segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Ônibus que transportava universitários dos jogos jurídicos mineiro que saiu de Montes Claros para Governador Valadares apresenta problemas no freio e capota na MGC 259 KM 416

Divulgação CBMMG

Diana Maia_ Blog Jornalismo Imparcial
Montes Claros/MG_ Na madrugada desta segunda-feira (18.11), por volta das 04 horas da manhã, um ônibus que tranportava mais de 51 universitários, capotou na MGC 259 KM 416.
De acordo com as primeiras informações repassadas pelo Corpo de Bombeiros, o ônibus retornava de Montes Claros onde ocorreram os jogos jurídico mineiro, com destino a Governador Valadares.
Segundo o condutor, o ônibus  apresentou problemas no sistema de freio, adquiriu velocidade e capotou na pista, ficando totalmente interditada.

No momento do acidente, 51 pessoas estavam no interior do veículo, das quais duas pessoas em estado grave, foram conduzidas para Diamantina, cinco pessoas, com ferimentos leves foram conduzidas pelo SAMU até  o Hospital de Serro.
Ainda não chegaram todas as informações, até o fechamento desta matéria, a ocorrência ainda está em andamento.


domingo, 17 de novembro de 2019

Política_ Parlamentar Edmilson Magalhães denuncia na Tribuna irresponsabilidade da Copasa com fins politiqueiro prejudicando a população de Montes Claros


Diana Maia_ Blog Jornalismo Imparcial
Montes Claros/MG_ No último discurso realizado nesta quinta-feira (14.11), na Tribuna da Câmara Municipal de Montes Claros, o parlamentar Edmilson Magalhães do Partido do PSDB_ Partido  da Social Democracia Brasileira, levou a baila, mais uma vez a irresponsabilidade da Copasa, em prestar um péssimo serviço a população Montes-clarense e a  forma politiqueira a qual a Estatal vem atuando no município.

A mais de um ano, o parlamentar Edmilson Magalhães tem levado para a Plenária, o descaso da Copasa _ Companhia de Saneamento de Minas Gerais, denunciando irregularidades da estatal mineira com município, dentre esgoto clandestino despejado em local impróprio, praticando crime ambiental, como aconteceu no início do mês de Julho de 2019, e por último agora, solicita esclarecimentos da Copasa, que enganou a população, quando acabou com o rodízio no abastecimento numa época que não havia condições técnicas. (reservatórios abaixo dos índices de segurança).Agora, é anunciado pela mesma, um novo rodízio, de forma irresponsável, inconsequente, quebrando determinadas cláusulas de contrato.

Na oportunidade o vereador, solicitou que o prefeito Humberto Souto, tenha mais rigor, aplicando multa na Copasa, e providências de medidas jurídicas.
Com ética e trabalho, o parlamentar Edmilson Magalhães, presta esclarecimento de seu mandato participativo, junto à sociedade de Montes Claros, e convida a população, a acompanhar todas as terças e quintas, as 07;30, as reuniões, que acontece na Câmara Municipal, situada na rua Urbino Viana, nº 600 bairro Vila Guilhermina.


Polícia Civil prende no RJ sócio de concessionária por aplicar golpes durante compra e venda de automóveis em Manaus

Diana Maia com informação da Polícia Civil do Amazonas
Manaus_ Foi apresentado na manhã deste sábado (16/11), durante coletiva de imprensa realizada às 09;30, no prédio da especializada, o nacional Anderson Carlos Oliveira Teles de 24, anos, investigado por ser o mentor de esquema criminoso que consistia na aplicação de golpes durante compra e venda de veículos na concessionária onde ele era sócio, em Manaus.
 Conforme o delegado Guilherme Torres, titular da DERFD, as equipes policiais conseguiram interceptar o indivíduo, por volta das 9h, em uma loja de veículos onde o infrator estava trabalhando, situada na rua Comendador Siqueira, no bairro Jacarepaguá, no estado do Rio de Janeiro.
Divulgação PC/AM
De acordo com o delegado, mais de 40 vítimas formalizaram Boletins de Ocorrência (BOs) na (DERFD). Segundo Guilherme Torres, Anderson agia em conjunto com os comparsas, Glenn Azrak Benitah, 22, e Rinaldo Rabelo de Castro, 47, respectivamente, sócio e funcionário da concessionária de veículos, que já foram presos pelas equipes da especializada no dia 25 de setembro deste ano.

“A ação criminosa consistia em a vítima vender o veículo para a concessionária onde ele era sócio, então Anderson ficava não repassava o dinheiro para a vítima, alegando que o veículo iria para uma oficina passar por revisão. Além dos financiamentos fraudulentos serem em nomes de terceiros, sem o conhecimento destes também. Vale ressaltar que a loja de veículos aqui em Manaus fechou e os indivíduos não indicaram o paradeiro dos automóveis aos verdadeiros proprietários”, relatou o titular da Derfd.

Ainda segundo Torres, o Inquérito Policial (IP) ainda não foi finalizado, pois foram muitas vítima e ainda podem aparecer mais. O mandado de prisão preventiva em nome de Anderson foi expedido no dia 16 de setembro deste ano, pela juíza Suzi Irlanda Granja da Silva, da 2ª Vara Criminal.

Procedimentos – Anderson foi indiciado por estelionato e associação criminosa. Ao término dos procedimentos cabíveis na especializada, o jovem será levado para audiência de custódia, no Fórum Ministro Henoch da Silva Reis, no bairro São Francisco, zona sul da capital.


sábado, 16 de novembro de 2019

Operação desencadeada pelo DENARC com apoio de agentes da Receita Federal apreendem cerca de 700 quilos de maconha e cocaína em uma aeronave em Manaus


Diana Maia com informação da Polícia Civil AM
Manaus/AM_ Na tarde desta sexta-feira (15), policiais civis do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), com apoio de agentes da Receita Federal, interceptaram um avião de pequeno porte no Aeroclube de Manaus, com cerca de 700 quilos de entorpecentes, entre maconha do tipo Shunk, e cocaína. A aeronave veio do município de Fonte Boa, à 677 KM da capital.
Na manhã deste sábado, por volta das 11 horas, fuso horário local, o delegado Paulo Mavignier, Diretor do Departamento de Investigação sobre Narcóticos (Denarc), falou com a imprensa.
De acordo com o delegado Paulo Mavignier, diretor do Denarc, as investigações em torno do caso iniciaram há cerca de seis meses e, nesta semana, os policiais civis do departamento obtiveram informações de que uma grande quantidade de drogas, que estava vindo do município de Fonte Boa (distante 678 quilômetros em linha reta da capital) seria transportada para Manaus.

“Foi feita uma averiguação com o cão Odim, da Receita Federal, e o cão sinalizou que havia droga no local. Conseguimos abrir a aeronave e confirmamos 700 quilos de drogas. Ela veio transportando essa droga na capacidade máxima no limite de carga”, explicou a autoridade policial. A droga está avaliada em mais de R$ 4 milhões.

Conforme o delegado Paulo Mavignier, a aeronave teria pousado momentos antes da chegada da equipe policial no Aeroclube, por volta das 14h. O proprietário da aeronave recebeu o piloto no Aeroclube, os dois saíram do local, e as equipes ficaram fazendo uma vigilância, esperando que a dupla retornasse para fazer a remoção da droga.

Como a droga não foi removida naquele momento, não houve abordagem. No entanto, o titular do Denarc destacou que a identidade da dupla já foi identificada e os mesmos já estão sendo procurados pela polícia.

Balanço – Com mais de 6,5 toneladas de drogas aprendidas até este mês, o Denarc contabiliza, em 2019, a maior quantidade de drogas apreendidas desde 2017, quando foram apreendidas cerca de 6 toneladas de material entorpecente.


Operação Campo Seguro_ Homem é preso ao tentar evadir com um rifle na zona rural

Divulgação PMMG

Jornalismo Imparcial
Operação Campo Seguro/  Sambaíba/MG_
Foi preso  pelos policiais do 30 BPM  da 165 Cia na  zona rural, na Operação Campo Seguro, um indivíduo portando uma arma de fogo, que evadiu assim que percebeu a presença policial.
De imediato os militares perseguiram o autor logrando êxito em abordá-lo, apreendendo a arma (01) Rifle .22, com carregador e  luneta e (09)cartuchos .22 intactos.
Os militares da Patrulha Rural, realizaram diversas ações, visando inteirar dos problemas locais junto aos moradores.
Na Operação Campo Seguro, ainda 12 veículos foram abordados.De acordo com a PMMG, até o final do ano, será realizado em todo o Estado, Operações que visa mais segurança aos mineiros.


sexta-feira, 15 de novembro de 2019

11ª RPM REALIZA MEGA OPERAÇÃO REPÚBLICA

Divulgação 11º RP,M

Da redação
A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), por meio da sua Décima Primeira Região da Polícia Militar (11ª RPM), realizou nesta quinta-feira (14) a Mega operação “República” que tem como objetivo coibir os crimes violentos, em especial o furto e o roubo, e proporcionar maior tranquilidade e aumento da sensação de segurança da população norte-mineira.
Presente em 77 (setenta e sete) municípios do Norte de Minas, a 11ª RPM, sediada em Montes Claros, é responsável pela segurança de aproximadamente 2 (dois) milhões de habitantes.
Até o momento, 159 (cento e cinquenta e nove) policiais militares, incluindo os dos setores administrativos, foram empenhados em 65 (sessenta e cinco) viaturas.
Balanço parcial:
- 885 (oitocentos e oitenta e cinco) veículos abordados, destes, 22 apreendidos;
- 44 (quarenta e quatro) Autos de Infração de Trânsito – AITs registrados;
- 03 (três) armas de fogo apreendidas;
- e mais de 1.000 (mil) pessoas abordadas.
A Mega operação República, que prossegue até às 23 horas desta quinta-feira, está sendo desencadeada em todas as regiões de Minas Gerais, com um efetivo de 12 mil militares, sendo 3.500 da área administrativa da PMMG. Cinco mil viaturas estão desencadeando operações nas zonas urbanas, rodovias e áreas rurais. As ações iniciaram às 6 horas da manhã de hoje.



quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Por uma geopolítica para a Amazônia: desafios e oportunidade

Ten Cel Medeiros Filho
O presente ensaio visa a registrar impressões percebidas durante o workshop cujo título faz referência, realizado pelo Centro de Estudos Estratégicos do Exército (CEEEx), no dia 18 de setembro de 2019, acrescentado de algumas ideias do autor sobre as questões de defesa e segurança na Amazônia.
Para tanto, buscaremos destacar os desafios no campo da segurança nacional, dividindo-os em duas categorias: os geopolíticos e os securitários. A primeira categoria – geopolítica – refere-se à soberania westfaliana e à função precípua de qualquer força armada: a garantia da integridade territorial do Estado Nacional. No caso específico da Amazônia, diz respeito ao controle e à gestão soberana de seus recursos naturais em meio à cobiça potencial de grandes potências. A segunda – securitária – diz respeito à soberania doméstica e à ameaça de surgimento naquele espaço de “zonas cinzentas”, em que o Estado teria dificuldades de aplicar, de forma efetiva, o monopólio da violência legítima, abrindo espaço para a proliferação de ilícitos de toda ordem e, o que é mais grave, para o aparecimento de poderes paralelos no tecido social.
Em relação às ameaças securitárias, o fator mais preocupante diz respeito à ampliação dos fluxos ilegais de droga, especialmente cocaína, que cruzam a bacia do Amazonas como rota do tráfico para a África e a Europa, especialmente. O tráfico de drogas e a presença do crime organizado transnacional em uma região carente da presença do Estado são muito preocupantes. Além das políticas públicas nacionais, que necessitam de uma Política Nacional de Fronteiras – que seja capaz de sair das intenções para as práticas territoriais –, faz-se necessário, também, a ampliação da cooperação bilateral e regional no campo policial e de inteligência. Nos espaços fronteiriços daquela região, os Estados nacionais já compartilham os problemas, mas não as soluções. Nesse sentido, a concepção do próprio Sistema de Monitoramento das Fronteiras (SISFRON), conduzido pelo Exército Brasileiro, valendo do excepcional relacionamento entre as forças armadas da região, pode ser um bom ponto de partida.
Outro aspecto levantado durante os debates e que de fato merece atenção especial do Governo diz respeito ao papel central que a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) pode ter como arranjo institucional necessário para coordenar políticas regionais, inclusive nos campos da defesa e da segurança, no âmbito da Amazônia internacional (Pan-Amazônia). Esse fato tem ganhado mais relevância nos últimos anos com a desidratação dos arranjos regionais como a União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) e o Conselho de Defesa Sul-americano (seu principal instrumento para a temática aqui discutida). Na falta de um arranjo regional que possa coordenar políticas que extrapolam as fronteiras nacionais, a OTCA figura como um instrumento legítimo e adequado. Para tanto, temas como combate aos ilícitos transnacionais, controle fronteiriço, dentre outros temas securitários, podem ser incluídos na agenda daquela Organização.
No que diz respeito às preocupações geopolíticas, há dois tipos de ameaças que preocupam mais: a) a presença de potências extrarregionais no subcontinente (sendo a presença da China e da Rússia – inclusive com componentes militares – os casos que mais preocupam); e b) a pressão ambientalista internacional tornada evidente especialmente nas falas do presidente francês por ocasião do último encontro do G7. No que tange à primeira ameaça, observa-se um certo ineditismo geopolítico na América do Sul: desde o período de descolonização, o subcontinente não tinha assistido à penetração concomitante de diferentes potências extrarregionais. Aproveitando da fragilidade de países em crise, com vulnerabilidades territoriais, essas potências fazem-se presentes prestando “apoio” político e militar aos países em crise (são exemplos, a participação norte-americana na Colômbia e a russa e chinesa na Venezuela). O risco dessa presença na região reside no fato de que o entorno estratégico se transforma em tabuleiro do jogo geopolítico global. Nesse sentido, já não somos mais periferia, com todas as consequências negativas que isso pode vir a trazer, especialmente o risco de fratura regional (e pensar que, ao longo das duas últimas décadas, o Brasil dedicou a maior energia de sua política externa na tentativa de uma comunidade sul-americana de nações).
Com relação à pressão ambientalista internacional, constata-se que não é algo novo. Há décadas se tem registrado, por meio da impressa e de declarações de autoridades políticas de países desenvolvidos, narrativas que apontam para a iminência de ameaças à segurança ambiental internacional advindas da “exploração” da Amazônia. Em agosto deste ano, dois eventos contribuíram para elevar esse debate. O primeiro foi a publicação do artigo Who Will Invade Brazil to Save the Amazon?” (Quem irá invadir o Brasil para salvar a Amazônia, em tradução livre), de autoria de Stephen Walt, na revista Foreign Policy. Nele, Walt apresenta um ensaio teórico sobre a pertinência de intervenção internacional para prevenir catástrofes ambientais usando como estudo de caso a Amazônia brasileira. A discussão central diz respeito à capacidade dos Estados se manterem independentes diante da pressão ambiental internacional. A conclusão do autor é preocupante: por não possuir uma capacidade dissuasória crível, o Brasil se tornaria vulnerável àquelas pressões.
O segundo evento refere-se a inclusão do tema “queimadas na Amazônia” na reunião do G7, realizada entre os dias 24 a 26 de agosto de 2019, na cidade de Biarritz, na França. Na ocasião, o atual presidente da França chegou a sugerir a possibilidade de atribuição de um status internacional à Amazônia “caso algum Estado soberano tomasse decisões que se opusessem ao interesse de todo o Planeta”.
Para além da pertinência de preocupações sinceras sobre riscos ambientais advindos do desenvolvimento das atividades humanas, do ponto de vista de uma geopolítica brasileira, o que se percebe é o risco de que por trás da “defesa pelo bem-comum” residem interesses do mercado internacional de commodities que buscariam, num primeiro momento, “demonizar” a imagem de produtos agropecuários brasileiros, com o objetivo de (re)conquistar mercado, e, em um segundo momento, criar obstáculos para  a gestão soberana de espaços nacionais por meio de ações de “neutralização territorial”, como a criação de áreas ecológicas de preservação ambiental com gestão internacional – direta ou indireta.
Diante das ameaças de natureza geopolíticas, mais uma vez a OTCA aparece como o constructo regional adequado para administrar essa questão. Devemos lembrar que o debate central em termos do estabelecimento do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA) dizia respeito à manutenção soberana dos países amazônicos. O TCA mostra-se como o melhor antídoto para coibir uma espécie de “manobra da internacionalização”, na medida em que reservava aos países “condôminos” a responsabilidade exclusiva pelo destino da região.
Essa questão torna-se ainda mais relevante quando se observa iniciativas entre países da região que sugerem a criação de novos arranjos internacionais para gestão da Amazônia, ignorando “solenemente” o papel já desempenhado pela OTCA.
Por fim, pode-se afirmar que um dos aspectos debatidos no workshop e que revelou unanimidade entre os presentes foi a revalorização da OTCA como mecanismo de exercício da soberania nacional. Em sua concepção, a OTCA revela um dos traços da cultura estratégica brasileira, herdada dos portugueses: o cuidado cioso de seu território e a ideia de autonomia estratégica, que busca soluções autóctones e tende a rejeitar propostas de compartilhamento internacional de gestão territorial que extrapole a presença das nações amazônicas.
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