A Polícia Militar, prendeu na data de ontem (06), três indivíduos que tiveram participação no latrocínio que vitimou fatalmente a mãe de um agente penitenciário, lotado em Montes Claros.
A vítima Maria Geni Cardoso de 62 anos, foi atingida com um tiro na cabeça, morrendo no local.
Uma força tarefa da Polícia Militar, foi montada com mais de 50 homens, para localizarem os autores que após o crime fugiram em uma S10, placa CIP-2917. Com ajuda do serviço de inteligência integrado da Polícia Militar, sob o comando do Tenente Faustino, foi localizado o veículo furtado, em uma garagem na rua França, bairro Independência.
Segundo as informações repassadas pela Polícia Militar, foi abordado o primeiro indivíduo Sócrates de Souza da Silva de 36 anos, que já possuí passagem por estelionato, o mesmo informou, que um outro indivíduo, vulgo "Neguinho", que teria deixado o veículo naquele local.
Ainda em diligência, os policiais militares, localizaram na rua Um, Ildemar Ramos Ferreira de 21 anos, usuário de drogas e que possuí passagem por furto, confessando a sua participação no crime e informando o nome de mais dois comparsas, T.D.R.S.de 19 anos e o menor Igor.A.O.de 17 anos.
Ao ser detido pelos policiais, o menor Igor, confirmou sua participação e as demais informações repassadas anteriormente aos policiais, indicando um outro indivíduo, J.E.P. de 25 anos, vulgo “Ger Capeta”, este segundo o menor, foi o mentor intelectual, que forneceu a arma e veículo para a ação, e que, em princípio, roubariam o veículo para cometimento de delitos. Segundo informações os veículos utilizados por J. E. P., estariam nas proximidades do novo cemitério, após o anel rodoviário. Durante as averiguações localizaram os veículos GM Corsa, cor prata, placa GTP-5077, e a motocicleta Honda Bros, cor preta, placa HGT-7292, utilizados na prática dos crimes, que são de propriedade de J. E. P. Testemunhas informaram, que os veículos foram abandonados em sua propriedade rural, com as chaves, e 02 (dois) capacetes, porém, não sabiam quem seriam os proprietários.
Os conduzidos na Delegacia, à todo instante mudavam sua versão, para Sgto Wanderley, essa é uma forma de se auto protegerem, no entanto frisou que todas as linhas de investigações devem ser apuradas pela Polícia Civil.
Tarley Daniel Rodrigues dos Santos, com medo de sofrer retaliações da população, acompanhada de sua advogada, se apresentou na Delegacia de Plantão.
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| Direto da Cia 145 Foto Diana Maia/Jornalismo Imparcial |
