quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Empresas do Transporte Público “Passam Recibo" e processam vereador de Montes Claros/Norte de Minas

 Rodrigo Cadeirante recebeu a “visita” de oficial de Justiça em plena reunião da Câmara Municipal. Ele denuncia o péssimo serviço prestado pelas concessionárias
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Montes Claros/MG_ As denúncias que faz a respeito das péssimas condições do serviço de transporte público prestado pelas empresas Princesa do Norte e Solaris Transportes, que operam a concessão do transporte público em Montes Claros, via consórcio Mocbus, renderam ao vereador Rodrigo Cadeirante um processo criminal.

Candidato a deputado federal nas eleições deste ano, o vereador recebeu a intimação enquanto participava da reunião ordinária da Câmara Municipal, na terça-feira (16). As empresas alegam que o vereador cometeu “crime contra a honra” ao trazer à tona as omissões cometidas contra o usuário do serviço. Da tribuna Rodrigo Cadeirante reafirmou suas críticas ao consórcio. 

“Se as empresas estão me processando é porque estou no caminho certo. Eu exerci e vou continuar exercendo um direito assegurado por meu mandato, que é o de defender a população, que está sendo castigada por essas empresas. A tribuna é minha trincheira e dela não vou deixar de atirar. Eles não vão me calar. Enquanto tem bambu, tem flecha”, reagiu com indignação.

Segundo o vereador, ser acusado por falar a verdade confirma a máxima de que no Brasil “o errado é que é o certo”. Cadeirante reforçou que não será intimidado pela atitude dos empresários.

“Não falei nem a metade ainda”, começou. Ele aproveitou para lembrar que em outras épocas já ocorreu de vereadores serem presenteados com carros zero quilômetros para silenciarem aos absurdos cometidos. E sustentou que tanto a população como os funcionários das concessionárias estão insatisfeitos com a operacionalização do serviço. 

Rodrigo Cadeirante enfatizou uma situação que vem sendo reiteradamente denunciada pelos representantes dos trabalhadores, inclusive em audiências públicas realizadas recentemente. As irregularidades vão desde a falta de pagamento do 13º relativo ainda a 2021 até agressão aos direitos humanos.

Segundo ele, as mulheres motoristas ou cobradoras não têm ao menos um ponto com banheiro para utilizar, sendo obrigadas a se abrigarem atrás dos ônibus para fazer suas necessidades fisiológicas.

O vereador relembrou outros problemas, como a falta de ônibus, os atrasos constantes, os defeitos nos elevadores, comprometendo o acesso de cadeirantes; e o mau funcionamento do Transpecial – opção de transporte voltado para as pessoas com restrições de locomoção. Tudo isso, protestou, mesmo com o valor da tarifa tendo sido recentemente reajustado para R$ 4.(quatro reais).

“Vou continuar denunciando os desmandos deles, porque fiz um contrato com a população: a parte do cidadão e da cidadã é confiar seu voto a mim e a minha é honrar meu mandato, defendendo seus interesses”, disse.

O próprio Rodrigo, que é cadeirante, já foi vítima dessas omissões, ao ser  impedido de ter acesso ao serviço por falta de elevadores e de pessoal treinado. Ele moveu processo contra as concessionárias e ganhou, sendo indenizado.

A vereadora Iara Pimentel saiu em defesa do colega e lamentou a tentativa de cercear o direito que o parlamentar tem de denunciar o que está errado. “Se nós não pudermos falar, quem poderá”, questionou.

 



TSE por maioria dos votos decide que dados de candidatas e candidatos devem ser públicos

Nesta quinta-feira (18), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por maioria de votos, manter o acesso público aos dados relativos a candidatas e candidatos nas Eleições 2022.

De acordo com a decisão do Plenário, tanto dados pessoais quanto certidões e declarações de bens devem estar no DivulgaCandContas para obedecer o princípio da transparência. Em virtude da necessidade de garantir a segurança pessoal dos concorrentes a cargos públicos, ficarão restritos apenas o endereço completo, telefone e e-mail pessoal. 

Os ministros também decidiram que não existe limite de tempo para que esses dados estejam acessíveis à sociedade. 

A decisão aconteceu no julgamento de processo administrativo que trata da aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), a Lei nº 13.709/2018, no processo de registro de candidaturas. 

Divergência

 Nos dois pontos iniciais, o Plenário acompanhou a divergência aberta pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes. Conforme explicou, aquele que oferece o nome para ser candidato, seja eleito ou não, não pode exigir que a Justiça Eleitoral restrinja esses dados, uma vez que o eleitor precisa ter conhecimento antes de votar. 

“O interesse do legislador sempre foi garantir a livre informação da coletividade, imprescindível para o interesse público e em limitação ao particular”, disse, ao lembrar que, no caso da divulgação de bens dos candidatos, há necessidade da total publicidade, pois a Constituição Federal consagrou expressamente o princípio da transparência como um dos vetores imprescindíveis à administração pública, “conferindo-lhe absoluta prioridade na gestão administrativa e garantindo pleno acesso às informações a toda a sociedade”. 

“A consagração constitucional da publicidade e da transparência correspondem à obrigatoriedade do Estado, e, neste caso, do Poder Judiciário, do Tribunal Superior Eleitoral, em fornecer as informações necessárias para o eleitor, principalmente em relação àqueles que pleiteiam um cargo público”, destacou.

O ministro ainda ressaltou que é importante que os eleitores possam inclusive analisar a evolução patrimonial e as informações gerais e objetivas dos candidatos. “Salvo situações excepcionais, a administração pública tem o dever de absoluta transparência na condução dos negócios públicos, sob pena de desrespeito aos artigos 37 e 72 da Constituição”, reforçou. 

O caso 

A análise do tema pelo TSE teve início com o julgamento de um pedido apresentado por Luciano Reginaldo Fulco, eleito suplente de vereador pelo município de Guarulhos (SP) em 2020. Na sessão realizada no dia 31 de novembro de 2021, o Tribunal deferiu a solicitação do político, que havia pedido a exclusão dos dados da plataforma em decorrência de ameaças sofridas por ele durante o processo eleitoral. 

Naquela ocasião, o Plenário determinou a criação de um Grupo de Trabalho para regulamentar a aplicação da LGPD no âmbito da Justiça Eleitoral. Também ficou acertada a realização de uma audiência pública para coletar propostas de instituições, partidos e da sociedade civil sobre o impacto da LGPD nos processos de registro de candidatura. O evento ocorreu nos dias 2 e 3 de junho deste ano.

MM/CM, DM


quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Processo de transformação militar: projeto ou paradigma?

Por Cel QCO Oscar Medeiros Filho

O início do presente século testemunha um fenômeno entre as Forças Armadas do mundo inteiro: a busca por um processo de transformação. Essa demanda advém da confluência de uma série de aspectos que envolvem, por um lado, questões geopolíticas, como o fim da ordem mundial baseada na bipolaridade e o avanço da globalização impulsionada pelo desenvolvimento das tecnologias de informação e mundialização da internet, e, por outro, questões securitárias, especialmente pela ampliação vertiginosa de atores e ameaças transnacionais. Todos esses aspectos trouxeram impactos profundos no conceito de segurança nacional e, consequentemente, no emprego das Forças Armadas.

O contexto das últimas décadas do século passado constitui um ambiente disruptivo para o emprego militar. É interessante lembrar que foi o Exército Norte-Americano que, ainda nos primeiros anos da década de 1990, passou a denominar esse ambiente de VUCA (acrônimo inglês que expressa um contexto volátil, incerto, complexo e ambíguo). É nesse contexto que se abre um grande debate sobre o próprio conceito de segurança, ampliando-o por meio da adoção de novas dimensões (econômica, social, ambiental), para além da político-militar e de novos níveis de análise (individual e global), além do nível interestatal. A profusão de atores e ameaças tornou a ideia de emprego militar mais complexa, lançando mais “névoa” no entendimento do que pode vir a constituir um futuro campo de batalha.

Utilizando os EUA como modelo, podemos destacar, pelo menos, três paradigmas operacionais experimentados pelas Forças Armadas norte-americanas nas últimas três décadas.

O primeiro refere-se ao padrão adotado pelos EUA durante a primeira Guerra do Golfo em janeiro de 1991. Em vez de invadir e ocupar o Iraque, optou-se pelos “ataques aéreos cirúrgicos” a infraestruturas-chave, forçando Saddam Hussein a encerrar sua ofensiva contra o Kuwait. Diferentemente da guerra de atrito, as chamadas Operações Baseadas em Efeito buscavam, a partir da identificação do centro de gravidade do adversário, empregar o uso preciso da força, racionalizando recursos materiais e evitando perdas humanas.

Na década seguinte, na guerra contra o Afeganistão e na segunda Guerra do Golfo, o Exército Norte-Americano experimentou a dificuldade de ocupação de países fragilizados, que envolvia não só as operações militares clássicas, mas também uma série de demandas ligadas a missões humanitárias, ações de polícia, reconstrução de infraestruturas etc, que passaram a ser denominadas Operações de Amplo Espectro. Muito além das operações militares, esses novos contextos demandavam novas capacidades de gestão. Passou-se, então, a se falar de missões “de guerra” e de “não guerra”, que abrangiam a preparação e o emprego, além das operações militares clássicas, em atividades de garantia da lei e da ordem, relações públicas e contrainsurgência, dentre outras.

Com a crise financeira de 2008 e o retorno das disputadas geopolíticas entre grandes atores, o sentido de campo de batalha entre atores estatais volta a ganhar relevância. Além das operações nos domínios clássicos (marítimo, terrestre e aéreo), passa-se a incluir as dimensões cibernética e espacial. As chamadas Operações em Múltiplos Domínios passam a exigir novas capacidades militares que devem se adaptar a diferentes ambientes operacionais, tornando necessárias e relevantes as ideias de operações conjuntas e interagências. Trata-se, portanto, de uma tentativa de se juntar sinergia de esforços e convergência entre os diferentes domínios.

Nas últimas décadas, testemunhamos uma profusão de conceitos relacionados à defesa e ao emprego das Forças Armadas como “guerra híbrida”, “guerra de quarta geração”, “guerra assimétrica”, “insurgência criminal” e “falência territorial”, dentre outros. Tal profusão evidencia o esforço de militares, atores estatais e acadêmicos em disponibilizar ferramentas conceituais para a compreensão de cenários militares complexos.

Esse rápido passeio pelas três últimas décadas é suficiente para nos mostrar, em poucas palavras, o quanto o ambiente cambiante vivenciado nesse período sugere Forças Armadas novas e transformadas. Tal contexto, por si só, parece revelador da necessidade eminente (e iminente) de se transformá-las. Mas transformar em quê? Qual seria o escopo dessa transformação?

Afinal, o que seria transformação militar? Em primeiro lugar, é importante ressaltar que o debate sobre modernização militar precede até mesmo o fim da bipolaridade. Muito além dos paradigmas operacionais, esses debates buscavam discutir a estrutura e a organização das Forças Armadas. Podemos dizer que, na literatura sobre Defesa, esses debates tiveram origem em décadas anteriores, a partir da discussão sobre Revolução de Assuntos Militares (RAM).

No tocante à “transformação militar”, vários conceitos e muitas ideias passaram a ser adotados pela literatura especializada. No nosso entorno estratégico, um documento basilar desse debate teve por base o artigo “Três Pilares de uma Transformação Militar”de autoria do brigadeiro chileno Jaime Covarrubias, publicado em 2007. A ideia seria entender as mudanças militares ocorridas na região a partir de três diferentes níveis: adaptação, modernização e transformação. Assim, a adaptação consistiria apenas em ajustar as estruturas existentes para continuar executando as tarefas previstas; a modernização envolveria a otimização das capacidades para cumprir a missão da melhor forma; e a transformação estaria relacionada ao desenvolvimento das novas capacidades para cumprir novas missões ou desempenhar novas funções em combate. Para o brigadeiro chileno, a transformação não se referiria apenas à obtenção de novas tecnologias (o que seria modernização), mas envolveria reformas profundas e mudanças de orientação na doutrina e na estrutura das forças. Transformar, em síntese, significaria alterar as concepções da Força, projetando-a para o futuro.

Tal concepção de transformação sugere um continuum no qual a transformação estaria na extremidade de maior mudança, em estágio mais avançado, e que iria além da adaptação e da modernização.

Em termos de discurso, o modelo de continuum das mudanças militares passou a ser rapidamente compreendido como parte de um processo de evolução “civilizatória” ocorrido nas últimas décadas, marcado por uma mudança de era e pela passagem de uma “sociedade industrial” para uma “sociedade informacional” – da era industrial para a era da informação.

Gostaríamos de chamar a atenção para dois aspectos que tornam complexa a adoção da ideia de transformação militar conforme o entendimento acima.

O primeiro aspecto diz respeito ao sentido substancial daquilo que se entende por transformação. A ideia de “reformas profundas” sugere um esforço radical de mudança que leve a Força a uma espécie de “metamorfose”. Ora, se utilizarmos exemplos da própria natureza para descrever o significado de metamorfose, podemos encontrar dois modelos distintos: um que envolve mudança substancial e um outro que se refere apenas à mudança de forma. O primeiro pode ser representado pela metamorfose que leva à transformação da lagarta em borboleta. Esse modelo certamente não serviria às Forças Armadas, que são instituições conservadoras e que mantêm valores fundamentais inegociáveis, e que são baseadas na hierarquia e na ordem.

Nesse sentido, vale a pena ressaltar que a conclusão do documento “O processo de transformação do Exército”, publicado em maio de 2010, pelo Estado-Maior do Exército Brasileiro, apresenta que “Três Pressupostos Básicos condicionarão a transformação: a valorização do Serviço Militar Obrigatório, a manutenção da Estratégia da Presença e a preservação dos valores e das tradições do Exército”.

O segundo modelo, formal, de metamorfose presente na natureza talvez esteja mais próximo daquilo que se deseja para as Forças Armadas. Trata-se do camaleão. Ele está sempre se adaptando ao meio, mas mantém intacta a sua substância.

O segundo aspecto a ser considerado diz respeito à ideia de transformação como um processo que sugere a mudança de A para B, em que é possível estabelecer um cronograma de atividade, tal qual um projeto em uma escala de tempo.

Imaginar um processo de transformação militar como algo que tenha começo, meio e fim, não parece realista. Afinal, em que momento se pode afirmar que uma Força Armada estaria “transformada”? O que nos permitiria dizer que atingimos a "era da informação"?

A grande questão é que, diferentemente da era industrial, em que havia uma certa permanência temporal de modelos como a era dos blindados, a era da aviação etc, na era da informação, a globalização tem sido marcada pela mudança constante e pela incerteza advinda, em muitos casos, do crescimento exponencial dos avanços tecnológicos. Em outras palavras, em um ambiente VUCA, transformar-se para alcançar o modelo desejável parece missão improvável.

Diante dessa constatação, parece-nos adequado tratar a ideia de “transformação militar” mais como um paradigma que busca absorver conceitos como flexibilidade e adequabilidade a contextos complexos do que de enxergá-la como um processo que conduz algo de A para B.

Em outras palavras, o fenômeno da transformação militar não seria uma espécie de metamorfose, mas um padrão de planejamento estratégico e gestão de defesa que, com capacidade de se adaptar e flexibilidade, incorpora as características de ambientes complexos para o preparo e emprego das forças militares.

Transformação militar sugere, portanto, um novo paradigma de planejamento de defesa que, considerando os desafios que o ambiente futuro trará para o emprego militar, busca desenvolver metodologias que permitam modelar estruturas militares capazes de operar em ambientes complexos, com flexibilidade, adaptabilidade e complementariedade.

Por fim, faz-se necessário ressaltar o fato de que, em decorrência da profusão de ameaças e atores que colocam em risco a segurança nacional, tornou-se inconveniente estruturar as Forças Armadas com base em “quem são as ameaças”! Ao invés disso, deve-se focar em “quais são os desafios” que envolvem o ambiente operacional do futuro. Esse é o sentido maior da mudança de um planejamento baseado nas ameaças para um planejamento baseado em capacidades. Talvez esse seja o principal elemento desse novo paradigma que temos chamado de “transformação militar”.

Sobre o autor

Cel QCO Oscar Medeiros Filho

É Bacharel e Licenciado em Geografia (UFMS, 1995). Possui mestrado em Geografia Humana (USP, 2005) e doutorado em Ciência Política (USP, 2010) e estágio de pós-doutorado em Relações Internacionais (UnB, 2018). Foi professor na EsPCEx, AMAN e Instituto Meira Mattos (ECEME). Atualmente é Coordenador de Pesquisas do Centro de Estudos Estratégicos do Exército e Professor de Relações Internacionais do Uniceub.



Secretário de Economia e Finanças do Exército e Comitiva visita oficial à Washington/D.C. nos EUA.

Crédito: AdiBRUS

Washington D.C. (EUA)  No período de 8 a 12 de agosto, o Secretário de Economia e Finanças do Exército, o General de Exército Sérgio da Costa Negraes, acompanhado do Diretor de Contabilidade, o General de Divisão André Bastos Silva, do Chefe do 11º Centro de Gestão, Contabilidade e Finanças do Exército, o Coronel Alessandro Marcello de Almeida Cortês, e comitiva, esteve em visita oficial à Washington/D.C., nos EUA.

O General Negraes realizou visita de orientação técnica à Comissão do Exército Brasileiro em Washington (CEBW), chefiada pelo Coronel Alexandre Gueiros Teixeira, onde assistiu uma palestra ministrada pelo Chefe da CEBW e visitou as instalações da Seção de Transportes Internacionais. 

Cumprindo a agenda, o Secretário de Economia e Finanças realizou visita oficial à Aditância do Exército Brasileiro nos Estados Unidos da América, ocasião em que o Adido do Exército Brasileiro, o General de Brigada Ulisses de Mesquita Gomes, apresentou as atividades desenvolvidas pelos militares em missão nos EUA. Acompanhado do Adido do Exército Brasileiro e comitiva, participou ainda de audiência com o Chefe de Missão Diplomática e Ministro Conselheiro do Brasil nos EUA, Sr. Bernardo Paranhos Velloso.

Dando prosseguimento às atividades, o General Negraes realizou visita à Representação do Brasil na Junta Interamericana de Defesa (RBJID), sendo recebido pelo General de Brigada Giovani Moretto, Chefe da RBJID, e ainda visitou a Junta Interamericana de Defesa (JID), sendo recebido pelo Vice-Almirante Alexandre Rabello de Faria, Presidente do Conselho de Delegados da JID. 

No Colégio Interamericano de Defesa (CID), onde foi recebido pelo Diretor do Colégio, Major-General James Taylor, percorreu as instalações do CID, participou de reunião com os alunos e em seguida foi homenageado com a admissão na Galeria de Honra (Hall of Honor). 

Visitou, também, a Comissão Naval Brasileira em Washington (CNBW), onde foi recebido pelo Capitão de Mar e Guerra José Augusto Correia Neto, Chefe da CNBW. Em seguida, visitou a Comissão Aeronáutica Brasileira em Washington (CABW), onde foi recebido pelo Coronel Wilson Paulo Corrêa Marques, Chefe da CABW.

* Fonte: Aditância do Brasil nos Estados Unidos da América


20º BATALHÃO DE INFANTARIA BLINDADO REALIZA INSTRUÇÃO PARA O CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARANÁ

Curitiba (PR) – O 20º Batalhão de Infantaria Blindado (20º BIB), “Batalhão Sargento Max Wolf Filho”, realizou uma instrução sobre animais peçonhentos para os alunos do Curso de Formação de Praças 2022 do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná, do 7º Grupamento de Bombeiros. A instrução foi ministrada pela Primeiro-Tenente Cristina Rauen Ribas, médica veterinária desta organização militar. A atividade ocorreu no dia 15 de agosto, no Campo de Instrução Coronel Brasil Guarany Arruda.

*Com informação 20º Batalhão de Infantaria Blindado





Núcleo de Atenção Primária à Saúde, irá realizar a 1ª Semana da Psicologia em Montes Claros

  O evento é voltado aos profissionais e acadêmicos de Psicologia e propõe uma semana de apresentações, discussões e debates sobre a atuação do psicólogo no Município. 

Blog Jornalismo Imparcial
Montes Claros/MG_ Entre os dias 22 e 26 de agosto, o Núcleo de Atenção Primária à Saúde (NAPRIS) da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Montes Claros irá realizar a 1ª Semana da Psicologia. Com o tema “REDEsenhando Caminhos”, o evento é voltado aos profissionais e acadêmicos de Psicologia e propõe uma semana de apresentações, discussões e debates sobre a atuação do psicólogo no Município. 

A iniciativa tem como principal objetivo proporcionar a atualização e a capacitação dos profissionais, ao mesmo tempo em que viabiliza espaços de troca de conhecimento sobre os diversos setores de atuação e as temáticas pertinentes. No dia 22, segunda-feira, a abertura do evento será com a palestra "Psicologia: Ciência e Profissão", com Reinaldo da Silva Júnior, presidente do Conselho Regional de Psicologia de Minas. 

No dia 23, teremos Mesa de Discussão com o tema "Gênero e Sexualidade", além de mini-cursos. 
No dia 24, mais mini-cursos e a Mesa com o tema "Isolamento, Solidão e o Desafio da Longevidade". 
Dia 25 é dia da palestra "Uso Profissional das Redes Sociais". 
O encerramento será na sexta, dia 26, com uma Mostra de Práticas sobre a atuação da psicologia em Montes Claros. 
O evento será realizado nos auditórios das faculdades PROMINAS, no bairro Melo, e das faculdades FIPMOC, no Ibituruna, e terá em sua programação debates, palestras e minicursos. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site https://www.even3.com.br/psicologiamontesclaros/. Quem participar da programação ainda receberá certificado. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 2211-4313.


GESTORES DO HAT PARTICIPAM DE ENCONTRO REGIONAL DA FEDERASSANTAS

Da redação

Montes Claros/MG_ Gestores do Hospital Aroldo Tourinho participaram nessa quarta-feira, 17/08, do encontro Regional da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais - Federassantas.

O evento, sediado em Montes Claros, teve como objetivo discutir a atenção hospitalar no Sistema Único de Saúde e os atuais desafios das instituições filantrópicas, com abordagem focada na realidade da região norte mineira, além de promover a troca de experiências através da apresentação de cases de sucesso pertencentes às regionais, visando o fortalecimento do setor.

Do HAT participaram: o vice-presidente, professor Cláudio Medeiros Santos, a superintendente, enfermeira Ana Paula Lopes Santos Guerra, os diretores operacionais, administrador Antonio Batista Medeiros (financeiro), enfermeira Soneide Dias Batista (assistencial) e a gerente de controladoria e finanças, Keli Lommez.

É com muito orgulho que representamos o Hospital Aroldo Tourinho nesse encontro. Nosso objetivo foi discutir em conjunto os desafios enfrentados pelos hospitais filantrópicos de Minas Gerais. Agradecemos a Dra. Kátia pelo brilhante evento realizado”, diz a superintendente do HAT, enfermeira Ana Paula Lopes Santos Guerra.

A presidente da Federassantas, advogada Kátia Rocha, explica que “esses encontros vêm sendo realizados em todo o estado de Minas Gerais” nas sedes das regiões de saúde. “Momentos como esse nos permitem uma construção coletiva e um diálogo permanente entre gestores, o Ministério Público e o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde para concretizar as mudanças e proposições que sabemos que são capazes de fazer o melhor para os cidadãos”, conclui a presidente.

Além da sua atuação individual na região norte, o Hospital Aroldo Tourinho está integrado a um sistema de representação coletiva das instituições filantrópicas. E nossa participação nesse evento é de fundamental importância, pois de maneira coletiva discutimos temas estratégicos de interesse para a sobrevivência e sustentabilidade das instituições filantrópicas no nosso estado”, conclui o vice-presidente do HAT, professor Cláudio Medeiros Santos.



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