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terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Sargento da Força Aérea Brasileira ganha prêmio internacional em Concurso de Fotografia




Por Tenente Flávia Rocha

Duas imagens produzidas pelo Sargento Johnson Barros, da Força Aérea Brasileira (FAB), foram premiadas como segundo e terceiro lugares no Concurso de Fotografia da Revista norte-americana Aviation Week, veículo especializado e um dos mais conceituados mundialmente na área.

Houve também a escolha de uma terceira imagem [ao lado], escolhida como “editor’s choice”, sendo esta a capa da revista. Uma particularidade deste concurso é de não ser apenas a foto do ano, como tradicionalmente, mas da década. As fotografias do militar foram consideradas como, dentre três, as duas melhores do mundo na categoria Defesa.

Uma das imagens, na Ala 2, em Anápolis (GO), é de um avião de Reconhecimento E-99 no meio de outras duas aeronaves. A segunda fotografia premiada é a de um mecânico de voo do helicóptero H-36 Caracal. De acordo com o Sargento Johnson Barros, é uma honra estar entre fotógrafos renomados e especializados. "Aqui tenho a chance de externar o orgulho que sinto ao vestir a farda da Força Aérea Brasileira e mostrar para o mundo a qualidade e o valor do militar brasileiro, por meio de um planejamento de anos e um momento singular a fotografar e compartilhar o meu olhar", completa.


Segundo lugar

A fotografia ao lado conquistou a segunda colocação na categoria Defesa. Nela, o militar usou a técnica de light painting durante a foto. “Simetria é um dos elementos que gosto de ver nas imagens. Uma noite, em Anápolis, estava um avião de Reconhecimento E-99, fabricado pela Embraer, estacionado em frente ao seu hangar. Ele estava alinhado exatamente a dois hangares adjacentes. Esses hangares estavam ocupados por outras duas aeronaves. A cena estava completamente perfeita. Posicionei meus flashes, subi uma escada e fotografei”, detalha o Sargento Johnson Barros.

Terceiro lugar

A fotografia à esquerda ficou em terceiro lugar na categoria Defesa. “Durante a aproximação de um navio Patrulha da Classe Amazonas, surge o reflexo do navio e do mar na viseira do mecânico do helicóptero H-36 Caracal da Força Aérea Brasileira. O reflexo no capacete registra o exato momento da aproximação”, descreve o autor da imagem.

A capa

Outra imagem do Sargento Jonhson Barros também ganhou o reconhecimento da Aviation Week. A primeira foto desta reportagem foi capa da revista. Trata-se de um A-29 Super Tucano, na cidade de Anápolis (GO). "Eu estava fazendo uma cobertura fotográfica diurna, quando observei um mecânico recebendo uma aeronave. Então, pensei como seria aquela cena se eu interviesse? A imagem surgiu na minha mente e fui buscar informações para encontrar uma situação mais favorável para que eu pudesse controlar as luzes. Descobri que só aconteceria tarde da noite. Não desisti. Testei a luz com outros aviões parados, regulei todo o equipamento fotográfico, já havia falado ao mecânico que eu o fotografaria e esperei aquela breve janela de quatro segundos em que eu poderia fazer a foto. O momento aconteceu e esta foi a única foto que o intervalo de tempo me permitiu fazer", explica.

Carreira

Além dessas, outras fotografias do Sargento Johnson Barros já receberam o reconhecimento de diversas publicações, entidades e sites. Recentemente, em novembro deste ano, ele ganhou a estatueta (prêmio principal) na 6ª edição do Festival Internacional de Fotografia Brasília Photo Show, na categoria 60 anos de Brasília, e mais dois prêmios, uma medalha de Platina, na categoria Randômica (sem categoria), e outra de ouro, na categoria Parques Nacionais.

A própria Aviation Week já colocou as suas imagens entre as melhores do mundo outras vezes (2009, 2013, 2014, 2015 e 2019). Há seis anos, a foto de um A-29 Super Tucano da FAB apareceu na lista das 25 melhores imagens do mundo, selecionadas a partir da rede social Flickr. Em 2017, a foto do helicóptero Bell H-13 da FAB foi escolhida entre as quinze melhores do Flickr Brasil.

Em sua formação, o militar fez o curso Seeing Through Photographs, no Museu de Arte Moderna de Nova York, nos Estados Unidos. Também se capacitou nas áreas de Criação e Elaboração, Direção de Fotografia e Tecnologia em Processamento de Dados.

O Sargento Johnson tem 21 anos de serviço ativo na FAB. É especialista em Manutenção de Aeronaves, tendo trabalhado no 1° Grupo de Defesa Aérea, em Anápolis (GO), onde, além de fazer a manutenção, registrava os Mirage III que operavam naquela Unidade. Sua carreira de fotógrafo começou cedo, quando servia na Marinha do Brasil. Atualmente, ele trabalha no Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER), como encarregado da Seção de Criação.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

FAB transportará corpos e parentes de vítimas de acidente com ônibus que caiu na BR 381 cidade de João Monlevade/MG

 Aviões parte de Belo Horizonte para Paulo Afonso na (BA), a 100 km de Mata Grande em Alagoas/Maceió


Dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) vão ser utilizadas para transportar os corpos e os parentes das vítimas, bem como os feridos do acidente com o ônibus que caiu de uma ponte da BR-381, na cidade de João Monlevade, na região central de Minas Gerais, no início da tarde de sexta-feira (4).

A decisão de colocar uma aeronave Hércules C-130 e um jato C-99 à disposição foi tomada há pouco pela FAB e pelos governos de Minas Gerais e de Alagoas. No primeiro avião serão transportados os corpos já liberados pelo Instituto Médico Legal (IML). No jato viajarão os parentes das vítimas que se deslocaram para Minas Gerais e os sobreviventes que receberam alta médica.

Segundo o coordenador adjunto da Defesa Civil de Minas Gerais, tenente-coronel Flávio Godinho, o traslado dos corpos está previsto para o meio-dia (12h) desta segunda-feira (7). As aeronaves partirão do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, com destino a Paulo Afonso (BA), distante cerca de 100 quilômetros da cidade de Mata Grande (AL), de onde o ônibus com destino a São Paulo partiu com 45 pessoas a bordo.

“Todas as ações estão sendo coordenadas pela FAB e pelos gabinetes militares de Minas Gerais e de Alagoas”, declarou Godinho a jornalistas.

Mortos e internados

Já chega a 19 o número de pessoas que perderam a vida com a queda do veículo de uma altura de cerca de 30 metros. Todas foram identificadas e seus corpos estão liberados para as famílias. Os nomes das vítimas fatais, no entanto, não foram divulgados. Segundo a Polícia Civil, um dos corpos já foi entregue aos cuidados de parentes. Outros quatro serão levados para São Paulo amanhã (7) de manhã, sob os cuidados da Polícia Científica paulista. 

De acordo com o último boletim divulgado pela Defesa Civil de Minas Gerais, 15 pessoas continuam internadas em unidades de saúde de João Monlevade (12) e de Belo Horizonte (3). Sete passageiros que sofreram ferimentos leves foram atendidos e logo receberam alta. Outros três que estavam a bordo do ônibus não precisaram de atendimento hospitalar. E uma pessoa não foi localizada.  Segundo o delegado regional Paulo Tavares Neto, responsável pelo inquérito instaurado para apurar as causas e responsáveis pelo acidente, trata-se do motorista do ônibus.

Investigações

Pouco depois o acidente, o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais divulgou que, segundo relatos de passageiros e de outras testemunhas, o ônibus teria perdido tração após atravessar a chamada Ponte Torta e chegar a uma subida. O veículo teria voltado de ré, desgovernado, e percorrido parte da ponte antes de atingir a mureta e cair sobre uma linha de trem.

Em entrevista no fim da tarde deste sábado (5), o delegado regional informou que os donos da empresa responsável pelo ônibus ainda não tinham feito contato com as autoridades. Ainda não está claro se o veículo pertence a JS Turismo ou a Localima Transporte, ambas de Alagoas. A JS Turismo informou, em nota, que o ônibus pertence a Localima e que apenas o arrendava para viagens feitas até outubro deste ano, quando desfez o contrato. Apesar disso, segundo a empresa, a Localima não teria retirado o adesivo da JS Turismo do vidro dianteira do ônibus.

A reportagem não conseguiu contato com os representantes da Localima. Consultada, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (Antt) informou que, embora esteja cadastrada, a JS Turismo não tinha autorização para realizar o serviço de transporte de passageiros. Já a Localima não está sequer cadastrada junto a ANTT.

* Com informação Agência Brasil

terça-feira, 24 de novembro de 2020

FAB divulga lista de escolhidos para promoção a Major-Brigadeiro do Ar

 Oficiais-Generais foram escolhidos em reunião do Alto-Comando da Aeronáutica, realizada em Brasília (DF), nesta terça-feira (24).

Postado por Diana Maia

Fonte; FAB

Em reunião do Alto-Comando da Aeronáutica realizada no dia 24 de novembro de 2020, em Brasília-DF, foram escolhidos para promoção, a partir de 31 de março de 2021, os seguintes Oficiais-Generais:

Confira a lista do quadro de oficiais aviadores;



segunda-feira, 5 de outubro de 2020

FAB e Ministério da Infraestrutura assinam portarias do Plano de Zoneamento Civil-Militar

 Documentos aprovam uso compartilhado dos sítios aeroportuários


 
Por Tenente Jonathan Jayme

O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, e o Secretário-Executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio Cunha Filho, assinaram, nesta segunda-feira (5), em Brasília (DF), sete portarias conjuntas que estabelecem o Plano de Zoneamento Civil-Militar (PZCM) dos sítios aeroportuários.

Os documentos tratam do Aeroporto de Bacacheri, em Curitiba (PR); do Aeroporto Eduardo Gomes, em Manaus (AM); do Aeroporto Senador Petrônio Portella, em Teresina (PI); do Aeroporto Marechal Cunha Machado, em São Luís (MA); do Aeroporto Governador Jorge Teixeira de Oliveira, em Porto Velho (RO); do Aeroporto Atlas Brasil Cantanhede, de Boa Vista (RR); e do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro (RJ).

O Comandante da Aeronáutica ressaltou que esta é a formalização de um trabalho cooperativo e favorável pelo Brasil. “Demos um passo concreto na agenda do transporte aéreo brasileiro. Esta é mais uma representação de um País mais simples e moderno”, disse o Tenente-Brigadeiro Bermudez.

O Secretário-Executivo do Ministério da Infraestrutura também comentou a importância da assinatura das portarias conjuntas. “Esse era o tão aguardado Plano de Zoneamento. Define áreas compartilhadas importantes e permitirá o prosseguimento, pós-assinatura, da sexta rodada do Programa de Concessões dos Aeroportos”, acrescentou, referindo-se aos sítios qualificados no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e do Programa Nacional de Desestatização (PND).

Uso compartilhado

Os Planos de Zoneamento definem as áreas para uso compartilhado das instalações. As condições necessárias e as obrigações a serem observadas para não prejudicar as operações militares e a segurança das operações civis foram definidas nas respectivas portarias conjuntas e serão ratificadas nos editais das concessões.

Mais informações acesse o site https://www.fab.mil.br





sexta-feira, 11 de setembro de 2020

FAB realiza despedida operacional de Oficial-General


Agência Força Aérea
Com 46 anos na Força Aérea Brasileira (FAB), o Tenente-Brigadeiro do Ar José Magno Resende de Araujo despediu-se, nesta sexta-feira (11), do serviço ativo. A cerimônia de despedida operacional foi realizada na Ala 2 – Base Aérea de Anápolis (GO), e contou com a presença do Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez.
Estiveram presentes, também, integrantes do Alto-Comando da Aeronáutica; Oficiais-Generais; o Comandante da Ala 2, Coronel Aviador Gustavo Pestana Garcez; além de Comandantes das Organizações Militares da Guarnição de Aeronáutica de Anápolis (GUARNAE-AN). 
Antes da cerimônia em solo, em aproveitamento a um voo de treinamento de interceptação com um KC-390 Millennium, pertencente ao 1º Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT), e duas aeronaves F-5M, uma do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), e outra do Primeiro Grupo de Defesa Aérea (1º GDA), o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro Bermudez, que estava a bordo do KC-390 Millennium, enviou, por rádio, uma mensagem de agradecimento e sucesso ao Tenente-Brigadeiro Araujo.

O Comandante da Aeronáutica lembrou a bem-sucedida carreira do Oficial-General, resultado de muita dedicação. “O caráter singular dessa despedida, representa uma breve e importante homenagem que prestamos aos 46 anos de jornada vitoriosa na Força Aérea Brasileira”, disse.
O discurso de despedida do Oficial-General foi baseado no agradecimento a tudo que viveu na Instituição ao longo da carreira militar. “Ser agraciado com esse presente, de poder retornar à lida operacional, fazendo um voo na aeronave que há mais de 30 anos não voava, dessa vez modernizada, e poder interceptar e voar junto do KC-390, o avião mais moderno de transporte da Força Aérea, é uma emoção única. Estou muito feliz e honrado com essa homenagem prestada”, finaliza.
Na cerimônia de despedida, em gesto de reconhecimento e respeito, o Oficial-General recebeu, do Cadete Aviador Siro Augusto Alvin, para custódia definitiva, o espadim de Cadete da Aeronáutica, marco inicial da carreira. E recebeu, também, do Tenente-Coronel Aviador Vitor Hugo Tunala, que o acompanhou como assistente nos últimos dois anos da carreira, a insígnia de Tenente-Brigadeiro do Ar.
Currículo do Tenente-Brigadeiro Araujo
O Tenente-Brigadeiro do Ar José Magno Resende de Araujo é natural de Belo Horizonte (MG). Ingressou na Força Aérea Brasileira em 27 de fevereiro de 1974, foi declarado Aspirante a Oficial aviador em 10 de dezembro de 1980 e atingiu o atual posto em 31 de março de 2016.Dentro os principais cargos que assumiu, cita-se: Comandante do Corpo de Alunos da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR); Comandante do 1º/4º Grupo de Aviação (1º/4º GAV) - Esquadrão Pacau; Comandante da Base Aérea de Brasília (BABR); Adido Aeronáutico no Paraguai; Chefe da Assessoria Parlamentar e de Relações Institucionais do Comando da Aeronáutica (ASPAER); Comandante do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR); Chefe do Gabinete do Comandante da Aeronáutica (GABAER); Secretário de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica; e Comandante do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE). Possui 4.400 horas de voo, 27 condecorações nacionais e três condecorações estrangeiras.

sexta-feira, 24 de julho de 2020

FAB realiza resgate de tripulante filipino com suspeita de pancreatite aguda em navio na costa cearense

Missão foi realizada por tripulação do 1º/8º GAV – Esquadrão Falcão, nesta sexta-feira (24)

O Esquadrão Falcão (1º/8º GAV), sediado na Ala 10, em Parnamirim (RN), resgatou, nesta sexta-feira (24), um tripulante filipino com suspeita de pancreatite aguda, a bordo de um navio que veio de Nova Orleans, nos Estados Unidos, com destino a Santos (SP). O navio navegava na costa brasileira, próximo ao estado do Ceará .

O Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), organização da Força Aérea Brasileira (FAB) responsável pela coordenação de missões aéreas, acionou o Esquadrão após o contato do Centro de Coordenação de Salvamento Aéreo (SALVAERO) de Recife. O navio Halcon Trader, originário das Filipinas, foi localizado a 325 Km da costa brasileira, próximo à cidade de Fortaleza (CE).
A aeronave H-36 Caracal decolou de Parnamirim (RN) às 8h40 e voou até a posição do navio para realizar o resgate. O helicóptero manteve o voo pairado enquanto os homens de resgate SAR (do inglês, Search and Rescue – Busca e Salvamento) desceram até o convés, imobilizaram o tripulante do navio e o içaram. Ao final, o Esquadrão transportou o paciente para o Aeroporto Internacional de Fortaleza, sendo transferido, em seguida, de ambulância, para um hospital da capital cearense para receber atendimento médico especializado. Toda a operação teve duração de três horas de voo.

sábado, 24 de agosto de 2019

FAB_ Comandante da Aeronáutica participa de cerimônia militar alusiva ao Dia da Intendência

Solenidade, ocorrida nesta sexta (23), comemorou o 74º aniversário da Intendência da Aeronáutica.
Créditos Soldado T.Amorim

Rio de Janeiro/RJ_ O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez presidiu, nesta sexta-feira, 23 de agosto, a cerimônia militar em comemoração ao Dia da Intendência da Aeronáutica. O evento, ocorrido no Rio de Janeiro (RJ), contou com a presença de Oficiais-Generais do Comando da Aeronáutica, autoridades e convidados, que prestigiaram a data que relembra os 74 anos de criação do Serviço de Intendência da Aeronáutica.
O Secretário de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, e o Diretor de Administração da Aeronáutica, Major-Brigadeiro Intendente Carlos Alberto Dias Martins, agraciaram antigos Diretores da Intendência e de Administração da Aeronáutica com a entrega de homenagens.O Comandante da Aeronáutica destacou o trabalho da Intendência. “Hoje, a Força Aérea presta homenagem a este importante Quadro. São 74 anos prevendo para prover, conforme o seu lema”, disse.


quinta-feira, 16 de maio de 2019

FAB aborda no 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones em São Paulo drones ilícitos não autorizados no Espaço Aéreo.

“As empresas vão trazer seus produtos e será possível identificar se estes sinais interferem nos equipamentos de auxílio à navegação existentes no aeroporto. Desta forma poderemos definir qual o melhor modelo para fazer a aquisição deste sistema”, explicou o Diretor-Geral do DECEA, Tenente-Brigadeiro do Ar Jeferson Domingues de Freitas.

São Paulo/SP_
No 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones , realizado pela FAB, coordenado pelo DECEA,  nos dias 13,14,15 de maio, o objetivo foi proporcionar à comunidade aeronáutica e à indústria a definição de aspectos operacionais do que é necessário para proteger o espaço aéreo brasileiro.
Uma preocupação comum entre a comunidade aeronáutica mundial é a segurança. Algumas áreas são consideradas inadequadas ou totalmente proibidas para o voo por representar risco à navegação aérea.
Na Universidade Anhembi no bairro Morumbi,  em São Paulo, onde foi sediado o evento, reuniu organizações governamentais, como:
FAA (Federal Aviation Administration)
Secretaria Nacional de Aviação Civil Ministério da Infraestrutura - SAC
Agência Nacional de Aviação Civil - Anac Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel, além da indústria.
Empresas do setor apresentaram produtos e tecnologias disponíveis na detecção de drones, pelas empresas Techshield, Neger e IACIT. Na nomenclatura oficial, os signatários da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), utilizam o nome SUA, do inglês small unmanned aircraft ou pequena aeronave não tripulada, para identificar estes equipamentos.

Hoje existem no Brasil cerca de 68 mil drones cadastrados pela Anac, dos quais apenas 42% fizeram seu cadastro no DECEA. 
Voar em área de risco para aeroportos é crime previsto no Código Penal. Quem for autuado cometendo esta irregularidade pode pegar de 2 a 5 anos de detenção.

De acordo com o Coronel Aviador Jorge Humberto Vargas Rainho, do Subdepartamento de Operações do DECEA, que fez a coordenação do evento, o maior objetivo foi proporcionar à comunidade aeronáutica e à indústria a definição de aspectos operacionais do que é necessário para proteger áreas sensíveis.  “Não somos contra os drones e sim contra aqueles invasores que não respeitam a regulamentação prevista”.

O Coronel Vargas destacou na programação o painel “Desafios Jurídicos e Regulatórios nas Atividades que Envolvem Drones”, que reuniu a Consultoria Jurídica do Comando da Aeronáutica (COJAER), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a SAC e a Anatel.
A mediação foi feita pelo Doutor Romilson Volotão (COJAER), que apontou ser necessária a criação de normas específicas levando em consideração as características do Brasil.
 Sua sugestão é de que este documento seja desenvolvido em parceria com os órgãos reguladores Anac, Anatel e Aeronáutica, tendo em vista a segurança e o controle do espaço aéreo.
Ele esclareceu que a contenção destes equipamentos é necessária, porque o fechamento de um aeroporto traz várias implicações. “É uma reação em cadeia, haverá prejuízo econômico e ao controle do espaço aéreo. 
Qual será o custo deste atraso? Haverá alguma compensação ao passageiro por este transtorno? É preciso pensar que para tudo há um custo”.
Nos meses de junho e julho será realizada a validação das tecnologias antidrones apresentadas pelas empresas no Aeroporto Internacional de São José dos Campos - Professor Urbano Ernesto Stumpf.

Impactos
Para ter uma ideia destes impactos, em novembro de 2017, o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, um dos mais movimentados do país, foi fechado para pousos e decolagens por duas horas, de acordo com informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Como resultado deste fechamento, 24 voos foram alternados para outros aeroportos, 21 foram cancelados, passageiros se amontoaram nas filas no check in para remarcação de passagens e as equipes da Infraero e de empresas terceirizadas tiveram de ter sua jornada de trabalho prorrogada.
A média mensal dos movimentos no Aeroporto de Congonhas, entre pousos e decolagens em 2018, foi de 18.525 voos. 
A média mensal ficou em 609 movimentos dia. Analisando os números dá para imaginar que qualquer fechamento seja pela invasão de drones ou por outras questões, como a meteorológica, por exemplo, provoca um efeito em cadeia.
Além de Congonhas, houve interrupção de operações em outros três aeroportos brasileiros: Salgado Filho (RS), Confins (MG) e Goiânia (GO).
A operação de aeronaves não tripuladas requer a observação de alguns requisitos. O primeiro é o cadastro na Anac, no Sistema de Aeronaves Não Tripuladas (SISANT). Estes equipamentos também precisam ser homologados junto à Anatel.
O acesso ao espaço aéreo só pode ser feito mediante autorização do DECEA, através do Sistema de Solicitação de Acesso ao Espaço Aéreo por RPAS, o SARPAS. A principal finalidade é facilitar as solicitações dos usuários e permitir o acesso seguro, coordenado e responsável.

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Cerca de 400 militares da FAB que atuam na Amazônia treinam sobrevivência na selva

 
Mais de 400 militares do efetivo do  Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV) realizaram um Estágio de Adaptação e Sobrevivência na Selva no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), unidade do Exército Brasileiro, em Manaus (AM), no período de 30 de abril a 2 de maio. 
Os militares do CINDACTA IV fazem deslocamentos aéreos sobre a floresta para prestar apoio aos 26 Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo (DTCEAs) e às 18 Estações de Apoio ao Controle do Espaço Aéreo (EACEAs), localizados na região Amazônica. "Tivemos excelentes instruções militares, relembramos e adquirimos importantes conhecimentos, que poderão ser vitais em situações que requeiram medidas extremas para sobrevivência em ambiente de selva. Mais que aprimoramento técnico, necessário e de grande valia para a atividade militar, o exercício foi uma grande experiência de vida”, avaliou um dos participantes, Tenente Gilson Novaes Cardoso da Silveira. 
O treinamento foi composto de uma marcha de 4km em ambiente de obstáculos naturais característicos da selva amazônica e de oficinas de abrigo, obtenção de água, fogo e alimentos de origem vegetal e animal.

O Comandante do CINDACTA IV, Coronel Aviador Nilo Sérgio Machado de Azevedo, afirmou que o estreitamento dos laços com o Exército Brasileiro propiciou que o estágio acontecesse em um dos melhores Centro de Instrução de Guerra na Selva do mundo. "O CIGS é reconhecido internacionalmente pela formação dos Guerreiros de Selva, o que, sem dúvida nenhuma, contribuiu para a capacitação do nosso efetivo em alto nível de excelência”, concluiu.

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Força Aérea Brasileira firma acordo para investimentos no Brasil vinculado ao KC-390

 Contrato offset prevê investimento em desenvolvimento de sistemas, capacitação de profissionais e fabricação de artefatos


Contrato offset prevê investimento em desenvolvimento de sistemas, capacitação de profissionais e fabricação de artefatos

A Força Aérea Brasileira (FAB) assinou nesta quarta-feira (03/04) um acordo de compensação ligado ao KC-390 para investimentos no setor aeroespacial do Brasil. Em contato feito durante a LAAD 2019 Defence & Security, a Rockwell Collins, empresa responsável por componentes da nova aeronave multimissão da FAB, se comprometeu a investir no desenvolvimento de sistemas, capacitação de profissionais e fabricação de artefatos - em sua maioria, ligados à manutenção do KC-390.
“A empresa trabalha com sistemas aviônicos da aeronave, e por isso eles estão capacitando empresas nacionais para fazer o apoio e a manutenção desses sistemas no futuro. O contrato offset visa a compensação de grandes investimentos feitos envolvendo empresas internacionais. O país busca um retorno para a economia do país, para que o contrato traga benefícios para o Brasil”, afirma o Chefe da Subdivisão de Acordos de Compensação da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), Tenente-Coronel Intendente Rodrigo Antônio Silveira dos Santos.
 Representando a FAB, o Presidente da COPAC, Brigadeiro do Ar Marcio Bruno Bonotto, firmou o contrato com a empresa. O acordo prevê também um investimento distribuídos entre diferentes regiões do Brasil: os beneficiários serão empresas situadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. 
 
O Tenente-Coronel Silveira explicou como são caracterizados os contratos offset. “Existem dois tipos: o direto, que visa uma compensação envolvendo especificamente o produto adquirido, ou o offset indireto, que visa a capacitação nacional para outros serviços não relacionados à compra específica. A compensação pode ser industrial [investimento na indústria nacional], comercial [outras transações] e tecnológica [fomento de institutos de tecnologia e transferência de conhecimento]”, explicou.

quinta-feira, 7 de março de 2019

Duas oficiais da FAB atuam em Missões de Paz no continente africano

Saiba como é o trabalho das militares da FAB em Missões de Paz da ONU

Agência Força Aérea
Foi em dezembro de 2011 que o Ministério da Defesa e a Organização das Nações Unidas (ONU) firmaram uma carta de intenções com o objetivo de ampliar a presença feminina em operações de manutenção da paz. Desde então, o Brasil tem ocupado cada vez mais destaque no cenário mundial e o número de mulheres militares brasileiras atuando nessas missões tem aumentado.
As primeiras militares destacadas para atuar em missões de paz da ONU cumpriam uma função de representação. Aos poucos, ganharam espaço e, atualmente, exercem atividades de grande relevância. Em homenagem ao dia 8 de março, conheça a história das duas militares da FAB que estão em operações de paz da ONU.
Major Laura Kazue Lopes Nakamura
O ano de 2018 marcou a trajetória da Major Intendente Laura Kazue Lopes Nakamura. Após passar por intensos treinamentos e avaliações, ela se tornou Observadora Militar na Missão das Nações Unidas para o Referendo no Saara Ocidental (MINURSO), desde novembro. No Sudoeste do país, por meio de patrulhas terrestres e aéreas, a oficial atua no monitoramento do cessar fogo, na observação de possíveis violações aos acordos militares estabelecidos e no relato de minas e explosivos encontrados. “O observador militar não porta arma, sendo o gorro azul e a bandeira da ONU nossos instrumentos de identificação e de aproximação com as partes envolvidas, mas a bandeira brasileira no nosso uniforme sempre desperta o sorriso por onde passamos. Todos têm profundo respeito, carinho e admiração pelos militares brasileiros. Somos exemplos de dedicação, amizade e profissionalismo em todos os lugares”, relata.
Além de realizar um trabalho diferente do que estava habituada, para a Major Kazue, a distância dos amigos e familiares e a diversidade cultural foram as maiores dificuldades no início da missão. “Hoje, estou plenamente adaptada e pronta para exercer a função que me foi confiada. Sinto-me honrada em representar o nosso país e, em especial, a FAB. Estou orgulhosa por ser a primeira observadora militar e a primeira oficial da FAB a servir na MINURSO. Esse pioneirismo traz um misto de alegria e responsabilidade que me faz querer me aprimorar cada dia mais, demonstrando toda a capacidade dos oficiais brasileiros, mas, em especial, a força e a garra da mulher brasileira”, avalia.

Major Danielle Cristini Lara Espinola Nunes
Viver novas experiências sempre foi um objetivo na vida da Major Intendente Danielle Cristini Lara Espinola Nunes e, com a vontade de alcançar esse sonho, em abril de 2018, ela deu início a uma nova etapa em sua carreira: ser staff officer na Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (UNMISS).
Atualmente, a oficial trabalha na Seção de Operações do Quartel General da Força, onde é encarregada de auxiliar no planejamento e monitorar as operações que ocorrem no setor sul do país. “A ideia de trabalhar na ONU surgiu por acaso, mas, realmente, eu senti um chamado. Senti que queria muito estar aqui, sabia que precisava fazer algo diferente da minha vida”, conta.
A rotina do trabalho na área operacional é um desafio para a Major, que atuava em outra área no Brasil. No entanto, ela encara com tranquilidade o aprendizado diário. “Certas experiências são únicas em nossas vidas. Participar de uma missão de paz, sem dúvida, foi a melhor coisa que já fiz. O ganho é muito além do profissional. A gente aprende a rever valores e a repensar quem somos e o que fazemos”, afirma.

quarta-feira, 6 de março de 2019

FAB_ Comandante da Aeronáutica recebe visita do Embaixador da China no Brasil


Agência Força Aérea.


O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, recebeu nesta quarta-feira (06/03) uma visita de cortesia do Embaixador da China no Brasil, Yang Wanming. O encontro foi realizado na sede do Comando da Aeronáutica, em Brasília (DF), e tratou de assuntos de interesse.
Encontro  do Tenente -Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti e do Embaixador da China  Yang Wanming,  realizado nesta quarta-feira em Brasília (DF)
 O Tenente-Brigadeiro Bermudez falou sobre o encontro. “Foi uma visita de cortesia, é importante a instituição manter um bom relacionamento com os representantes de outros países no Brasil. Temos dois militares, um aviador e um intendente, atualmente realizando curso na China e mantemos em Pequim o Adido de Defesa e Aeronáutico do Brasil na China, Coreia e Vietnã”, concluiu.
Foi a primeira vinda de Yang Wanming ao Comando da Aeronáutica desde que ele assumiu o cargo de Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da República Popular da China no Brasil, em dezembro de 2018.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Força Aérea Brasileira já gerenciou mais de 4200 voos nos trabalhos de busca às vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho (MG)

Por Denise Fontes_Tenente Gabrielli -  Capitão Landenberger
A atuação da Força Aérea Brasileira (FAB) em apoio à operação de buscas às vítimas do desastre em Brumadinho (MG) permanece intensa. O trabalho de resgate entrou no 13º dia nesta quarta-feira (06/02). Até hoje, foram gerenciados cerca de 20 voos simultâneos, contabilizando mais de 4200 movimentos aéreos, envolvendo mais de 60 militares na missão.
A estrutura montada em prol do gerenciamento do tráfego aéreo na região está sob a coordenação do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC), unidade subordinada ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), que tem dado suporte e garantido a segurança das aeronaves envolvidas na operação de resgate.
Foi montada uma unidade de Serviço de Informações Aeronáuticas (AFIS) – conhecida como estação-rádio – no terreno de uma igreja no Córrego do Feijão, local mais próximo da área do desastre. Um Centro de Comando e Controle também foi implantado na Faculdade Asa para coordenar as ações de tráfego aéreo. “São dois pontos distintos e a coordenada central entre eles engloba 9 milhas, em um raio de 16 quilômetros”, explica o Chefe da Divisão de Operações do 1º GCC e Chefe do Centro de Operações Aéreas em Brumadinho, Major Aviador Leonardo André Haberfeld Maia.
A estrutura da FAB conta com geradores, antenas para enlace de dados via satélite, computadores interligados em rede e sistemas de comunicação VHF, UHF e HF. Esse suporte na comunicação entre as aeronaves está sendo executado pelos militares do 1º GCC e do Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I). “Além da coordenação do tráfego aéreo envolvendo a segurança e a fluidez dos movimentos aéreos, a FAB está atuando para que o espaço aéreo da região fique restrito apenas a essas aeronaves, não sendo autorizados os voos com drones”, esclarece o Adjunto do Centro de Operações Aéreas em Brumadinho, Capitão Aviador Bruno Olimpio de Morais Strafacci.
Militares do Esquadrão Puma em ação




segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Força Aérea Brasileira dar suporte à operação de resgate às vítimas do desastre em Brumadinho

Agência Força Aérea Brasileira
Um helicóptero H-36 Caracal da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou, neste domingo (27), do Parque de Material Aeronáutico de Lagoa Santa (PAMA-LS) para dar suporte à operação de resgate às vítimas do desastre ambiental ocorrido em Brumadinho (MG). A tripulação do Esquadrão Puma (3º/8º GAV da Ala 12, sediado em Santa Cruz-RJ) seguiu para a base de operações, montada no campo de futebol da Faculdade Asa, usada como ponto de apoio pelas aeronaves.
“Ao longo de toda a manhã, foram realizadas reuniões entre as agências mobilizadas, sob a coordenação da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros de Minas, a fim de delimitar as ações das Forças Armadas”, explicou a piloto do Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação, Capitão Aviadora Caroline Pedretti Gonzaga. 
No meio da tarde, o H-36 Caracal da FAB transportou 17 bombeiros militares para o leito do rio Paraopeba. As equipes desceram em diferentes pontos da margem para dar continuidade à busca de sobreviventes e de vítimas da tragédia causada pelo rompimento da barragem.
“Nós voltamos no fim do dia para buscá-los. Em função das condições do local, tivemos que usar o guincho da aeronave para içar uma das equipes. Realizamos ainda uma varredura ao longo de todo o leito do rio, mas nenhum corpo foi encontrado”, relatou outro piloto do H-36 Caracal, o Tenente Aviador Rafael D`Amato Guimarães.
A ação, realizada com o apoio da FAB, durou quase três horas. 
 
 
Sobrevoo 
No sábado (26), outro helicóptero da FAB foi acionado para sobrevoar a região afetada pelo rompimento da barragem em Brumadinho (MG) com o Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro. Durante 55 minutos, foi possível verificar os danos e o tamanho da área atingida. Também integraram a comitiva a bordo da aeronave o Ministro do Gabinete de Segurança Institucional, General Augusto Heleno Ribeiro Pereira, o Ministro da Defesa, General Fernando Azevedo e Silva, o Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles e o Governador do Estado, Romeu Zema. 

O helicóptero que deu apoio ao sobrevoo retornou ao Rio de Janeiro após a missão. O outro H-36 permanece em Minas Gerais de prontidão.
“Havendo condições, tudo o que for preciso fazer, será solicitado e as equipes que forem acionadas irão decolar para cumprir a missão”, afirmou o Comandante do Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (3º/8º GAV), Tenente-Coronel Aviador Ivaldeci Hipólito de Medeiros Neto.
Experiência em resgate
Não é a primeira vez que o Esquadrão Puma dá apoio a esse tipo de missão. Em 2010, militares do 3º/8º GAV participaram da operação de resgate após estragos causados pela chuva na cidade de Angra dos Reis (RJ). 
A bordo de um helicóptero H-34 Super Puma, a tripulação da Força Aérea Brasileira realizou o transporte das equipes de socorro e de toneladas de materiais utilizados no trabalho de remoção de destroços e busca de pessoas no terreno atingido pelo desabamento de encostas dos morros.
“Houve um envolvimento grande de muitas pessoas. Nós participamos com duas ou três aeronaves para localizar, de forma bem semelhante, vítimas soterradas no meio da lama ou espalhadas por cantos remotos sem conseguir se locomover até a cidade mais próxima ao centro de apoio. Foi muito parecido com o que está acontecendo agora”, contou o Comandante.
Fotos: 3º/8º GAV

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez é o novo Comandante da Força Aérea Brasileira (FAB).

Diana Maia _ Jornalismo Imparcial
Nesta sexta feira (04), foi passado o Comando da Aeronáutica,  para o Tenente- brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti, marcando a despedida do Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato – que esteve à frente da instituição nos últimos quatro anos. 
Marcaram presença na cerimônia, o Presidente Jair Bolsonaro, e o novo Ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva.
A solenidade de passagem de comando aconteceu em Brasília.
Atual comando e substituto _   FAB

 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Plano de segurança do espaço aéreo brasileiro na posse do Presidente foi considerado um sucesso

Diana Maia_ com informações da FAB
Sem nenhuma falha no plano especial de Segurança do espaço aéreo brasileiro, a Força Aérea Brasileira, brilhou, recebendo elogios Internacional,  pela organização do evento, para garantir a defesa do espaço e o controle de tráfego aéreo nesta terça (01/01) durante a posse do presidente Jair Bolsonaro.
As principais potências do mundo, observaram a organização da FAB, no monitoramento do espaço aéreo brasileiro, sendo elogiado pelas demais  coirmãs.
As áreas de exclusão vermelha, amarela e branca foram ativadas às 12h na terça feira (01), dando continuidade ao plano especial,  até a meia-noite.
A programação aconteceu sem que fosse preciso  qualquer alteração.
O próprio  Major-Brigadeiro Ricardo Cesar Mangrich, Comandante de Operações Aeroespaciais, que atua como Alta Autoridade de Defesa Aérea da Operação Posse 2019 e sua equipe, acompanharam de perto toda a execução do plano.

“Nós fizemos um planejamento muito complexo em tempo recorde. Essa é a maior operação de defesa aérea e antiaérea da história do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro e, até agora, está sendo perfeitamente executada”, disse o Major-Brigadeiro Mangrich.  
A Esquadrilha da Fumaça fez uma passagem durante a cerimônia, ao longo da Esplanada dos Ministérios, além de escrever nos céus a palavra “Brasil”.
Crédito Força Aérea Brasileira

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Força Aérea e Exército Brasileiro realizam apronto operacional para defesa aeroespacial da Posse Presidencial

Jornalismo Imparcial _ Com informações da Força Aérea Brasileira e Centro de Comunicação Social Exército Brasileiro
Nesta sexta feira, 28 de dezembro de 2018, ás 10h00 em Brasília (DF), acontece  na Sede do COMAE, Área Especial 12, o apronto operacional das unidades de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira que atuarão na defesa aeroespacial, por ocasião da cerimônia de Posse Presidencial. O evento será coordenado pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) e contará com a presença do Comandante  Major Brigadeiro do Ar Ricardo Cesar Mangrich. 
Para Operação Posse 2019, a FAB prevê reforço nas ações de defesa aérea e controle de tráfego aéreo, 
A Operação, visa garantir a segurança do evento que acontece,  na tarde da próxima terça-feira (01/01), em que o presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro, toma posse.
Uma  série de ações estão sendo tomadas pela instituição. Foram planejadas ações de reforço na defesa aérea e no controle de tráfego aéreo - atividades já realizadas pela Força todos os dias do ano, 24 horas por dia. 
O planejamento prevê a criação de áreas de exclusão, com três níveis de restrição, em que só aeronaves autorizadas irão sobrevoar. As áreas vermelha, amarela e branca serão acionadas ao meio-dia do dia 1º. A Alta Autoridade de Defesa Aeroespacial, que analisa os pedidos de sobrevoo e autoriza possíveis empregos da força, será o Comandante de Operações Aeroespaciais (COMAE), Major-Brigadeiro do Ar Ricardo Cesar Mangrich. Estão a cargo do oficial-general a aplicação das Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo e abertura de fogo da artilharia antiaérea. "A motivação da operação é a proteção de todos que estão assistindo, assim como foi feito durante os grandes eventos. Com isso, pretendemos criar uma área de extrema segurança, impedindo a entrada de meios aéreos não autorizados. Para cumprir esse objetivo, a FAB conta com aeronaves preparadas para a pronta-resposta e mísseis antiaéreos", afirmou.
Caças F-5 poderão ser acionados para garantir a defesa aérea do local
Na área vermelha, que compreende um raio de 4 Milhas Náuticas (7,4 km) a partir da Praça dos Três Poderes, o sobrevoo é proibido. As únicas exceções são um helicóptero da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que fará coleta de imagens e transmissão ao vivo do evento, e uma Aeronave Remotamente Pilotada (ARP), modelo RQ 900, da FAB, que vai prover imagens para estruturas de inteligência e de segurança. "O ARP RQ-900, operado via satélite, atuará fornecendo dados para as forças de segurança e defesa. Haverá também um sistema de interferência em drones que possam sobrevoar o local. Caso alguma aeronave consiga entrar na área vermelha sem autorização, ela será automaticamente identificada como hostil e estará sujeita às medidas que forem necessárias, inclusive a destruição", acrescentou o Major-Brigadeiro Mangrich.
á a área amarela, que cobre um raio de 25 Milhas Náuticas (46,3 km), abrangendo, inclusive, o Aeroporto Internacional de Brasília, é considerada restrita. Para sobrevoar, é preciso coordenar autorizações junto à FAB - independentemente de as aeronaves estarem envolvidas em atividades operacionais relacionadas à posse (como o helicóptero do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal em acionamento para resgate, por exemplo) ou sejam pertencentes à aviação geral. As autorizações, que variam segundo o envolvimento ou não com a Operação Posse 2019, precisam ser submetidas até as 12h (horário de Brasília) do dia 31 de dezembro. Para a aviação geral, também há necessidade de solicitação de slots junto ao Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA). Informações sobre autorizações na área amarela podem ser obtidas pelo (61) 99994-6140. 
Finalmente, a área branca, considerada reservada, abrange um raio de 70 Milhas Náuticas (129, 6 km), a partir da Praça dos Três Poderes. Para sobrevoá-la não é necessário requerer autorização, mas a apresentação do plano de voo é obrigatória. "É muito importante que os pilotos que pretendem sobrevoar as áreas de exclusão no dia da posse conheçam as instruções específicas da FAB para cada tipo de demanda, assim como os NOTAM vigentes para aquela área, a fim de não cometer alguma irregularidade", alerta o Coronel Aviador Luiz Claudio Macedo Santos, do COMAE. 
O Major-Brigadeiro Mangrich é quem autoriza a abertura de fogo da defesa antiaérea, em caso de alguma aeronave adentrar a área vermelha, e a aplicação das Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo em caso de irregularidades verificadas na área de exclusão. Ele afirma que haverá 12 pontos com artilheiros munidos de mísseis teleguiados, além de caças F-5M e A-29, prontos para serem acionados se alguma aeronave descumprir as ordens da FAB, colocando em risco a segurança da posse. "Em 38 anos desde a criação do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro, a Praça dos Três Poderes, no dia 1º de janeiro de 2019, será o ponto mais bem protegido", disse o Comandante do COMAE. 
Para a aviação comercial, a Operação Posse 2019 não trará impactos; já para a aviação geral (aeronaves de táxi aéreo, instrução, aviação agrícola, entre outras), apenas para aquelas que operarem nas áreas vermelha, amarela e branca já citadas. O Chefe da Divisão de Operações do Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I), Tenente-Coronel Anderson Jean Oliveira Silva, explica a situação do Aeroporto Internacional de Brasília. "Será um aeroporto coordenado por conta da demanda específica do evento: o CGNA capitaneará a gerência do fluxo, tendo em vista, além das exigências da área de segurança, a capacidade do pátio do aeródromo. O objetivo é que a aviação comercial não sofra impactos e a aviação geral usufrua do essencial para suas atividades", explicou.
Na área vermelha, que compreende um raio de 4 Milhas Náuticas (7,4 km) a partir da Praça dos Três Poderes, o sobrevoo é proibido. As únicas exceções são um helicóptero da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que fará coleta de imagens e transmissão ao vivo do evento, e uma Aeronave Remotamente Pilotada (ARP), modelo RQ 900, da FAB, que vai prover imagens para estruturas de inteligência e de segurança. "O ARP RQ-900, operado via satélite, atuará fornecendo dados para as forças de segurança e defesa. Haverá também um sistema de interferência em drones que possam sobrevoar o local. Caso alguma aeronave consiga entrar na área vermelha sem autorização, ela será automaticamente identificada como hostil e estará sujeita às medidas que forem necessárias, inclusive a destruição", acrescentou o Major-Brigadeiro Mangrich.


À  a área amarela, que cobre um raio de 25 Milhas Náuticas (46,3 km), abrangendo, inclusive, o Aeroporto Internacional de Brasília, é considerada restrita. Para sobrevoar, é preciso coordenar autorizações junto à FAB - independentemente de as aeronaves estarem envolvidas em atividades operacionais relacionadas à posse (como o helicóptero do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal em acionamento para resgate, por exemplo) ou sejam pertencentes à aviação geral. As autorizações, que variam segundo o envolvimento ou não com a Operação Posse 2019, precisam ser submetidas até as 12h (horário de Brasília) do dia 31 de dezembro. Para a aviação geral, também há necessidade de solicitação de slots junto ao Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA). Informações sobre autorizações na área amarela podem ser obtidas pelo (61) 99994-6140. 
Finalmente, a área branca, considerada reservada, abrange um raio de 70 Milhas Náuticas (129, 6 km), a partir da Praça dos Três Poderes. Para sobrevoá-la não é necessário requerer autorização, mas a apresentação do plano de voo é obrigatória. "É muito importante que os pilotos que pretendem sobrevoar as áreas de exclusão no dia da posse conheçam as instruções específicas da FAB para cada tipo de demanda, assim como os NOTAM vigentes para aquela área, a fim de não cometer alguma irregularidade", alerta o Coronel Aviador Luiz Claudio Macedo Santos, do COMAE. 
O Major-Brigadeiro Mangrich é quem autoriza a abertura de fogo da defesa antiaérea, em caso de alguma aeronave adentrar a área vermelha, e a aplicação das Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo em caso de irregularidades verificadas na área de exclusão. Ele afirma que haverá 12 pontos com artilheiros munidos de mísseis teleguiados, além de caças F-5M e A-29, prontos para serem acionados se alguma aeronave descumprir as ordens da FAB, colocando em risco a segurança da posse. "Em 38 anos desde a criação do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro, a Praça dos Três Poderes, no dia 1º de janeiro de 2019, será o ponto mais bem protegido", disse o Comandante do COMAE.

Controle
Para a aviação comercial, a Operação Posse 2019 não trará impactos; já para a aviação geral (aeronaves de táxi aéreo, instrução, aviação agrícola, entre outras), apenas para aquelas que operarem nas áreas vermelha, amarela e branca já citadas. O Chefe da Divisão de Operações do Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I), Tenente-Coronel Anderson Jean Oliveira Silva, explica a situação do Aeroporto Internacional de Brasília. "Será um aeroporto coordenado por conta da demanda específica do evento: o CGNA capitaneará a gerência do fluxo, tendo em vista, além das exigências da área de segurança, a capacidade do pátio do aeródromo. O objetivo é que a aviação comercial não sofra impactos e a aviação geral usufrua do essencial para suas atividades", explicou.
Tráfego aéreo da aviação comercial não será afetado_ Crédito FAB
 
RQ 900 proverá imagens para estruturas de inteligência e de segurança
Doze pontos terão artilheiros com mísseis teleguiados

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