitulada "Alto-Comando do Exército diz que "quem ganhar leva"

 Medidas judiciais cabíveis estão sendo estudadas.

Blog Jornalismo Imparcial
O  Exército divulgou uma nota, nesta sexta-feira 30 de setembro, para desmentir a matéria veiculada pelo jornalista Felipe Frazão, e publicada no sítio eletrônico do jornal o Estado de São Paulo, intitulada  "Alto-Comando do Exército diz que "quem ganhar leva" a Presidência e se afasta da auditoria de votos, o Comando do Exército manifesta total repúdio ao seu conteúdo.
Na reunião do Alto-Comando do Exército (ACE), ocorrida entre 1º e 5 de agosto, não foram tratados assuntos de natureza político-partidária, tampouco houve qualquer manifestação de oficial do ACE nesse sentido.
Os dados apresentados na matéria são inverídicos e tendenciosos.
É lamentável que um veículo de expressão nacional promova desinformação que só contribui para a instabilidade do País. Dessa forma, as medidas judiciais cabíveis estão sendo estudadas.
O Exército Brasileiro é uma instituição nacional, cônscio de suas missões constitucionais e democráticas, tendo na hierarquia e na disciplina seus pilares inabaláveis.


 

Economia_ Zonas Francas do Brasil e Uruguai têm novo marco das relações comerciais

Na prática, o protocolo estabelece o livre comércio de mercadorias produzidas em Zonas Francas e Áreas Aduaneiras Especiais entre Brasil e Uruguai, abrangendo, inclusive, as mercadorias produzidas no Polo Industrial de Manaus

Divulgação Suframa

Blog Jornalismo Imparcial

Manaus/Amazonas_ Por Meio da Suframa, autarquia vinculada ao Ministério da Economia que administra a Zona Franca de Manaus, que tem como objetivo fomentar o desenvolvimento econômico das Áreas de Livre Comércio nos estados da Região Norte do Brasil, foi divulgado nesta sexta-feira (30/9), as novas relações comerciais entre Brasil e Uruguai tendo um novo marco com a publicação, no Diário Oficial da União, do Decreto n. 11.213, de 29 de setembro de 2022. 

O documento internalizou no Brasil o 83o protocolo adicional ao Acordo de Complementação Econômica n. 2 (Brasil-Uruguai), estabelecendo a desgravação total e imediata da Tarifa Externa Comum (TEC) ou de impostos nacionais de importação, quando aplicáveis, às mercadorias produzidas em Zonas Francas e Áreas Aduaneiras Especiais dos dois países.

Na prática, o protocolo estabelece o livre comércio de mercadorias produzidas em Zonas Francas e Áreas Aduaneiras Especiais entre Brasil e Uruguai, abrangendo, inclusive, as mercadorias produzidas no Polo Industrial de Manaus (PIM), o que abre um importante mercado em ascensão aos exportadores regionais.

O 83o protocolo adicional ao ACE n. 2 é um passo de grande relevância para o avanço na integração e no comércio entre Zonas Francas e Áreas Aduaneiras Especiais dos dois países pois, apesar de as relações estarem estabelecidas desde 2014, por meio do 72° protocolo adicional ao acordo, a lista de produtos permitidos era bastante limitada e negociada anualmente entre os dois países. Por conta dos frequentes atrasos na renovação do acordo e nas limitações quanto às mercadorias abrangidas, o setor produtivo acabava com suas expectativas frustradas.

Agora, a partir da devida implementação do 83° protocolo adicional ao acordo, espera-se que os exportadores do PIM possam ampliar a competitividade uma vez que a negociação abrange a totalidade das mercadorias produzidas localmente, além de contar com maior previsibilidade e segurança jurídica às suas operações, já que o novo protocolo não possui prazo de expiração estabelecido.

O novo protocolo adicional deverá ter o início de sua vigência formal em cinco dias após a Secretaria-Geral da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi) comunicar ter recebido dos dois países a notificação de que foram cumpridas as formalidades para sua aplicação.

Regras

As regras de acesso dos produtos com esse regime tarifário especial são as mesmas previstas no Regime de Origem do Mercosul, devendo constar no campo “observações” do certificado de origem o texto “ACE2 – 83 Protocolo Adicional”.

Relações bilaterais

O Uruguai foi o décimo quarto principal mercado para as exportações das indústrias do Polo Industrial de Manaus nos últimos dois anos, período que contou com um fluxo de exportação de US$ 28.69 milhões (F.O.B.). Já entre janeiro e agosto de 2022, o fluxo de exportação totalizou US$ 6.38 milhões (F.O.B.), segundo dados da plataforma Comexstat do Ministério da Economia.

A expectativa é de que o novo protocolo adicional ao acordo entre os dois países aumente gradualmente o fluxo comercial bilateral, fortalecendo a competitividade das empresas que usufruem do regime de Zonas Francas no Brasil e no Uruguai.




Empresas privadas com contratos governamentais se tornam principal alvos de ataques cibernéticos

 Em conferência global Cyber Security Summit Brazil, especialista da Microsoft aponta riscos de comprometimento de instituições governamentais por meio de ataques aos seus fornecedores


Blog Jornalismo Imparcial

Atualmente, cerca de 35% dos ataques cibernéticos vêm sendo feitos em empresas privadas que possuem contrato com entidades do governo. Uma vez que o setor público está mais bem protegido, hackers criminosos passaram a voltar suas atenções para empresas fornecedoras do governo para fazer supply chain attack - um tipo de ataque cibernético que, por meio da cadeia de fornecimento, compromete também as instituições contratantes de serviços. Isso é o que declarou Yuri Diógenes, gerente de programas da equipe de segurança da Microsoft, durante a conferência global Cyber Security Summit Brazil 2022, que reuniu experts em cibersegurança em São Paulo.

“No passado, tínhamos os ataques que eram fabricados por grupos de criminosos vinculados a um determinado país. Esses grupos focavam em órgãos governamentais, com objetivo de comprometer o governo para fins geopolíticos”. Segundo Yuri, hoje o foco mudou, pois esses cibercriminosos enxergaram essa brecha nas empresas fornecedoras de órgãos do governo. 

Segundo ele, o supply chain attack vem crescendo muito. Ainda relembra o Nobelium, que foi um dos maiores da história, o grupo por trás do ataque cibernético contra a SolarWinds. O Nobelium comprometeu o ambiente da Solarwinds por volta de setembro de 2019 e deu acesso a milhares de empresas e órgãos governamentais que utilizam seus produtos.

Nesse caso, os principais pontos de atenção foram as ações suspeitas de alto risco que foram permitidas e utilizadas identidades de carga de trabalho e abuso de permissão de administradores foram concedidas a provedores de serviços gerenciados ou em nuvem.

“As lições que aprendemos com o Nobelium é que várias ações de alto risco foram realizadas em workloads e não foram detectadas. E é aí que machine learning entra, pois começa a entender os padrões de ataque e sinalizar”, explica.

De acordo com o estudo global X-Force Threat Intelligence Index 2022, da IBM, as empresas de manufatura foram os principais alvos de ataques cibernéticos no Brasil, no último ano, cerca de 20% dos ataques totais de ransomware. O relatório indica esse comportamento como uma tendência global, uma vez que o papel dessas empresas é crítico para o fornecimento de serviços relevantes para a sociedade.

O especialista aponta a adoção de Zero Trust como uma estratégia para mitigar a ameaça. É necessário investir em toda a infraestrutura e ver quais são os produtos que vão complementar essa estratégia, com alguns princípios básicos que precisam ser seguidos. “Não adianta somente autenticar o usuário, tem que verificar as condições de acesso, a cada workload que ele acessa”, afirma Diogenes.

Yuri afirma que é fundamental garantir que a segurança seja embutida desde o posicionamento do código. “É importante lembrar que você está lidando com um grupo organizado. Os atacantes são como água, vão sempre buscar o caminho de menor esforço, buscando brechas. Se você investir no básico, já aumenta o custo para o atacante, pois eles não conseguem entrar no ambiente, logo, não conseguem se expandir”, finaliza.

 



Comandante da Polícia Militar de Bocaiúva é homenageado no 49º Prêmio Notáveis de Minas Gerais

 Capitão Michael Stephan Comandante da Polícia Militar de Bocaiúva no Norte de Minas, foi  contemplado com o prêmio na categoria escritor, militar e criador de conteúdo digital. 

Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial

Foi homenageado no 49º Prêmio Notáveis em Belo Horizonte, o Capitão Michael Stephan comandante da Polícia Militar de Bocaiuva no Norte de Minas, na categoria escritor, militar e criador de conteúdo digital. A honraria ocorreu no dia (23/9).

 "Esse momento foi um distinto reconhecimento e celebração de que o que estamos desenvolvendo tem trazido resultados positivos para agregar as pessoas e para que possamos de alguma forma, contribuir para um mundo cada vez melhor. Concluiu o Capitão Michael Stephan

_Obrigado à Deus primeiramente! Obrigado a meus familiares, amigos e todos que sempre me incentivam e contribuem para a minha trajetória de vida!

Sobre o autor 

Capitão Michael Estevão, é Comandante da Polícia Militar de Bocaiúvaformado em Bacharel em Direito, é escritor, esportista, musicista, Doutorando em Direito.



Debate na Globo entre os presidenciáveis é marcado por baixarias, comportamentos desrespeitosos, destacando-se Tebet e Soraya

Os candidatos Jair Bolsonaro (PL), Padre Kelmon (PTB), Luiz Felipe D’Ávila (NOVO), Soraya Thronicke (União Brasil), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT), participaram do debate.

Foto João Miguel Júnior

Sarah Matias/Blog Jornalismo Imparcial

Na noite desta quinta-feira (29/09), foi transmitido pela Rede Globo, o último debate dos candidatos a Presidência da República, antes das Eleições no dia 02 de outubro de 2022. O debate foi dividido em cinco ciclos, nos quais seriam feitas perguntas e respostas.

Ao todo, sete candidatos participaram do debate, sendo eles:Ciro Gomes (PDT), Felipe D'avilla (NOVO), Jair Bolsonaro (PL), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil) e padre Kelmon (PTB).

O 1º tempo foi marcado por bate boca entre Bolsonaro e Lula, que trocaram diversas farpas, ao ponto do apresentador e mediador, William Bonner ter que interromper diversas vezes o debate, pedindo respeito pelo público.

No decorrer do tempo, outros candidatos também fizeram o mesmo. 

Para alguns especialistas em Política e internautas, a postura da candidata Simone Tebet foi bem vista,  que no final do primeiro tempo, quando foi sua vez de falar, apresentou planos de propostas. 

No segundo tempo do debate, as desavenças entre Padre Kelmon e Soraya Thronicke foram bastante acirradas, ao ponto do candidato interrompê-la várias vezes durante seu direito de fala, tendo inclusive, seu microfone desligado. Nas redes sociais, o embate dos dois candidatos gerou uma grande repercussão e diversos memes, como de que o padre seria apenas um cabo eleitoral do então candidato, Jair Bolsonaro. Uma pergunta que ficou sem resposta foi a de Soraya Thronicke que questionou Bolsonaro sobre se respeitará os resultados da eleição e se pretende dar um golpe de Estado. 

"A desigualdade no Brasil é flagrante. Enquanto uns comem picanha e se lambuzam com leite condensado, crianças têm apenas uma refeição".

Nas publicações nas redes sociais, Padre Kelmon (PTB) chegou a ser comparado ao filho (02) do presidente, Carlos Bolsonaro (Republicanos), por prestar apoio ao chefe do Executivo durante o debate.


Veja alguns memes que circularam nas redes sociais, durante o debate;


O debate teve cerca de três horas e vinte minutos de duração, terminando perto das 2;00 horas da madrugada desta sexta (30).



quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Em Brasília, convidadas Internacionais debatem Eleições Gerais de 2022 mais participação da mulher na política

Representantes de países da América Latina e dos Estados Unidos debateram caminhos para ampliar representatividade feminina no continente

Foto Tribunal Superior Eleitoral

Blog Jornalismo Imparcial

Foi realizado em Brasília nesta quinta-feira (29/9), o terceiro painel do ciclo de palestras do Programa de Convidados Internacionais para as Eleições Gerais de 2022, debatendo o tema a participação das “Mulheres na política e nas eleições”. O debate foi moderado pela ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e coordenadora do TSE Mulheres, Maria Claudia Bucchianeri. O evento acontece no Hotel Windsor, em Brasília (DF), até sábado primeiro de outubro de 2022.

 A magistrada destacou que o Brasil vive um momento de baixíssima participação feminina nos espaços de poder político, o que foi identificado inclusive pela Organização dos Estados Americanos (OEA) durante as Eleições de 2018. E que, no intervalo de quatro anos, não houve uma alteração significativa no número de candidatas mulheres.

Bucchianeri salientou que o aumento no número de deputadas federais eleitas em 2018, que passou de 9% para 15% do total de parlamentares, decorreu de decisão da Justiça Eleitoral, que determinou que 30% das verbas públicas de financiamento das campanhas e do tempo de rádio e televisão fossem destinadas às candidaturas femininas. Resolução do TSE estabelece que os repasses às candidaturas de ambos os gêneros devem ser feitos de maneira simultânea, e que o tempo de propaganda em rádio e TV entre mulheres e homens seja equivalente, alternando-se conforme os horários de maior e menor audiência.

Ela lembrou que uma emenda constitucional aprovada pelo Congresso Nacional estabelece que, a partir das Eleições 2022, os votos confiados às mulheres e aos negros pesarão em dobro no cálculo do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, o Fundo Eleitoral.“Há uma grande expectativa, por parte da bancada feminina, de que isso possa gerar um círculo virtuoso e que os partidos tenham mais interesse em que mulheres sejam eleitas. Essas mulheres, uma vez eleitas, tornam-se lideranças, abrindo um círculo virtuoso de inclusão feminina na política”, afirmou. A ministra ainda lembrou que, diferentemente do Equador, o Brasil não possui uma reserva de cadeiras destinada à bancada feminina. Mas destacou que o Congresso aprovou recentemente a Lei de Combate à Violência Política contra as Mulheres, que tipificou esse tipo de crime como delito penal passível de reclusão, bem como estabeleceu a inelegibilidade do parlamentar condenado em segunda instância.

Paridade política é lei no Equador

A presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) do Equador, Diana Atamaint, apontou que uma reforma eleitoral realizada no país em 2020 estabeleceu paridade política progressiva entre candidaturas masculinas e femininas. Isso fará com que a participação feminina no pleito equatoriano salte de 15% em 2021 para 30% em 2023.No entanto, de acordo com ela, embora a paridade seja estabelecida em lei, a estrutura machista e patriarcal ainda impede o aumento da participação feminina no processo eleitoral.

Segundo Atamaint, o Equador também identificou que a violência política afasta as mulheres do processo eleitoral, e tipificou a violência de gênero, que passou a ser considerada infração eleitoral grave. Lá, uma autoridade condenada por cometer violência política está sujeita a punições que vão desde o pagamento de multa – de U$ 8,5 mil a U$ 30 mil – até a perda do cargo.

Participação feminina em queda no Paraguai 

A ex-presidente do Tribunal Superior de Justiça Eleitoral do Paraguai Malena Guapenca defendeu que, para haver mais mulheres em postos de poder, é preciso capacitá-las. E destacou o papel da Associação de Magistradas Eleitorais Ibero-Americanas (Amea) nesse sentido.

Segundo ela, o país não possui lei de paridade de gênero, o que faz com que o número de mulheres que participam da política esteja diminuindo gradualmente, tanto no Congresso Nacional quanto em postos de comando do país.

 26% no mundo 

A assessora sênior de gênero da Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (Ifes), Regina Waugh, apresentou um panorama sobre a participação feminina na política internacional. Segundo ela, embora a Convenção Internacional dos Direitos Políticos e Civis estabeleça paridade de gênero na política, a participação feminina ao redor do mundo é de 26%. O número de mulheres que ocupam cargos em ministérios é ainda menor: 21%.

Embora mais mulheres estejam entrando na política e assumindo papeis de liderança, o aumento da participação feminina ainda é considerada lento, de acordo com Waugh. “Se mantivermos o mesmo ritmo de agora, demoraremos 145 anos para alcançar a paridade de gênero na política e para termos representação igual entre homens e mulheres”, afirmou a assessora da Ifes. 

Ela apresentou os dados de uma pesquisa do Pearkins Institute, segundo a qual existe uma “lacuna de ambição” entre homens e mulheres com o mesmo nível de educação, experiência profissional e habilidades – enquanto 60% deles consideraram concorrer a cargos políticos, 60% delas nunca cogitaram essa possibilidade. O levantamento apontou ainda que 36% dos homens se consideravam muito qualificados. De outro lado, apenas 20% das mulheres assumiram se sentirem capazes.

“Uma das principais razões dessa lacuna é que as mulheres passam por diferentes níveis de violência política. Muitas vezes, as mulheres falam em nome de outras mulheres que não tenham uma voz tão forte. E, como consequência, sofrem abuso psicológico, ameaças contra as suas famílias, seus filhos. E isso ocorre muito mais contra mulheres do que contra homens”, completou.

Com informação Tribunal Superior Eleitoral

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