quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Vídeo_ Polícia Civil do Distrito Federal conquista 90 medalhas no Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros na Holanda

O Brasil ficou em quarto lugar, com 306 medalhas no quadro geral de classificação.
Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial

Noventa medalhas, esse foi o saldo da conquista da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) nos Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros (WPFG), realizado em Rotterdam, na Holanda, de 22 a 31 de julho. O Brasil ficou em quarto lugar, com 306 medalhas no quadro geral de classificação.

 A PCDF, do total de medalhas, conseguiu 25 de ouro, 38 de prata e 27 de bronze, nas modalidades de futebol, atletismo, vôlei, ciclismo, natação, jiu-jitsu, submission e kitesurf. 

Cerca de 123 atletas policiais participaram das modalidades. Entre eles, o delegado aposentado Mário André Carvalho Machado, de 72 anos, que competiu nos 100m rasos e ficou em sétimo lugar.

O competidor, que teve problemas de saúde em 2016 e apresentava problemas de locomoção, começou a treinar atletismo há dois anos e, hoje, praticamente não tem limitações de movimentos. O resultado expressivo da PCDF demonstra que a prática de atividade esportiva influencia positivamente na vida do servidor, minimizando os riscos de stress que a função policial exige. 

Assessoria em Comunicação & Planejamento Estratégico



Aprovado na Câmara dos Deputados, medidas para combater e punir criminosos "Novo Cangaço"

 Proposta tipifica o crime de domínio de cidade, quando grupos criminosos fortemente armados impedem a reação das forças de segurança locais

Imagem reprodução PMMG

A Câmara dos Deputados aprovou proposta que cria medidas para combater e punir o chamado "novo cangaço", quando grupos criminosos fortemente armados exercem domínio sobre as cidades e impedem a reação das forças de segurança local. A proposta, que tipifica e torna hediondo o crime de domínio de cidades, segue para análise do Senado.

O texto aprovado nesta quarta-feira (3) é o substitutivo do deputado Neucimar Fraga (PP-ES) ao Projeto de Lei 5365/20, do deputado Sanderson (PL-RS).

Segundo o texto, o crime será punido com reclusão de 15 a 30 anos, mas poderá ser de 20 a 30 anos e multa, se a violência resultar em lesão corporal grave; e 20 a 40 anos e multa, se houver morte.

Ainda haverá aumento de 1/3 da pena se a ação:
- utilizar dispositivos explosivos e/ou captura de reféns;
- investir contra as instalações com destruição parcial ou total de prédios públicos ou privados;
- inabilitar total ou parcialmente as estruturas de transmissão de energia ou de telefonia;
- usar aeronaves ou outro equipamento para promover controle do espaço aéreo;
- for para propiciar a fuga de estabelecimento prisional.

Os atos preparatórios do crime também serão punidos com a mesma pena do delito consumado, diminuída de 1/4 até 1/3. "O trabalho de inteligência realizado pelas polícias é capaz de desmantelar quadrilhas que agem de forma violenta e impedir que crimes desse potencial sejam consumados. Isso não descaracteriza os atos preparatórios realizados, que merecem ser punidos", defendeu Neucimar Fraga.

Sanderson afirmou que, nos últimos anos, o crime organizado tem utilizado a tática do domínio de cidades pequenas, médias ou mesmo grandes. "A Câmara dos Deputados dá uma resposta à altura para que este tipo de crime seja tratado de forma autônoma, com o rigor que a situação exige", afirmou.

Fonte: Agência Câmara de Notícias







Aprovado pena maior para crimes de furtos e roubos cometidos durante calamidade pública e pandemia


Por redação
Fonte; Agência Câmara de Notícias

Foi aprovado no início da noite desta quarta-feira (3), pela Câmara dos Deputados por 408 votos contra 9, o Projeto de Lei 643/20, que aumenta as penas para os crimes de furto ou roubo cometidos em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou desastre, incluindo qualquer estado de calamidade pública, epidemia ou pandemia declaradas pelas autoridades. A proposta segue para análise do Senado.

Com a mudança, a pena de furto nessas situações passará a reclusão de 2 a 8 anos e multa, o dobro da prevista para furto simples (reclusão de 1 a 4 anos e multa). Já a pena de roubo, atualmente com reclusão de 4 a 10 anos e multa, será aumentada em 2/3.

Também haverá aumento de pena quando o roubo ou furto for de bem, insumo ou equipamento médico, hospitalar, terapêutico, sanitário ou vacinal. Nesse caso, o aumento da pena será de 1/3, para furtos, ou em dobro, para roubos. Se esses bens ou insumos forem apropriados por funcionário público, ao cometer o crime de peculato, a pena será de reclusão, de 3 a 13 anos, e multa.

O autor do projeto, deputado Junio Amaral de Minas Gerais, é policial militar e diz já ter prendido criminosos que praticavam furtos em acidentes automobilísticos. "Muitas vezes esses abutres passavam por cima das vítimas, ignorando a sua agonia em uma situação totalmente vulnerável. Nada mais canalha do que um marginal se aproveitar dessa situação para levar vantagem."

Assessoria em Comunicação & Planejamento Estratégico



quarta-feira, 3 de agosto de 2022

Operação CORE: um importante capítulo da relação Brasil – EUA


Por Ten Cel Dardano de Nascimento Mota
Eblog do EB

A Operação CORE é parte da XXXVII Conferência Bilateral de Estados-Maiores, firmada entre o Brasil e os Estados Unidos da América. Ela constitui-se em um importante capítulo da relação histórica entre essas duas nações, que começou com os EUA na condição de primeira nação a reconhecer a independência do Brasil há, aproximadamente, 200 anos.

Considerando esse fato, é importante traçarmos uma linha do tempo, que iniciará a partir de um breve recorte histórico precedente ao tema central desta análise. Nesse sentido, podemos ressaltar que, na sua expressão militar, a relação Brasil – EUA começou a ganhar seus principais contornos a partir de 1934, por ocasião da chamada Missão Militar Americana (MMA).

Naquela época, a doutrina militar francesa exercia forte influência na caserna brasileira, e o objetivo da missão norte-americana consistia em orientar o ensino na Escola Técnica do Exército, criar o Centro de Instrução de Artilharia de Costa e prover uma adaptação ao sistema de “fire-control

Coincidentemente, com o fim da MMA, em 1939, teve início a Segunda Guerra Mundial, em que houve um intenso envolvimento operacional entre os Exércitos aliados do Brasil e dos EUA. O Teatro de Operações, na Itália, exigia grande adaptação da Força Expedicionária Brasileira (FEB); contudo, após um intenso período de instruções e de operações reais com o V Exército de Campanha americano, a tropa brasileira tornou-se uma força de escol.

Naquela conjuntura, a conexão entre o Brasil e os EUA foi intensificada, sendo relatada pelo Marechal Castello Branco, à época oficial de operações da FEB, que afirmou em uma de suas conferências: “depois de Monte Castelo, brasileiros e norte-americanos não eram mais aliados, mas homens que, como irmãos, estavam combatendo na Itália”.

Após 1945, com o passar dos anos, em que pesem as sucessivas mudanças de governos e de ideologias (em ambas as nações), acordos de cooperação bilateral militar foram sendo firmados em diversas áreas, tais como: operações, ciência e tecnologia e logística.

Nesse cenário, marcado por diversos acordos de cooperação que contribuíram para o aperfeiçoamento das capacidades militares de ambos os países, chegamos ao século XXI, mais precisamente ao ano de 2017, quando tiveram início os trabalhos para que fossem realizados, anualmente, exercícios combinados envolvendo o Brasil e os EUA.

Dessa forma, surgiu a Operação CORE (Combined Operations and Rotation Exercise ou Exercício Combinado de Rotação e Operações). Dentre os seus principais objetivos, podemos destacar o intercâmbio de experiências com o Exército norte-americano, especialmente no que tange aos métodos de treinamento, à organização e ao emprego de tropa, e o estabelecimento de futuras parcerias para capacitação.

O seu desenho operacional está estruturado em uma série de linhas de esforço para a melhoria da interoperabilidade entre os dois exércitos. Uma delas consiste no aprimoramento das capacidades na função de combate Movimento e Manobra.

Para tanto, foram previstos exercícios até 2028, com alternância do país executante. No Brasil, há a previsão de que a operação seja realizada em diferentes biomas ao longo das edições que ocorrerão no país.

Para a consecução da supracitada linha de esforço, o Comando de Operações Terrestres (COTER), por intermédio da Chefia do Preparo da Força Terrestre, é o responsável, no âmbito do Exército Brasileiro, pelo gerenciamento e pela coordenação da participação da tropa, além da supervisão de suas respectivas atividades de capacitação.

Dessa forma, no ano de 2020, o primeiro produto desse macroprocesso teve início com a chamada Operação CULMINATING, realizada no início de 2021. Nessa atividade, uma subunidade da Brigada de Infantaria Paraquedista foi integrada a um batalhão americano em uma rotação para a certificação de tropas no JRTC (Joint Readiness Trainning Center), localizado em Fort PolkLeesvilleLouisiana, EUA. Naquela operação combinada, 200 militares do Exército Brasileiro foram certificados como tropa em prontidão, de acordo com os rígidos critérios do Exército americano, demonstrando o seu alto grau de adestramento.

Ainda nesse contexto, e conforme os entendimentos previstos no ano de 2021, foi realizada a Operação CORE 21. Nessa oportunidade, uma subunidade americana operou integrada a um batalhão da 12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromóvel, sob comando do Exército Brasileiro.

A CORE 21 foi realizada na região do Vale do Paraíba, entre os dias 28 de novembro e 18 de dezembro de 2021, cujo encadeamento de ações foi baseado em um quadro tático hipotético de uma operação aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU.

Finalizando nossa linha do tempo, chegamos à Operação CORE 22. Essa atividade será realizada no JRTC durante o mês de agosto deste ano. A tropa brasileira será constituída por uma subunidade composta por militares da 12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromóvel, que estarão inseridos no quadro tático do 2º Batalhão do 506º Regimento de Infantaria da 3ª Brigada da 101ª Divisão Aeroterrestre norte-americana.

À semelhança do que foi realizado nas edições anteriores da CORE, houve um processo de seleção criterioso, baseado em rígidos parâmetros como conhecimento técnico-profissional e condicionamento físico dos participantes.

Além disso, quanto ao processo de seleção, vale ressaltar que, nesse exercício, têm sido empregadas as tropas da FORPRON, que são as mais bem preparadas e equipadas do Exército Brasileiro, o que ratifica o acerto na condução desse importante projeto da Força Terrestre.

O processo de preparação para a Operação CORE 22 esteve norteado pelas Operações ARATU. Nesse contexto, foram realizadas, no primeiro semestre de 2022, três ARATU, sendo as duas primeiras no Vale do Paraíba e a terceira no Campo de Instrução de Formosa (CIF). Nessa última, considerada a mais importante, a Equipe de Coordenação e Ligação buscou a região brasileira que mais se assemelhasse àquela que a tropa encontraria nos EUA.

Dado o exposto, podemos verificar que o Exército Brasileiro está preparado para mais uma edição da CORE, não somente pelo histórico de combate e de adestramentos que o conecta ao Exército dos EUA, mas também pela capacidade de seus quadros para mais um desafio de representar o Brasil em terras estrangeiras.

 SOBRE O AUTOR

TC Dardano do Nascimento Mota, Oficial de Comunicações, Turma AMAN 2000.

Manutenção de Material Bélico (EsMB 2003), Básico de GE (CIGE 2004); EsAO 2009; Especialização em Gestão (EsIE 2013); CCEM 15/16.



Polícia Militar recupera AUDI/ S3 tomado por traficante mediante ameaças como pagamento de dívidas de drogas de usuário em Montes Claros/Norte de Minas

Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial

Montes Claros/MG_ A Polícia Militar, conseguiu recuperar durante operação policial no bairro Santa Cecília, um veículo AUDI/ S3, que se encontrava em poder de dois menores com idade de (17) anos, envolvido no tráfico.

Os autores, que já são conhecidos pelo envolvimento com o tráfico de drogas e roubos a joalherias na cidade de Montes Claros, foram abordados pela guarnição policial, dirigindo tranquilamente o veículo, que tinha sido deixado no último final de semana, no poder dos traficantes por um usuário, sem o consentimento do legítimo proprietário, para garantir o  pagamento de 200 reais de dívida de drogas. Em média o valor do automóvel custa R$; 365 mil.

Os traficantes, passaram a exigir, mediante ameaças, o valor de R$:1.300 (mil e trezentos reais), a título de juros para realizarem a devolução do veículo. 

Diante dos fatos os autores foram presos e conduzidos para a Delegacia de Plantão.





terça-feira, 2 de agosto de 2022

Vídeo_ Ação em conjunta da PCDF, PCSP e PF realizam a Operação Não Seja Um Laranja

Contas bancárias pertencentes a pessoas físicas residente em Minas Gerais e Recife, foram usadas nos esquemas criminosos organizados voltados para a prática de fraudes 

A Polícia Civil do Distrito Federal em conjunto com a Polícia Civil de São Paulo, participaram, na manhã desta terça-feira (2/8), da Operação Não Seja Um Laranja deflagrada pela Polícia Federal.

A ação objetivou a desarticulação de esquemas criminosos organizados voltados para a prática de fraudes em contas eletrônicas mantidas em diversas instituições bancárias do País. Estão sendo cumpridos 43 mandados de busca e apreensão em 13 Estados e no Distrito Federal.

Delegado-chefe da DRCC, Giancarlos Zuliani Junior, gravou um vídeo, falando sobre a ação que aconteceu nas primeiras horas desta terça-feira.

Quatro equipes do Departamento de Polícia Especializada da PCDF, compostas por 28 Policiais Civis e quatro Policiais Federais, cumpriram quatro mandados de busca e apreensão nas regiões de Vicente Pires, Jardim Mangueiral, Gama e Recanto das Emas. Os referidos mandados foram cumpridos nas residências de investigados que participaram de fraudes bancárias realizadas em nível nacional, emprestando suas contas para o recebimento de quantia aproximada de R$ 300.000,00. Tal quantia foi subtraída de contas bancárias pertencentes a pessoas físicas residentes nos Estados de Minas Gerais, Recife. Durante as buscas realizadas na data de hoje foram apreendidos diversos cartões bancários, documentos bancários, aparelhos celulares e computadores. A operação no DF foi coordenada pela DRCC, contando com policias da Corf, Cord e Corpatri.

O valor total de fraudes bancárias eletrônicas investigadas está estimado em, aproximadamente, R$ 18,1 milhões. A ação é resultado de mais uma iniciativa da Força-Tarefa Tentáculos, instituída pela Polícia Federal para a repressão a fraudes bancárias eletrônicas, a qual envolve esforço cooperativo e integração com as Polícias Civis e as instituições bancárias, por meio da Febraban. Destaca-se o apoio operacional da Unidade Especial de Investigação a Crimes Cibernéticos, a qual iniciou as atividades recentemente e já tem participação em sua segunda operação de grande porte.

Nos últimos anos, a Polícia Federal detectou um aumento considerável da participação consciente de pessoas físicas em esquemas criminosos, para os quais “emprestam” suas contas bancárias, mediante pagamento. Este “lucro fácil”, com a cessão das contas para receber transações fraudulentas, possibilita a ocorrência de fraudes bancárias eletrônicas que vitimam uma infinidade de cidadãos. Tais pessoas são conhecidas, no jargão policial, como “Laranjas”. A Polícia Federal alerta a sociedade que emprestar contas bancárias para receber créditos fraudulentos é crime, além de provocar um dano considerável aos cidadãos, quer pelo potencial ofensivo deste tipo de conduta delitiva, a qual tem sido um dos principais vetores de financiamento de organizações criminosas, como também pelos prejuízos financeiros e emocionais a milhares de brasileiros. Em razão disso o nome da Operação, alertando que essa conduta é criminosa. 

Os delitos apurados na Operação Não seja um laranja, são associação criminosa (art. 288 do Código Penal), furto qualificado mediante fraude (art. 155, § 4º do Código Penal), uso de documento falso (art. 304 do Código Penal) e falsidade ideológica (art. 299 do Código Penal), cujas penas podem somar mais de 20 anos de prisão. 




Embaixada Guiné Equatorial no Brasil busca informação com a Polícia Federal sobre as circunstâncias da morte do bolsista encontrado morto no Norte de Minas

 " A  pessoa em questão, estava estudando no Brasil e chegou aqui através do Programa PEC, que o governo do Brasil oferece aos estudantes estrangeiros,  portanto era bolsista", informou a Embaixada Guiné Equatorial no Brasil

Reprodução

Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial

A Embaixada Guiné Equatorial, na tarde desta terça-feira (2/8), com sede em Brasília/DF, se pronunciou  ao Blog Jornalismo Imparcial,  que  busca informação com a Funerária e a Polícia Federal, sobre as circunstâncias da morte do estudante, Crispin Edu Ndong Angue de 26 anos, natural de Malabo, República da Guiné Equatorial, África Central, que foi encontrado morto, na BR 251 em Salinas no Norte do Estado de Minas Gerais. 

A Embaixada foi informada dessa situação na manhã de hoje (2), esclareceu a Sra. Bianca Almeida, Secretaria do Embaixador Juan Ndong Nguema Mbengono no Brasil.

" A  pessoa em questão, estava estudando no Brasil e chegou aqui através do Programa PEC, que o governo do Brasil oferece aos estudantes estrangeiros, portanto era bolsista".

O Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) oferece oportunidades de formação superior a cidadãos de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos educacionais e culturais. 

Ainda de acordo com  a Embaixada, agora que infelizmente foi encontrado sem vida, está sendo providenciado junto com a família do bolsista, o possível translado à Guiné Equatorial.

Em contato com assessoria do 11º Departamento da Polícia Civil de Minas Gerais, foi informado que a necropsia foi realizada no corpo de Crispin Edu Ndong Angue, sendo a causa da morte  politraumatismo.



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