terça-feira, 2 de agosto de 2022

A história do Lançamento Aéreo de Suprimento


Ten Cel Rodrigo Tavares Ferreira
Eblog do EB

Desde os tempos mais remotos, o deslocamento de recursos humanos, materiais e animais para as áreas de operações depende da infraestrutura existente no local e das condições geográficas e meteorológicas. Porém, a dificuldade de acesso a determinadas regiões nunca foi fator impeditivo para as campanhas dos exércitos.

Para que o suprimento chegue com rapidez a locais distantes e remotos, as Forças Armadas empregam seus aviões e helicópteros. Esse meio nobre de transporte é indicado para realizar o suprimento aéreo, principalmente, nas seguintes situações (BRASIL, 2021, p. 2-1):

a) Transposição de obstáculos de grande vulto.

b) Operações profundas, que exijam deslocamentos longos e rápidos.

c) Inexistência de uma rede de estradas adequadas para suportar a tonelagem necessária.

d) Interdição, ou redução, da capacidade de tráfego das estradas.

e) Isolamento de tropas amigas, principalmente por ação do inimigo.

f) Urgência na realização da distribuição.

Até a Primeira Guerra Mundial, os exércitos utilizaram o homem, a carroça, o navio, a ferrovia, o automóvel e os caminhões para realizar o transporte logístico a qualquer região. Entretanto, nesse conflito, o avião passou a ser utilizado pelos exércitos, ampliando as possibilidades de distribuição de suprimentos à tropa, com rapidez e para qualquer ponto do terreno (DEL RE, 1955).

Durante a Grande Guerra, em 1916, os ingleses supriram suas tropas, sitiadas pelos turcos, no cerco de Kut-el-Amara, na Mesopotâmia, no Front Oeste. Em 1918, os franceses lançaram volumes de víveres por via aérea, abastecendo as tropas da Divisão de Cavalaria Jouinot-Gambetta, que fora lançada em perseguição ao inimigo em uma região montanhosa (DEL RE, 1955).

Na Segunda Guerra Mundial o reabastecimento pelo ar para as tropas terrestres tornou-se um método viável, principalmente para realizar o apoio logístico às unidades isoladas que não podiam ser apoiadas pelo modal terrestre (P

OTTER; GILLES, 2006; DEL RE, 1955).

Na Batalha de Stalingrado, em 1942, o reabastecimento aéreo supriu tropas alemãs que foram sitiadas pelo exército soviético. Essa operação durou de 24 de dezembro de 1942 a 31 de janeiro de 1943, período em que foram realizados de 4.500 a 5.000 voos, entregues 6.591 toneladas de suprimentos às tropas do exército e evacuados, aproximadamente, 50 mil feridos (DEL RE, 1955).

Na campanha da Birmânia, em 1943, o apoio logístico às tropas do exército inglês baseou-se quase que exclusivamente nos lançamentos aéreos de suprimentos e equipamentos em clareiras na selva localizada atrás das linhas inimigas (POTTER; GILLES, 2006).

Em 1944, na Batalha das Ardenas, as tropas da 101st Airborne Division ocuparam posições defensivas em torno da cidade de Bastogne e ficaram isoladas sem poder receber o apoio por via terrestre. Dessa forma, o único apoio logístico viável foi realizado pelo modal aéreo, por meio do qual os aviões lançaram munição, combustível e suprimentos médicos às tropas da 101st Airborne Division (USA, 2019; POTTER; GILLES, 2006).

O Terceiro Exército aliado sob o comando do General Patton, após a invasão da Normandia, recebeu pelo ar 11% da totalidade dos seus suprimentos e 22% do combustível necessário aos seus blindados (DEL RE, 1955).

Após a Segunda Guerra Mundial, os exércitos inglês e americano utilizaram o suprimento aéreo para apoiar operações na Coreia, na África Oriental, em Suez, em Brunei, em Bornéu, em Omã, na Irlanda do Norte, na Rodésia, no Iraque e no Afeganistão (POTTER; GILLES, 2006).

Na Guerra da Coreia, a topografia acidentada e a ausência de infraestrutura ferroviária e rodoviária na península obrigaram os americanos a realizar o abastecimento aéreo, transportando toneladas de suprimentos que partiam do Japão para a Coreia. Entretanto, a grande inovação foi o uso de helicópteros para realizar o suprimento aéreo, prestando maior flexibilidade e velocidade ao apoio logístico (DEL RE, 1955).

Na campanha no Afeganistão, no ano de 2010, a Força Aérea americana realizou o lançamento aéreo de mais de 27.000 toneladas de suprimento, em suporte a mais de 100.000 soldados americanos e seus aliados (STURKOL, 2011).

A partir da década de 1970, o lançamento aéreo passou a ser utilizado em operações de ajuda humanitária em todo o mundo, como por exemplo, em 1973, no Nepal, quando os ingleses lançaram 2.000 toneladas de grãos à população que vivia em áreas remotas do Himalaia (POTTER; GILLES, 2006).

Em 2010, após o terremoto no Haiti, os americanos lançaram 25 toneladas de comida e água para a população. Em 2014, no Iraque, eles arremessaram 74.000 rações prontas para comer e 15.000 garrafas de águapara a população que vivia nas proximidades de Sinjar. Além disso, na cidade de Amerli, foram lançados para civis iraquianos mais de 39.900 litros de água e 7.000 rações prontas para consumo (USA, 2019 a; NICKEL, 2014; REUTERS, 2014).

Atualmente, no Exército Brasileiro, o Batalhão de Dobragem, Manutenção de Paraquedas e Suprimentos pelo Ar (B DOMPSA) é o principal condutor da Força Terrestre no que se refere à missão de suprimento pelo ar (BRASIL, 2021).

Por fim, pode-se concluir que os lançamentos aéreos são essenciais para sustentar o apoio logístico aos exércitos em campanha e para as populações que necessitam de ajuda humanitária. Eles possibilitam que os suprimentos requeridos cheguem a locais distantes e de difícil acesso, assegurando a liberdade de ação, a amplitude de alcance, a sustentação logística e a duração das operações (BRASIL, 2021).

SOBRE O AUTOR
O Tenente-Coronel de Intendência Rodrigo Tavares Ferreira é o Chefe da Seção de Planejamentos e Estudos do Centro de Controle Interno do Exército (CCIEx), sediado em Brasília (DF). Foi declarado aspirante a oficial, em 2001, pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). Cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO), em 2011, e a de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), em 2018/2019. É mestre em Ciências Militares pela ECEME. Possui o Curso de Dobragem, Manutenção de Paraquedas e Suprimento pelo Ar (DOMPSA) e realizou o Estágio de Transporte Aéreo e o Estágio de Mobilização de Material. Foi Chefe da Seção de Logística no Batalhão DOMPSA e Chefe da Seção de Planejamento do Escalão Logístico da 1ª Região Militar.


segunda-feira, 1 de agosto de 2022

Vídeo_ Advogado é preso, após ser flagrado implantando tablete de maconha na sala de visita no Complexo Penitenciário da Papuda no Distrito Federal

Da redação
jornalismoimparcial@gmail.com

Foi preso por policiais penais  na Penitenciária do Distrito Federal 1 (PDF1), no Complexo Penitenciário da Papuda, um advogado criminalista, durante uma visita a um custodiado, neste domingo (31/7).  O advogado, foi autuado em flagrante por tráfico de drogas.

Entenda o caso 

O fato aconteceu, quando o advogado, solicitou permissão para visitar um de seus assistidos mais cedo, alegando que ele tinha outros três atendimentos marcados no domingo. Os policiais penais, para facilitar o trabalho do advogado, permitiram a parlamentação, iniciando o  procedimento padrão, sendo revistada a sala de advogados antes do atendimento.

Câmeras do circuito interno de segurança da Papuda, registraram o flagrante, em que o advogado permanece sozinho na sala antes do assistido chegar. Nas imagens, o advogado aparenta estar inquieto e olha a todo instante para o corredor. 

Em determinado momento, o homem levanta a camisa e mexe na região dos órgãos genitais. Depois que o assistido chega, os dois conversam rapidamente e, em seguida, o advogado retira um objeto de dentro da calça. Por um tempo, o advogado segura o objeto, pega álcool em gel no recipiente da parede, passa nas mãos e no item suspeito supostamente para apagar os rastros das impressões digitais. Em seguida, se inclina por baixo da bancada e sai sem o objeto. Toda a ação dura menos de 20 minutos. Ao final do atendimento, os policiais foram à sala para procedimento padrão de revista e, ao olharem debaixo da bancada, encontraram um tablete de maconha. O advogado, estava a caminho do portão de saída, quando foi abordado. O representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do setor de prerrogativas, foi acionado. As equipes revistaram novamente o advogado e o carro dele, mas nada foi encontrado. De posse das imagens das câmeras de segurança, o advogado foi conduzido à 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião), onde foi autuado em flagrante por tráfico de drogas.



Alunos retornam para escolas públicas no DF

Divulgação PMDF

Blog Jornalismo Imparcial
jornalismoimparcial@gmail.com

Após o período de recesso escolar, a rede pública de ensino do Distrito Federal retoma as atividades nesta segunda-feira (1º/8).  Cerca de 430 mil estudantes são aguardados nas salas de aula para o início do segundo semestre do calendário escolar 2022 nas 690 escolas que compõem a educação pública da capital do país.

Durante a semana de retorno às aulas, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), por meio do Batalhão de Policiamento Escolar (BPESC), vai realizar operações policiais e palestras com dicas de segurança para os estudantes. O trânsito em frente às maiores escolas também deve ganhar reforço na fiscalização.

Segundo a corporação, o objetivo é dar boas-vindas ao corpo discente e docente e aproximar a comunidade escolar da corporação.

No Centro de Ensino Médio Setor Oeste, na 912 Sul, os alunos compareceram ao primeiro dia de aula após o recesso e aprovaram a Operação Volta às Aulas, realizada pela PMDF na unidade de ensino. 

Para garantir a segurança no retorno dos estudantes, o Batalhão de Policiamento Escolar da PMDF vai realizar a "Operação Volta às Aulas", de 1º a 5 de agosto. Entre as ações a serem desenvolvidas, terá o Escola livre — contra a entrada de alunos com armas ou drogas nas escolas —, Varredura, Bloqueio e Blitz Escolar e palestras. Os policiais vão intensificar o policiamento a pé e motorizado e distribuir folders com dicas de segurança aos alunos.

A major Canabarro, do BPESC/PMDF, explicou que a iniciativa principal é a interação da corporação com toda a comunidade escolar. “Estamos entregando rosas aos estudantes, e vamos fazer um ato cívico. Quando os alunos entendem que o Batalhão Escolar está nas escolas para protegê-los e proporcionar a segurança, a relação fica mais fácil. Vira uma via de mão dupla. Essa é a nossa maior intenção”, afirmou Canabarro.

Operação Volta às Aulas

» Escola livre: combate ao ingresso de alunos com armas ou drogas nas escolas.

» Varredura: revista aos alunos, com detectores de metais, no interior das salas de aulas.

» Bloqueio: busca geral de suspeitos de crime em locais de concentração de pessoas no Perímetro de Segurança Escolar, como bares, quiosques, lanchonetes e em veículos.

» Blitz Escolar: somatório das Operações Escola Livre, Varredura e Bloqueio Escolar realizadas  simultaneamente.

*Com informação da PMDF



Câmara Municipal de Montes Claros retoma as atividades parlamentares

 

A Câmara de Montes Claros realiza nesta terça-feira, 2/8, a primeira sessão ordinária do segundo semestre deste ano. Devido ser a primeira reunião após o recesso parlamentar, não há projetos na ordem do dia – a sessão será pautada por assuntos gerais e votação de requerimentos, ou seja, demandas da população que chegam aos parlamentares.
As sessões serão transmitidas ao vivo, às 7h45, pela TV Câmara, canal 5.3. Mais informações pelo telefone  (38) 3690-5400



Ministério Público Federal recomenda que policiais rodoviários federais usem câmeras de vídeo durante abordagens


Blog Jornalismo Imparcial
jornalismoimparcial@gmail.com

Em recomendação, o Ministério Público Federal (MPF) orientou a Direção-Geral da Polícia Rodoviária Federal a instituir grupo de trabalho (GT) para realizar estudos e elaborar termo de referência a fim de implementar o uso de câmeras operacionais portáteis por policiais rodoviários federais. Para o MPF, o GT deve concluir os trabalhos em 60 dias. A recomendação foi entregue pelo MPF na sexta-feira (29) em Brasília, em reunião realizada na Diretoria de Inteligência da PRF, e também foi enviada para a Direção-Geral da corporação. 

Ainda segundo a recomendação, após a conclusão dos trabalhos do GT, no prazo de 120 dias, a Direção-Geral da PRF deve promover a implementação das câmeras para uso do efetivo de policiais rodoviários federais que atuam no policiamento ostensivo, patrulhamento rodoviário e cumprimento de medidas judiciais, dentre outras atividades. 

Acatamento da Recomendação - Em 15 dias, a Direção-Geral da PRF deve informar ao MPF se vai ou não acatar a recomendação. A falta de resposta ou o não acatamento poderá implicar na adoção de medidas administrativas e ações judiciais cabíveis.

Entenda  

Após a morte de Genivaldo de Jesus Santos, que ocorreu em 25 de maio, em Umbaúba (SE), durante abordagem de policiais rodoviários federais, a Polícia Rodoviária Federal divulgou nota à imprensa em que afirmava que Genivaldo havia resistido ativamente à ação da equipe PRF.  A nota seguia afirmando que em razão da sua agressividade, foram empregados técnicas de imobilização e instrumentos de menor potencial ofensivo para sua contenção. 

No entanto, o teor do documento foi contrariado por inúmeras filmagens realizadas por populares que presenciaram a trágica abordagem. As imagens mostram que Genivaldo de Jesus Santos não resistiu ativamente ao ser abordado pelos policiais, tampouco foram empregadas “técnicas de imobilização e instrumentos de menor potencial ofensivo” contra ele. 

Após a divulgação dos vídeos e a repercussão internacional que o caso ganhou, o coordenador-geral de Comunicação Institucional da Polícia Rodoviária Federal disse que a instituição não compactua com a forma de abordagem a Genivaldo de Jesus Santos e que os procedimentos vistos durante a ação não estão de acordo com as diretrizes da instituição. Por esse motivo, a PRF estaria avaliando seus procedimentos de formação, de aperfeiçoamento e operacionais para ajustar o que fosse necessário. 

Diante dos fatos, o MPF instaurou inquérito civil para apurar a conveniência de ser adotado pela Polícia Rodoviária Federal o uso de câmeras operacionais portáteis. Como parte do inquérito civil, o MPF enviou ofícios às secretarias de Segurança Pública dos 26 estados e do Distrito Federal, requisitando informações sobre uso de câmeras de vídeo corporais. 

Em resposta ao MPF, as polícias militares de Santa Catarina, São Paulo e Rondônia confirmaram já fazer uso das câmeras de vídeo corporais. Na Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, a adoção de câmeras de vídeo corporais pela polícia está em curso. 

Nos processos de contratação do serviço de câmeras, as forças policiais têm apresentado justificativas semelhantes. Entre elas estão a proteção ao policial, o fortalecimento da prova, a redução do uso da força, a redução de denúncias e reclamações, a avaliação do serviço prestado e a transparência. Estes benefícios também são citados no relatório sobre a padronização do uso de câmeras corporais do Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública. 

“Em pesquisa realizada com 450 policiais militares do estado de Santa Catarina, verificou-se que as câmeras de vídeo corporais foram efetivas em melhorar a interação entre a polícia e os cidadãos”, explicou o procurador Flávio Marias, autor da recomendação. “Após o uso das câmeras, percebeu-se a redução do uso da força pela polícia em cerca de 61,2% e aprimorando a precisão dos relatórios operacionais da polícia”, conclui.

*Com informação da Assessoria do Ministério Público Federal em Sergipe

TSE e MP Eleitoral assinam acordo para enfrentar a violência política contra a mulher nesta segunda-feira 1º de agosto

A  cerimônia de assinatura está prevista para acontecer às 18h, no TSE

TSE – Foto: José Cruz/Agência Brasil

Da redação
jornalismoimparcial@gmail.com 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) vão assinar, nesta segunda-feira 1º de agosto, um acordo para a atuação conjunta no enfrentamento da violência política de gênero. A cerimônia de assinatura será na sede do TSE, em Brasília, às 18h. 
O objetivo da parceria é definir rotinas de investigação e apuração do crime eleitoral de violência política contra a mulher, previsto no artigo 326-B do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65), diante da recente aprovação da Lei nº 14.192/2021, que estabelece normas para prevenir, reprimir e combater esse tipo de violência. 
O documento a ser assinado deve destacar a urgente necessidade de atuar contra uma das múltiplas causas da baixa participação política feminina no Brasil. A ideia é garantir os direitos de participação das mulheres, com a atuação das autoridades competentes do sistema de Justiça Eleitoral, que vão priorizar a defesa do direito violado, conferindo especial importância às declarações da vítima e aos elementos indicativos de crime.

Campanhas de esclarecimentos
 Além disso, o TSE e a Procuradoria-Geral Eleitoral vão buscar estratégias para divulgar ampla campanha de esclarecimento à sociedade civil, aos partidos políticos, aos juízos e promotores eleitorais sobre os caminhos institucionais de denúncia e sobre os ritos a serem percorridos durante a tramitação. 
A medida atende às solicitações feitas por coletivos femininos e pela Secretaria da Mulher na Câmara dos Deputados no sentido de estabelecer um fluxo de informações que priorize e discipline a aplicação, no sistema de Justiça Eleitoral, da Lei nº 14.192/2021. 
Também reforça o compromisso assumido pelo TSE e pelo Ministério Público Eleitoral (MP Eleitoral) junto a ONU/Mulheres para adotar todas as medidas necessárias e concretizar os dispositivos que constam da lei. 
A parceria deve prever, ainda, a necessidade de criação e divulgação de um canal específico de denúncias nos casos de violência política, para encurtar a distância entre as vítimas e as autoridades competentes para a investigação e apuração.

*Com informação do Tribunal Superior Eleitoral

Crime Organizado_ Homem preso na operação Dupla Face é condenado a mais de 14 anos de prisão por tráfico de drogas em Minas

Segundo o promotor de Justiça, Breno Costa da Silva Coelho, coordenador do Gaeco Regional da Zona da Mata, a integração entre as forças de Segurança Pública possibilitou, apenas no ano de 2022, a condenação de mais de 20 pessoas envolvidas com a prática do tráfico interestadual de drogas. 
Rio Branco - operacao Dupla Face - destaque.png
Da redação
jornalismoimarcial@gmail.com

Homem preso na operação Dupla Face, deflagrada em 30 de abril de 2021, foi condenado a mais de 14 anos de prisão pelos crimes de tráfico e associação para o tráfico de drogas. Na ocasião, ele estava foragido do complexo penitenciário de Ponte Nova, onde já cumpria pena, e era um dos indivíduos mais procurados da Zona da Mata. Outros seis comparsas do traficante também foram condenados. 

Segundo o promotor de Justiça, Breno Costa da Silva Coelho, coordenador do Gaeco Regional da Zona da Mata, unidade Visconde do Rio Branco, a integração entre as forças de Segurança Pública possibilitou, apenas no ano de 2022, a condenação de mais de 20 pessoas envolvidas com a prática do tráfico interestadual de drogas. 

O nome Dupla-Face faz menção à dupla personalidade do indivíduo preso, que, utilizando documentos falsos, apresentava-se como um microempresário no estado do Rio de Janeiro, enquanto sua principal atividade seria o tráfico interestadual drogas, tendo como primordial área de atuação a Zona da Mata mineira e a cidade do Rio de Janeiro.

*Com informação da Assessoria Integrada do MPMG

 

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