sexta-feira, 22 de novembro de 2019

CORPO DE BOMBEIROS LOCALIZA MAIS UM CORPO EM BRUMADINHO

Dvulgação CBMMG

Diana Maia com informação do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais
N amanhã desta  sexta-feira (22.11),  foi localizado pelo Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, mais um corpo na região de buscas de Brumadinho.Trata-se de um tronco, com crânio e arcada dentária, que poderia ser feminino, fato que somente poderá ser confirmado pela Polícia Civil. Embora esteja em avançado estado de decomposição, o corpo encontra-se íntegro.
O corpo foi localizado na região da esperança, em profundidade de 3 metros, há cerca de 2 km da B1, onde a barragem corrompeu no início deste ano.

Exército demonstra portada pesada com capacidade de carga padrão OTAN



Centro de Comunicação Exército Brasileiro _ Fonte: 5ª DE
Porto União (SC) – Na quinta-feira, dia 21 de novembro, a 5ª Divisão de Exército (5ª DE) participou da demonstração de lançamento da moderna portada pesada IRB (Improved Ribbon Bridge) System, realizado no 5º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado (5º BEC Bld). A portada pesada IRB System é composta por três módulos centrais e dois de rampa fabricados pela empresa alemã General Dynamics European Land System (GDELS), por três caminhões Tatra 8x8, de fabricação tcheca, e por uma embarcação de manobra americana Birdon.
O material, recebido pelo Batalhão entre os dias 25 e 28 de outubro, possui a capacidade de carga militar padrão OTAN para 80 toneladas, o que o torna apto a transportar qualquer blindado da atualidade, como o das fotos, em que transporta uma Viatura Blindada Especial de Engenharia Leopard 1 A5, sendo necessário cerca de 24 militares para operá-lo. A Portada ainda aumenta a mobilidade da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada ao transpor meios blindados em cursos d'água de vulto.
A demonstração técnica teve a supervisão de técnicos das empresas fabricantes. A aquisição desse equipamento ocorreu dentro do Programa Estratégico do Exército OCOP (Obtenção da Capacidade Operacional Plena), visando à modernização da Engenharia de Combate da Força Terrestre.

Adestramento combinado para integrantes do contingente brasileiro da missão de paz no Líbano chega ao fim

Almería (Espanha) – No dia 9 de novembro, ocorreu, na Base Militar Álvarez de Sotomayor, cidade de Almería, sede do Comando da Brigada de La Legión Rey Alfonso XIII, o ato de despedida da XXXII Brigada Líbano (BRILIB XXXII).
Esse ato, que foi constituído por uma celebração religiosa e uma formatura, marcou o encerramento da preparação do contingente que será desdobrado e permitiu que a sociedade espanhola e os familiares apresentassem suas despedidas formais aos militares designados para a Missão Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL).
Participaram da cerimônia sete militares do Exército Brasileiro, que iniciaram o adestramento combinado no dia 23 de setembro e irão compor o Estado-Maior da BRILIB XXXII.

O ato de despedida foi presidido pelo General Marcos Llago Navarro, comandante da Brigada de La Legión Rey Alfonso XIII, e contou com a presença de diversas autoridades civis e militares da Espanha, dentre elas, o Adido de Defesa e do Exército Brasileiro na Espanha, Coronel Evandro Itamar Lupchinski.
Durante os 45 dias de adestramento combinado, os integrantes da BRILIB XXXII assistiram a diversas conferências relacionadas às operações de paz e participaram de dois exercícios que simularam situações e incidentes que podem vir a ocorrer durante a missão, adquirindo, dessa forma, as capacidades necessárias para desempenhar as atividades na área de operações.
A BRILIB XXXII ficará desdobrada no Líbano por seis meses, a partir de novembro do corrente ano, contribuindo com os esforços mundiais para a obtenção da paz no Oriente Médio, tendo por missão precípua o monitoramento da região Sul do Líbano, ao longo da Blue Line, conforme o Mandato da UNIFIL.
Fonte: AdiDefEx Espanha 
 



História, Memória e Verdade

Ten Guilherme Gonçalves dos Santos Diniz _Exército Brasileiro
"Nós, que conhecemos de ouvido a consciência de outrem, não temos a pretensão de julgar o que nos está escondido." Santo Agostinho, A Cidade de Deus, Vol. I.
"Nesse terreno, a sinceridade se impõe porque escrever memórias é um ajuste de contas do eu com o eu ─ e é ilícito mentir a si mesmo." Pedro Nava, Beira-Mar, Memórias IV.
Em relação aos militares brasileiros que se dedicaram ao ofício das letras, o volume autobiográfico por eles produzido, considerando todas as vertentes do gênero memorialístico (v.g. diários, cartas), é escasso. Em vista da profusão e diversidade de enfrentamentos bélicos nos quais nossas Forças Armadas estiveram envolvidas — para uma catalogação pormenorizada e sistemática, o “Dicionário de Batalhas Brasileiras, escrito por Hernâni Donato, continua insuperável —, são relativamente poucos os relatos dos agentes primários ligados a esses conflitos.
Ainda que existam biografias em profusão, sobretudo quando relacionadas aos patronos das Forças Armadas — grande parte publicadas pela Biblioteca do Exército, os relatos em primeira pessoa, como ressaltou oportunamente Pedro Calmon, são parcos. Por exemplo, Francisco de Paula Cidade, na importante obra “Síntese de Três Séculos de Literatura Militar Brasileira, busca fazer um inventário das principais produções literárias de caráter militar produzidas desde os enfrentamos coloniais ─ sobretudo a partir da Batalha de Guararapes ─ até meados da década de 1950, quando são publicadas as “Memórias do Marechal Mascarenhas de Moraes.
Mais que inventariamento e análise de obras literárias stricto sensu, Cidade analisa aproximadamente quarenta títulos com caráter especificadamente militar, formando uma suma das principais referências sobre o tema. Enfrenta, cronologicamente, a evolução do nosso pensamento técnico militar. Mas seu foco circunscreve-se ao âmbito da sinopse crítica, ensaística e erudita, cuidando por objeto aqueles trabalhos cujo conteúdo limita-se ao fazer prático da atividade bélica: a tática, a estratégia, o recrutamento, uniformes, logística etc.
Porém, ainda que escassas — seja pela falta de novas edições ou edições republicadas em número quantitativamente reduzido —, essas obras memorialísticas merecem atenção imensa do pesquisador e historiador das nossas tradições militares. Atenção merecida, sobretudo, pela dimensão moral da consciência desses agentes.
Ressalta-se, como exemplo, a quase totalidade das obras escritas do Visconde de Taunay — com destaque às suas “Memórias”, “Narrativas Militares: Cenas e Tipos” e “Diário do Exército — e aquelas publicadas por iniciativa do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, responsável pela publicação de depoimentos de importantes militares brasileiros, tais como Gustavo Cordeiro de Farias — “Meio Século de Combate: Diálogo com Cordeiro de Farias —, Odilio Denys — “Ciclo Revolucionário Brasileiro — e Ernesto Geisel. Não poderiam ser ignoradas as obras de Juarez Távora — “Uma Vida e Muitas Lutas, em três volumes —, Góis Monteiro — “O General Góis Depõe” —, e parte dos trabalhos de Lyra Tavares, Ernany Ayrosa da Silva e Juracy Magalhães e Souto Mallan. Em certo sentido, comparativamente, a preservação de registros relacionados à Força Expedicionária Brasileira é profuso.
Essas obras, relatos em primeira pessoa, por trazerem consigo a personalidade e caráter do elemento humano — partes indissociáveis não apenas das narrativas históricas, mas da vivência daqueles que as sentiram e perceberam —, permitem que as gerações subsequentes possam compreender o passado numa clave que não apenas foge dos lugares-comuns daquelas abrangentes e impessoais estruturas de análise — v.g. luta de classes, fim da história, infraestrutura e superestrutura, historicismo, Estado-nação etc. —, mas possam elas integrar, no terreno da História, a responsabilidade “individual” nascida daquele fundo subterrâneo e insubornável que é a personalidade humana.
A importância das memórias está em que ao desprezar a presença da individualidade daqueles que operaram imersos em situações verdadeiramente acontecidas, a adoção daquelas estruturas de pensamento provoca a perda ou desconsideração por aquilo que Von Herder — já no séc. XVIII — chamava de "drama interior da humanidade". Indo além, sem que o próprio historiador tenha incorporado em si mesmo valores como sinceridade e unidade de consciência, atributos próprios do indivíduo humano, é inútil querer reconstruir, apenas ideológica ou documentalmente, os processos históricos sobre os quais se debruça.
Aqui, memória não é objeto, mas centro da consciência, vivência que perdura e floresce ─ é o “santuário amplo e infinit que nos conta Santo Agostinho nas suas "Confissões". É a sinceridade que nos transmite Pedro Nava na epígrafe aqui utilizada.
Por certo, essa reconstituição do ocorrido requer do historiador não apenas acesso a determinadas fontes de informação (v.g. livros, mapas, documentos, dados primários etc.), mas grande esforço imaginativo para se propor e reconstruir hipóteses, hipóteses essas amparadas em profunda plausibilidade e razoável senso das proporções. Nesse aspecto, as obras teóricas de José Honório Rodrigues podem descortinar importantes perspectivas. No conjunto amplo e diversificado dos seus escritos, uma parcela representativa dos seus trabalhos — que resiste pioneira contra a passagem dos anos — centralizou-se na delimitação específica da metodologia da pesquisa historiográfica e acertada interpretação dos registros históricos.
Disciplina estritamente teorética — cujo conteúdo tem por objeto caráter nitidamente epistemológico, ou seja, reflexão sobre as etapas, limites e possibilidades do conhecimento humano —, o livro mais representativo dessa categoria é o estudo "Teoria da História do Brasil: Introdução Metodológica", de 1949. Ainda que cronologicamente antigo, constitui referência ainda oportuna e relevante.
Com o objetivo de capacitar o historiador, no exercício da pesquisa, a distinguir o verdadeiro e o falso, o certo e o incerto, o duvidoso e o admissível, fica claro que não é apenas através dos confrontos de dados que a verdade histórica pode ser aperfeiçoada, mas de um esforço imaginativo capaz de (re)construir, retroativamente, o sentido e pensado por parte daqueles indivíduos e como eles integraram isso nas situações por eles vivenciadas. O processo de humanização do agente histórico, mais que um ângulo de análise e interpretação, é a própria substância da qual História é parte integrante.
Oficial do Quadro Complementar de Oficiais (2017). Especialista em Aplicações Complementares às Ciências Militares pela Escola de Formação Complementar do Exército Brasileiro (EsFCEx). Formado em Direito pela Universidade de Ribeirão Preto (2008), possui pós-graduação pela Escola Superior da Magistratura Federal do Rio Grande do Sul (ESMAFE). Membro da Sociedade Espanhola de Estudos Nietzsche (SEDEN). Bibliófilo e estudioso da História do Brasil, escreve diariamente em <https://Instagram.com/BrasilBrasis/> e <https://www.youtube.com/BrasilBrasis>. Serve no Departamento de Engenharia e Construção, e atualmente se dedica à escrita do seu primeiro livro.
 

Delegado e equipe da PC de Montes Azul, realiza campanha solidária e arrecada produtos de higiene para menor de 12 anos que foi abusada e engravidou do próprio pai

Divulgação PCMG

 redacaojornalismoimparcial@gmail.com
A Polícia Civil de Minas Gerais, através do 11º Departamento e por meio da Delegacia de Monte Azul/Regional de Janaúba,  realizou nesta sexta-feira (22.11), a entrega de  doações, produtos de higiene, roupas e fraldas, para a menor de 12 anos,  vítima de abuso do próprio pai, em Mato Verde.
A menor ficou grávida aos 11 anos e teve o bebê no dia (13) de novembro, a história da vítima comoveu a População e a Polícia Civil, sensibilizado com o caso  o Delegado João Paulo Ladeira, lançou uma campanha para arrecadar itens de necessidade para o filho e a mãe.

“O trabalho policial foi finalizado, o Inquérito encontra-se à disposição da Justiça, resolvemos atuar no lado humano e lançamos essa campanha de solidariedade para ajudar a vítima. A população abraçou a causa,  hoje estamos realizando a entrega das doações aos familiares da menor”, disse o Delegado.


Bombeiros e cães que participaram das buscas em Brumadinho são homenageados durante o roteiro de voo aéreo em São Luís-Maranhão

Divulgação CBMMG



Diana Maia com informação do CBMMG
Uma homenagem em pleno espaço aéreo do voo, foi realizada aos bombeiros e cães do 8º Batalhão de Bombeiros Militar de Uberaba/MG, durante o retorno da equipe, que estava de passagem no Seminário Nacional de Bombeiros (Senabom), na cidade de São Luís no Maranhão/MA, no último fim de semana.
A equipe dos bombeiros, acompanhados com os cães Agnes, Angel e Cheise, foram foram parabenizados pela atuação na tragédia durante o voo comercial de retorno do Senabom. Ocasião em que receberam a certificação (registro que atesta e garante a qualidade de trabalho dos cães nacionalmente).
Os passageiros aplaudiram sensibilizados pelas palavras do comissário de bordo da Gol



Cerca de 1,5 toneladas de maconha é aprendida pela PRF em um fundo falso de uma carreta na BR 262 KM 372

Divulgação PRF/MG




Diana Maia_ Jornalismo Imparcial
A Polícia Rodoviária Federal,   por volta, das 00;30 da madrugada desta sexta-f eira (22.11), durante a Operação Lábaro em Juataba/MG, na BR 262 KM 372, localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte, apreendeu uma carreta, de óleo de soja, emplacado no Estado do Rio Grande do Sul, tranportando em um fundo falso, cerca de 1600 tabletes de maconha, equivalente a 1,5 tonelada.

De acordo com informação da PRF,  durante os procedimentos de fiscalização o nacional J. A. D. C. P., de 56 anos, apresentou-se muito nervoso e não soube informar qual seria seu trajeto até o local de descarga da carreta, relatando que partira de Guaíra/PR, contudo não revelou qual seria seu destino. Ainda durante a fiscalização a equipe PRF notou nas proximidades a presença suspeita de um automóvel, com placas de Juiz de Fora/MG. Ao realizar a abordagem foi constatado que o condutor,  R. M. D.S., de 46 anos, realizava o serviço de "batedor" para a carreta carregada com maconha, o que motivou a prisão do cidadão infrator.
A droga e os dois detidos, foram encaminhados para a Polícia Federal em Belo Horizonte.

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