sábado, 16 de novembro de 2019

Operação Campo Seguro_ Homem é preso ao tentar evadir com um rifle na zona rural

Divulgação PMMG

Jornalismo Imparcial
Operação Campo Seguro/  Sambaíba/MG_
Foi preso  pelos policiais do 30 BPM  da 165 Cia na  zona rural, na Operação Campo Seguro, um indivíduo portando uma arma de fogo, que evadiu assim que percebeu a presença policial.
De imediato os militares perseguiram o autor logrando êxito em abordá-lo, apreendendo a arma (01) Rifle .22, com carregador e  luneta e (09)cartuchos .22 intactos.
Os militares da Patrulha Rural, realizaram diversas ações, visando inteirar dos problemas locais junto aos moradores.
Na Operação Campo Seguro, ainda 12 veículos foram abordados.De acordo com a PMMG, até o final do ano, será realizado em todo o Estado, Operações que visa mais segurança aos mineiros.


sexta-feira, 15 de novembro de 2019

11ª RPM REALIZA MEGA OPERAÇÃO REPÚBLICA

Divulgação 11º RP,M

Da redação
A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), por meio da sua Décima Primeira Região da Polícia Militar (11ª RPM), realizou nesta quinta-feira (14) a Mega operação “República” que tem como objetivo coibir os crimes violentos, em especial o furto e o roubo, e proporcionar maior tranquilidade e aumento da sensação de segurança da população norte-mineira.
Presente em 77 (setenta e sete) municípios do Norte de Minas, a 11ª RPM, sediada em Montes Claros, é responsável pela segurança de aproximadamente 2 (dois) milhões de habitantes.
Até o momento, 159 (cento e cinquenta e nove) policiais militares, incluindo os dos setores administrativos, foram empenhados em 65 (sessenta e cinco) viaturas.
Balanço parcial:
- 885 (oitocentos e oitenta e cinco) veículos abordados, destes, 22 apreendidos;
- 44 (quarenta e quatro) Autos de Infração de Trânsito – AITs registrados;
- 03 (três) armas de fogo apreendidas;
- e mais de 1.000 (mil) pessoas abordadas.
A Mega operação República, que prossegue até às 23 horas desta quinta-feira, está sendo desencadeada em todas as regiões de Minas Gerais, com um efetivo de 12 mil militares, sendo 3.500 da área administrativa da PMMG. Cinco mil viaturas estão desencadeando operações nas zonas urbanas, rodovias e áreas rurais. As ações iniciaram às 6 horas da manhã de hoje.



quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Por uma geopolítica para a Amazônia: desafios e oportunidade

Ten Cel Medeiros Filho
O presente ensaio visa a registrar impressões percebidas durante o workshop cujo título faz referência, realizado pelo Centro de Estudos Estratégicos do Exército (CEEEx), no dia 18 de setembro de 2019, acrescentado de algumas ideias do autor sobre as questões de defesa e segurança na Amazônia.
Para tanto, buscaremos destacar os desafios no campo da segurança nacional, dividindo-os em duas categorias: os geopolíticos e os securitários. A primeira categoria – geopolítica – refere-se à soberania westfaliana e à função precípua de qualquer força armada: a garantia da integridade territorial do Estado Nacional. No caso específico da Amazônia, diz respeito ao controle e à gestão soberana de seus recursos naturais em meio à cobiça potencial de grandes potências. A segunda – securitária – diz respeito à soberania doméstica e à ameaça de surgimento naquele espaço de “zonas cinzentas”, em que o Estado teria dificuldades de aplicar, de forma efetiva, o monopólio da violência legítima, abrindo espaço para a proliferação de ilícitos de toda ordem e, o que é mais grave, para o aparecimento de poderes paralelos no tecido social.
Em relação às ameaças securitárias, o fator mais preocupante diz respeito à ampliação dos fluxos ilegais de droga, especialmente cocaína, que cruzam a bacia do Amazonas como rota do tráfico para a África e a Europa, especialmente. O tráfico de drogas e a presença do crime organizado transnacional em uma região carente da presença do Estado são muito preocupantes. Além das políticas públicas nacionais, que necessitam de uma Política Nacional de Fronteiras – que seja capaz de sair das intenções para as práticas territoriais –, faz-se necessário, também, a ampliação da cooperação bilateral e regional no campo policial e de inteligência. Nos espaços fronteiriços daquela região, os Estados nacionais já compartilham os problemas, mas não as soluções. Nesse sentido, a concepção do próprio Sistema de Monitoramento das Fronteiras (SISFRON), conduzido pelo Exército Brasileiro, valendo do excepcional relacionamento entre as forças armadas da região, pode ser um bom ponto de partida.
Outro aspecto levantado durante os debates e que de fato merece atenção especial do Governo diz respeito ao papel central que a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) pode ter como arranjo institucional necessário para coordenar políticas regionais, inclusive nos campos da defesa e da segurança, no âmbito da Amazônia internacional (Pan-Amazônia). Esse fato tem ganhado mais relevância nos últimos anos com a desidratação dos arranjos regionais como a União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) e o Conselho de Defesa Sul-americano (seu principal instrumento para a temática aqui discutida). Na falta de um arranjo regional que possa coordenar políticas que extrapolam as fronteiras nacionais, a OTCA figura como um instrumento legítimo e adequado. Para tanto, temas como combate aos ilícitos transnacionais, controle fronteiriço, dentre outros temas securitários, podem ser incluídos na agenda daquela Organização.
No que diz respeito às preocupações geopolíticas, há dois tipos de ameaças que preocupam mais: a) a presença de potências extrarregionais no subcontinente (sendo a presença da China e da Rússia – inclusive com componentes militares – os casos que mais preocupam); e b) a pressão ambientalista internacional tornada evidente especialmente nas falas do presidente francês por ocasião do último encontro do G7. No que tange à primeira ameaça, observa-se um certo ineditismo geopolítico na América do Sul: desde o período de descolonização, o subcontinente não tinha assistido à penetração concomitante de diferentes potências extrarregionais. Aproveitando da fragilidade de países em crise, com vulnerabilidades territoriais, essas potências fazem-se presentes prestando “apoio” político e militar aos países em crise (são exemplos, a participação norte-americana na Colômbia e a russa e chinesa na Venezuela). O risco dessa presença na região reside no fato de que o entorno estratégico se transforma em tabuleiro do jogo geopolítico global. Nesse sentido, já não somos mais periferia, com todas as consequências negativas que isso pode vir a trazer, especialmente o risco de fratura regional (e pensar que, ao longo das duas últimas décadas, o Brasil dedicou a maior energia de sua política externa na tentativa de uma comunidade sul-americana de nações).
Com relação à pressão ambientalista internacional, constata-se que não é algo novo. Há décadas se tem registrado, por meio da impressa e de declarações de autoridades políticas de países desenvolvidos, narrativas que apontam para a iminência de ameaças à segurança ambiental internacional advindas da “exploração” da Amazônia. Em agosto deste ano, dois eventos contribuíram para elevar esse debate. O primeiro foi a publicação do artigo Who Will Invade Brazil to Save the Amazon?” (Quem irá invadir o Brasil para salvar a Amazônia, em tradução livre), de autoria de Stephen Walt, na revista Foreign Policy. Nele, Walt apresenta um ensaio teórico sobre a pertinência de intervenção internacional para prevenir catástrofes ambientais usando como estudo de caso a Amazônia brasileira. A discussão central diz respeito à capacidade dos Estados se manterem independentes diante da pressão ambiental internacional. A conclusão do autor é preocupante: por não possuir uma capacidade dissuasória crível, o Brasil se tornaria vulnerável àquelas pressões.
O segundo evento refere-se a inclusão do tema “queimadas na Amazônia” na reunião do G7, realizada entre os dias 24 a 26 de agosto de 2019, na cidade de Biarritz, na França. Na ocasião, o atual presidente da França chegou a sugerir a possibilidade de atribuição de um status internacional à Amazônia “caso algum Estado soberano tomasse decisões que se opusessem ao interesse de todo o Planeta”.
Para além da pertinência de preocupações sinceras sobre riscos ambientais advindos do desenvolvimento das atividades humanas, do ponto de vista de uma geopolítica brasileira, o que se percebe é o risco de que por trás da “defesa pelo bem-comum” residem interesses do mercado internacional de commodities que buscariam, num primeiro momento, “demonizar” a imagem de produtos agropecuários brasileiros, com o objetivo de (re)conquistar mercado, e, em um segundo momento, criar obstáculos para  a gestão soberana de espaços nacionais por meio de ações de “neutralização territorial”, como a criação de áreas ecológicas de preservação ambiental com gestão internacional – direta ou indireta.
Diante das ameaças de natureza geopolíticas, mais uma vez a OTCA aparece como o constructo regional adequado para administrar essa questão. Devemos lembrar que o debate central em termos do estabelecimento do Tratado de Cooperação Amazônica (TCA) dizia respeito à manutenção soberana dos países amazônicos. O TCA mostra-se como o melhor antídoto para coibir uma espécie de “manobra da internacionalização”, na medida em que reservava aos países “condôminos” a responsabilidade exclusiva pelo destino da região.
Essa questão torna-se ainda mais relevante quando se observa iniciativas entre países da região que sugerem a criação de novos arranjos internacionais para gestão da Amazônia, ignorando “solenemente” o papel já desempenhado pela OTCA.
Por fim, pode-se afirmar que um dos aspectos debatidos no workshop e que revelou unanimidade entre os presentes foi a revalorização da OTCA como mecanismo de exercício da soberania nacional. Em sua concepção, a OTCA revela um dos traços da cultura estratégica brasileira, herdada dos portugueses: o cuidado cioso de seu território e a ideia de autonomia estratégica, que busca soluções autóctones e tende a rejeitar propostas de compartilhamento internacional de gestão territorial que extrapole a presença das nações amazônicas.
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CAPTURE THE FLAG: GRANDE COMPETIÇÃO VIRTUAL SOBRE CIBERNÉTICA REÚNE INTEGRANTES DAS FORÇAS ARMADAS

Brasília (DF) – No dia 13 de novembro de 2019, o Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber) realizou a 6ª edição da competição cibernética do tipo “Capture the Flag” (Captura de Bandeira) das Forças Armadas, mais conhecida como "Mandabyte". A competição tem como principais objetivos a descoberta de novos talentos na área cibernética, a promoção e difusão da cultura de segurança e defesa cibernética e o incentivo e aperfeiçoamento de militares da Defesa nas múltiplas áreas de conhecimento cibernético.

A disputa teve a duração de oito horas (das 8h30 às 16h30, sem intervalos), durante as quais foram apresentados aos competidores, de maneira totalmente on-line, inúmeros desafios do tipo “Capture the Flag”, em seis áreas de conhecimento cibernético, tais como: criptografia, pentest profissional, pentest em aplicações web, engenharia de código, forense computacional e miscelâneas.

Na presente edição, participaram 68 equipes, compostas por até três integrantes cada, totalizando 176 militares de todo o Brasil, dos quais 16 eram da Marinha; 98, do Exército; e 62, da Aeronáutica. Neste ano, as atividades da competição foram planejadas e coordenadas pela Escola Nacional de Defesa Cibernética (ENaDCiber), que contou com o suporte técnico do Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) e do 11º Centro de Telemática (11º CT) / Centro Integrado de Telemática do Exército (CITEx).
Segundo o Comandante da EnaDCiber, Coronel Paulo Sérgio Reis Filho, o Mandabyte “é uma excelente oportunidade para identificar talentos para o setor estratégico cibernético. Além disso, os competidores têm a oportunidade de colocar em prática os diversos conhecimentos adquiridos nos cursos ofertados pela ENaDCiber”. O Comandante da Escola destacou, ainda, que  “a competição estimula os participantes a vencerem desafios cibernéticos com alta complexidade técnica, o que exige conhecimentos avançados, perspicácia, persistência, trabalho em equipe e colaborativo. Considero, também, muito importante a participação de militares das nossas três Forças Armadas, uma vez que o Comando de Defesa Cibernética é um comando operacional conjunto, focado na potencialização da Defesa Cibernética na Defesa Nacional.”


11ª RPM REALIZA EM MONTES CLAROS FORMATURA DO CURSO DE MOTOPATRULHAMENTO ESPECIALIZADO 2019

Divulgação 11º RPM

Direto da Redação_ dianamaiah@hotmail.com

A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), por meio da Décima Primeira Região da Polícia Militar (11ª RPM), realizou nesta quarta-feira (13), no Pátio do Décimo Batalhão de Polícia Militar (10º BPM), em Montes Claros, a formatura de 20 (vinte) policiais militares, membros do Curso de Motopatrulhamento Especializado 2019.

Iniciado no último dia 28 de outubro, nas dependências da Centésima Terceira Companhia de Ensino e Treinamento (103ª Cia ET), no Complexo do 10º BPM, o curso com 80 horas/aula e finalizado com a solenidade de formatura, teve como objetivo capacitar o policial militar motociclista tanto nas técnicas policiais de abordagem como também nas técnicas de pilotagem, preparando-os para as devidas respostas típicas da atividade de recobrimento.

Durante a cerimônia, os formandos fizeram apresentações das técnicas adquiridas durante o treinamento. Os três primeiros colocados no curso foram premiados. O aluno-destaque foi o Cabo Elton Júnior Santos Freitas e o primeiro colocado o Cabo Antônio Marcos Ferreira Veloso. Todos os formandos receberam certificado de conclusão do curso.

Estiveram presentes: o Chefe do Estado-Maior da 11ª RPM, Tenente-Coronel Adriano Ribeiro de Freitas; o Comandante do 10ª BPM, Tenente-Coronel Alex Augusto Chinelato de Souza; o Comandante do 50º BPM, Tenente-Coronel Gildásio Rômulo Gonçalves; o Comandante do 51º BPM, Tenente-Coronel Leonardo Batista Simão; o Comandante da 2ª Cia PM Ind, Major Carlos de Freitas Francisco; o Comandante da 103ª Cia ET/11ª RPM, Capitão Elton Flávio Alves Ramos; demais autoridades militares e convidados.

Com Corpo Docente composto por Oficiais e Praças da 11ª RPM, o curso foi coordenado tecnicamente pelo Tenente Kamillo D’angelis L. Araújo, do 10º BPM, sob supervisão da 103ª Cia ET/11ª RPM.

A Banda de Música da 11ª RPM executou o Hino Nacional Brasileiro durante a solenidade.

Quatro pessoas são presas e 56 buchas de maconha é apreendida em uma Operação em conjunta do Tático Móvel, Velado e Rocca no bairro Jardim Brasil

Divulgação PMMG

Diana Maia_ Blog Jornalismo Imparcial
Montes Claros/MG_ Foram presos na noite desta quarta-feira(13.11), na rua José Divino da Silva, bairro Jardim Brasil, quatro pessoas envolvidas na comercialização de drogas.
A prisão aconteceu por volta das 23:00, adentrando a mdrugada desta quinta-feira (14), sendo descoberto pela policial Raja, uma grande quantidade de drogas escondido no quintal da casa de um dos envolvidos.
No total cerca de 56 buchas de maconha foram apreendidas e (04) tijolos de maconha, preparado para distribuição na região.Os envolvidos juntamente com a droga, foram entregues na Delegacia de Plantão.
Esta foi uma operação realizada, pelo Tático Móvel, Velado e Rocca.


quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Arma apreendida em 2013 pela PMMG em Jaiba, é localizada circulando em Montes Claros em 2019

Diana Maia_  Blog Jornalismo Imparcial
Montes Claros/MG_ Uma situação Atípica aconteceu neste final de semana 10/11/2019, por volta das 20:00 horas em Montes Claros, ao ser apreendido pela PMMG,  um revólver calibre 38 SÉRIE (1121858).Seria mais uma apreensão de arma no combate a criminalidade em Montes Claros se não fosse um detalhe, que chamou atenção dos policiais. Em consulta realizada pelo Sistema REDS, foi verificado que o objeto, o (revólver), já estava arrolado em outra REDS, sendo o mesmo material apreendido pela PMMG, em Jaiba/MG, no dia 05.08.2013, e entregue na DEPOL.

Entenda a dinâmica da arma aprendida
Nesta data (10.11.2019), o COPOM da 11º RPM, por volta das 20:00, recebeu uma denúncia, onde foi informado que foi visualizado um homem de cor clara, estatura mediana, trajando calça jeans e camisa na cor vermelha, desembarcou na BR 135 em um  Ford Fusion de cor prata. As informações foram repassadas via rede rádio, sendo montado de imediato, uma força tarefa pela PMMG, para monitorar a ação do alvo.
As equipes envolvidas na ação, ao chegar no local, deparou-se com as característica do alvo, sendo feito à abordagem de praxe, submetido a busca pessoal, sendo localizado na cintura um revólver 38 special , oxidado cabo de madeira, municiado com (06) cartuchos intactos, sendo posteriormente  vistoriado o seu veículo o Ford Fusion.
O homem foi identificado sendo o nacional N.S., informou aos militares, que trabalha como vigilante em um posto de combustível e que a arma que estava em seu poder, pertencia ao proprietário do estabelecimento. O susto maior para os policiais, aconteceu quando ao ser verificado a procedência da arma, o sistema REDS, identificou que no dia 05.08.2013, o mesmo revólver foi apreendido no município de Jaiba/MG,  durante um patrulhamento na Avenida Coronel Moacir José da Silva, quando três adolescentes relataram a Polícia Militar que deslocavam a pé, na referida avenida, próximo ao nº 841, foram abordadas por dois indivíduos, que tentaram flertar com as mesmas, porém ao informar aos malas, que já tinham namorados, os mesmo insatisfeitos por levar um fora, com o ego ferido da rejeição sacaram revólveres, sendo que o autor, de posse de uma arma calibre 32, bateu nas costas da vítima (R.M.), causando uma pequena escoriação.
Em seguida os dois indivíduos, evadiram em suas bicicletas, efetuando disparos, mas não atingindo ninguém. Os policiais de posse das características dos autores conseguiu identificá-los e ainda na madrugada, localizou o menor, envolvido na ação criminosa, que confirmou sua participação, indicando a localização da arma, com numeração suprimida, com dois cartuchos intactos e um deflagrado, o outro autor (J.C.), também assumiu a autoria, sendo apreendido o revólver calibre 38 com um cartucho intacto, sendo este o revólver apreendido neste domingo (10.11) em Montes Claros.
Na época dos fatos, ambos autores foram presos em flagrante delito, sem lesão corporal juntamente com as armas apreendidas.
Para a nossa fonte, e policiais que preferiram não se identificar com medo de retaliações, fica a revolta e os questionamentos, " Isso é um fato curioso e temeroso..., a PMMG,  Trabalha, Prende a arma, e a mesma arma, cria vida, sai da delegacia pela porta da frente de Jaiba e volta para as ruas, só que agora para Montes Claros, como assim?"

Em busca da veracidade dos fatos e direito a informação, na tarde desta quarta-feira (13.11), o Blog Jornalismo Imparcial, em contato com a assessoria da Polícia Civil, obteve a seguinte informação:
Leia na `íntegra a nota enviada pela PCMG:

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), através do 11º Departamento esclarece que no ano de 2014, a Delegacia de Polícia de Jaíba veio a ser alvo de furto, sendo subtraído dentre outros objetos, armas custodiadas na Unidade. O crime em tela continua em apuração por meio de Inquérito Policial. O 11 Departamento de Polícia Civil determinou a realização de auditoria em caráter correcional, por meio de inventário dos objetos custodiados na Unidade. Esse minucioso trabalho vem sendo realizado por uma equipe especialmente designada a esta finalidade.
A Polícia Civil ressalta que  a Corregedoria da Polícia Civil, através do Núcleo Correcional do 11º Departamento está trabalhando para apurar os fatos.
Esclarece ainda, que  trabalha de forma transparente, respeitando  sempre as normas e  princípios constitucionais vigentes.

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