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terça-feira, 26 de março de 2019

Deputado Álvaro Campelo leva ação contra pedofilia e violência infantil para Itacoatiara

Itacoatiara/AM_ O deputado estadual, Álvaro Campelo (PP), cumpriu agenda neste fim de semana, no município de Itacoatiara (a 269 km de distância da capital amazonense), para realizar ação de conscientização contra o trabalho e exploração sexual infantil, desenvolvida pela Comissão de Promoção e Defesa dos Direitos das Crianças, Adolescentes e Jovens da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM).
No município, o parlamentar Progressista também visitou comunidades e entidades para prestar conta do seu mandato e ouvir as demandas da população, além de reforçar a ação em defesa do público Infanto-Juvenil, que está sendo realizada na capital e no interior, levando informação, distribuição de material educativo e apoio de profissionais da área.
Segundo ele, a intenção não apenas é informar, mas mobilizar toda a sociedade para a luta e proteção das crianças e adolescentes. “Os pais precisam estar mais atentos e presentes na vida dos filhos. A falta de uma estrutura familiar e de um cuidado especial, deixa as crianças mais vulneráveis a diversas situações de risco, tais como a violência sexual.”, disse Campelo.
De acordo o Deputado, no Amazonas, assim como em todo o país, crimes de pedofilia ainda se escondem sob um forte pacto de silêncio “A pedofilia é um dos males ocultos e silenciosos que destroem os sonhos de nossas crianças. Como presidente da frente, tenho trabalhado arduamente na proteção da infância”, afirmou.
Álvaro Campelo ressalta, ainda, a importância da distribuição desse material informativo nas cidades do interior. “os adultos e jovens ficam bem mais atentos de que um triste crime que pode estar mais próximo do que eles imaginam e passam a colaborar para evitar esse tipo de situação. Nosso objetivo é prevenir, educar, denunciar, mas, se preciso for, punir os responsáveis pelos crimes”, garantiu.
A agenda contou também com uma visita ao projeto social "Construindo o Futuro", de iniciativa do Tenente-Coronel da PM, Castro Alves, que assiste crianças e jovens do município e uma reunião com a Associação dos Diabéticos e Hipertensos de Itacoatiara (ADHITA), onde Álvaro Campelo ouviu diversas demandas.
"Levarei as solicitações feita pelo presidente da associação, Josenildo Marcelo, ao Secretário de Saúde, Carlos Almeida, para esse problema seja solucionado”, garantiu Campelo.

quarta-feira, 6 de março de 2019

Exército Brasileiro_ Brigada de Infantaria Paraquedista prepara militares recém-chegados em técnicas de assalto aeroterrestre

Agência Verde Oliva
Rio de Janeiro (RJ) – A Brigada de Infantaria Paraquedista realizou, no período de 25 a 28 de fevereiro, a Operação Gancho, que teve como objetivo instruir os oficiais, subtenentes e sargentos, particularmente os recém-chegados, para a preparação para o assalto aeroterrestre.
A operação gancho permitiu aos quadros desta GU aeroterrestre exercitar a ação de comando e a capacidade de liderança em todos os níveis, no planejamento e na preparação das operações básicas e complementares para a defesa da pátria, além de permitir a integração das funções de combate e pleno emprego da doutrina das Operações Aeroterrestres.

 

Artigo_ Reflexos do rápido avanço tecnológico para a segurança e defesa nacionais

 

Algumas tecnologias estão transformando profundamente a vida em sociedade. A Inteligência Artificial (IA), por exemplo, está por trás de diversos projetos envolvendo carros autonavegáveis, comandos efetuados por voz, reconhecimentos faciais e filtros de conteúdo em redes sociais. No campo dos sistemas aéreos não tripulados (Unmanned Aerial Systems – UAS), vislumbram-se múltiplas aplicações comerciais, como meios de entregas e até de transporte público, na forma de taxi aéreos.


Não por acaso, estima-se que a indústria de drones comerciais nos Estados Unidos tenha saltado de US$40 milhões, em 2012, para aproximadamente US$1 bilhão, em 2017 – e, em 2026, esse mesmo segmento pode representar um impacto na faixa de US$31-46 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano. Paralelamente, a área de cibersegurança permeia vários outros campos, na medida em que equipamentos e “sistemas de sistemas” cada vez mais complexos também se tornaram presa fácil para ataques cibernéticos. Em 2023, o mercado de cibersegurança pode alcançar um montante de US$248 bilhões. 
Evidentemente essas transformações afetam diretamente as mais modernas Forças Armadas. Na Estratégia Nacional de Defesa dos Estados Unidos de 2018, por exemplo, ressalta-se a importância dos desdobramentos das novas tecnologias comerciais para a sociedade e para o fenômeno da guerra, especialmente tendo em vista a perspectiva de que muitos desenvolvimentos tecnológicos virão dos setores comerciais de ponta. Já a China tem investido em IA, por exemplo, como parte de um conjunto mais amplo de esforços para o desenvolvimento de uma série de veículos autônomos (aéreos, terrestres e navais), bem como de jogos de guerra e simuladores. Entre os planos de Beijing para alcançar o objetivo de ser o líder mundial em IA está a construção de um polo de pesquisa, com o custo estimado em US$2,12 bilhões, abarcando até 400 empresas e parcerias com universidades.
Outros países também estão enveredando esforços nesses novos campos com enfoque em segurança e defesa nacionais. Os planos da Índia incluem o estabelecimento de uma Agência de Defesa Cibernética com mais de 1000 integrantes distribuídos em diferentes posições no Exército, na Marinha e na Força Aérea. A Rússia tem explorado o uso de IA em, por exemplo, mísseis de cruzeiro, drones armados, guerra eletrônica e inteligência de imagens. Apenas na área de IA, estima-se que Moscou tem investido anualmente cerca de US$ 12,5 milhões. Já a Alemanha almeja criar sua própria versão da norte-americana Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA).
O impacto dessa realidade para as mais modernas Forças Armadas é evidente, pois afeta diversos elementos de doutrina, organizacionais, de adestramento, de material, de educação, de pessoal e de infraestrutura. Diante das perspectivas de proliferação de mísseis hipersônicos, robôs armados, lasers, canhões eletromagnéticos e dos avanços da computação quântica, vários países têm buscado se adaptar constantemente a essas inovações, priorizando recursos em equipamentos e otimizando estruturas de pessoal e custeio.
No Reino Unido, por exemplo, um dos poucos membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) que conseguem cumprir as metas de alocação de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em defesa e 20% desse montante em Equipamentos, observa-se uma série de dificuldades políticas na definição de prioridades e do tamanho do efetivo de suas Forças Armadas. Ademais, tanto nas reformas dos aparatos de defesa iniciadas pela Rússia, em 2008, e pela China, em 2015, por exemplo, houve profundas mudanças organizacionais com foco conjunto e redução de efetivos, além de estabelecimento de planos de equipamentos de médio e longo prazo.
Seguir essa vasta onda de transformações é um enorme desafio para qualquer país. No Brasil, o processo de atualização, para 2020, dos documentos Política Nacional de Defesa (PND), Estratégia Nacional de Defesa (END) e Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN) apresenta-se como uma valiosa oportunidade para enfrentar tais questões, sobretudo quando considerados os históricos tanto do orçamento de defesa brasileiro quanto dos investimentos nacionais em Ciência e Tecnologia. Nesse sentido, o que está claro é que o acelerado avanço tecnológico vai continuar – independentemente de o Brasil conseguir ou não acompanhá-lo.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Aquecimento global: desafio para a Soberania Nacional

 
Por Coronel Raul Kleber de Souza Boeno
Importantes teorias conservaram-se por muito tempo, quer seja por interesse financeiro, político ou religioso, quer seja por falta de contestação devido à ausência de tecnologia e argumentos baseados na ciência. Foi o caso da percepção de que a Terra seria plana, da teoria Geocêntrica e da teoria Heliocêntrica que mantiveram credibilidade em suas épocas.
Os relatórios da comunidade internacional, em especial os do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), afirmam com 95% de certeza que a ação humana é responsável, direta e indiretamente, por algumas das alterações globais, entre elas as alterações climáticas, cuja face mais debatida é a elevação da temperatura média na superfície do planeta, mais conhecido como aquecimento global. Assim, considerando o atual estado da ciência, questiona-se: os 5% de incerteza sobre as causas antrópicas nas alterações climáticas seriam suficientes para impedir ações concretas dos Estados para fazer frente à questão climática?
No cenário internacional, a questão climática tem sido debatida em distintas agendas, inclusive na segurança e na defesa. Ocorre que, na América do Sul, até o início do século XXI, a conjuntura (política, social e econômica, entre outras) conduziu a discussão sobre o clima quase que exclusivamente para a agenda ambiental.
No caso do Brasil, percebe-se que o debate tem sido polarizado por atores estatais e não estatais dos setores ambiental e agrícola, com repercussões em diversas áreas como, por exemplo,  energia, indústria, transporte, saúde, entre outros. Dessa forma, entende-se que os reflexos da questão climática para a soberania do Brasil foram pouco debatidos, carecendo de um aprofundamento.
Associada a essa necessidade, percebe-se, ainda, que a articulação internacional tem fomentado a construção de uma dissuasão climática, particularmente a partir da 21ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 21), em 2015. O Acordo de Paris criou três mecanismos (financeiro, de transferências de tecnologia e de desenvolvimento de capacidades) como incentivos para que as partes (Estados) cumpram os termos desse acordo, pois financiamentos e pagamentos devem ser baseados em resultados.
O Governo Federal do Brasil tem tratado a questão climática por intermédio da Política Nacional da Mudança do Clima (PNMC), do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (braço técnico-científico da PNMC), do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima (FBMC) e da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima. Nesses órgãos percebe-se uma forte participação dos setores ligados ao meio ambiente e uma reduzida presença (inexistência de representantes) dos setores ligados à defesa e à segurança.
O ano de 2019, além de caracterizar a maioridade do Século XXI, apresenta-se pleno de expectativas e desafios no sentido de definir rumos para importantes questões de interesse do Estado e da população, em especial ao povo brasileiro.
A desistência do Brasil em sediar a COP 25 (2019), além de caracterizar uma necessária racionalização de recursos, parece-nos que também reflete uma nítida postura de cautela sobre a questão climática. Sobre isso, cabe pontuar que o legado de sediar a Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas de 2016 ainda é percebido pelo povo brasileiro. Certamente houve grandes benefícios que contribuíram para fortalecer a imagem do Brasil. Contudo, alguns problemas ainda são tratados nos tribunais e discutidos nas manchetes sobre escândalos e prisões de agentes, do Estado e da iniciativa privada, que tanto se esforçaram para sediar aqueles eventos.
Assim, depreende-se que a questão climática possui vários centros nevrálgicos que podem dar sustentação ao debate. Contudo, devido aos interesses internacionais (agentes estatais e não estatais) sobre o Brasil, a questão climática necessita de uma atenção maior por parte dos decisores estratégicos na área da segurança e da defesa para impedir que o tema alterações climáticas possa gerar déficit de soberania ao País.
Os relatórios do IPCC indicam que parte do território brasileiro (regiões Nordeste e Centro-Oeste) será um cenário com um clima mais seco (palco de secas prolongadas, temperaturas extremas, ondas de calor e incêndios). Provavelmente as missões das forças armadas, no campo humanitário, estarão ligadas às atividades de purificação e distribuição de água, perfuração de poços artesianos, construção de açudes, combate a incêndios, gestão de crise hídrica, confecção e distribuição de alimentos nas áreas atingidas no que toca à segurança alimentar (plantações, pesca e criações de animais), suporte médico, combate às pragas e insetos (vetores de doenças como dengue, chikungunya e zika) e trabalhos que envolvam a ampliação da mobilidade através dos rios, entre outras.
Além disso, um clima mais seco implicará para as forças armadas em: aumento das doenças respiratórias nos seus efetivos; redução no seu orçamento (redução no consumo de água, energia e recursos energéticos); atualização dos seus calendários de vacinação (proteção do efetivo militar); manter-se alerta com seus depósitos (combustíveis, explosivos e viaturas); alteração da rotina diária dos quartéis (manutenção de material/instalações, horários de treinamento físico e atividades em áreas abertas); aquisição de material específico para atuação em desastres; carência de capacitação de efetivos; entre outros aspectos de segurança alimentar e humana que envolvam seus recursos humanos.
No outro extremo, as projeções também indicam que algumas regiões (Sul e Sudeste) serão atingidas por maior intensidade e frequência de chuvas. Dessa forma, cheias, inundações e tempestades, provavelmente levarão o País a empregar as suas forças armadas em missões de reconstrução de pontes, auxílio à população, apoio médico, recuperação/reparação de estradas e de pistas de aeroportos, preparação e distribuição de alimentos, proteção do patrimônio público, recuperação de infraestruturas, remoção de escombros, entre outras.
Além disso, um maior regime de chuva significa maior produção de energia elétrica, se houver estações hidroelétricas nas regiões de precipitação (caso da matriz energética do Brasil). Contudo, o excesso de precipitação pode significar inundações e severos prejuízos, com impactos na agricultura, na pecuária, na saúde humana (zoonoses como leishmaniose e febre amarela), comprometendo infraestruturas e causando desmoronamentos, por exemplo.
Outra importante projeção se refere à elevação do nível do mar. Sobre isso, cabe lembrar que o Brasil possui um imenso litoral: aproximadamente 7.367 km. Nesse sentido, percebe-se a importância de o setor militar estar atento para missões de ajuda à população costeira e de preservação da infraestrutura de defesa litorânea. Um exemplo é a localização das usinas nucleares brasileiras e das Organizações Militares a poucos metros da orla marítima.
Assim, desses exemplos, percebe-se que uma eventual securitização da questão climática teria implicações para a soberania brasileira, com significativas consequências para suas forças armadas.  Dessa forma, nos próximos anos, especialmente em 2019, uma postura de cautela parece ser no mínimo razoável frente à questão climática, pelo menos até todos os setores do Estado se envolverem no debate sobre o tema, inclusive a defesa e a segurança.
Coronel Raul Kleber de Souza BoenoDoutor em Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável (Universidade de Lisboa/Portugal), Mestre em Comunicação (UFPR), Mestre em Operações Militares (EsAO), Especialista em Educação (UFRJ) e Bacharel em Ciências Militares (AMAN). Curso de Gestão Política e Social de Riscos e Situações de Emergência (ENPC/Espanha) e Inteligência Estratégica (ESG/Argentina). Integrante do Grupo de Estudos professor, escola e tecnologias educacionais (GEPPETE/UFPR) (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2062040561574101) e pesquisador do Laboratório de Estudos de Defesa (ECEME) (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/6027366679937474). Pesquisa a securitização das alterações climáticas e a militarização dos desastres. Atualmente é Chefe da Assessoria de Estudos Estratégicos da 5ª DE.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Ação conjunta da Segurança Pública no Norte de Minas frustra tentativa de fuga de dois criminosos ligados ao PCC da Penitenciária Francisco Sá

Diana Maia_ Jornalismo Imparcial 
Norte de Minas_ Em uma força tarefa da PMMG, Polícia Civil, Subsecretaria de Segurança Prisional/MG, Ministério Público/GAECO e,  Poder Judiciário, foi  possível,  frustrar nesta sexta feira 14.12,  uma ação criminosa de  resgate de dois  presos  reclusos na penitenciária de Francisco Sá.
De acordo com as informações da Polícia Militar, um grupo altamente perigoso,  formado por  30 criminosos fortemente armados tentariam resgatar  A.F.da S.P. e A.M.de S., suspeitos de integrarem a facção criminosa do PCC.
De posse das informações os órgãos de Segurança Pública integrados no Norte de Minas, em uma ação rápida, empreenderam esforços no sentido de evitar a fuga dos criminosos, sendo  expedido, pelo poder judiciário, ofício de notificação de transferência cautelar, para transferência dos reclusos envolvidos, para um outro estabelecimento prisional de segurança máxima.
Os dois detentos de imediatos, foram transferidos da Penitenciária de Francisco Sá, até Montes Claros, sendo embarcados para um presídio Federal.

A operação de transferência contou com o suporte terrestre, das equipes da 11ª Cia de Policiamento Especializado, do 50º BPM, aeronave Guará, além da aeronave Pégasus 16, que realizou o traslado dos presos,  da Penitenciária da cidade de Francisco Sá, até o aeroporto na cidade de Montes Claros, por solo, onde foram embarcados destino ao presídio Federal.

Fotos para divulgação PMMG
 

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Militares do 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear participam do Exercício Agulhas Negras

Agência Verde Oliva_ Centro de Comunicação Exército Brasileiro
Pirassununga (SP) – No período de 19 a 27 de novembro, o 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1º Btl DQBRN) participou do Exercício Agulhas Negras 2018. Durante a atividade, a Força-Tarefa de DQBRN realizou missões de planejamento, reconhecimento, identificação e descontaminação química, biológica, radiológica e nuclear.
Durante o Exercício, integrantes do Batalhão também tiveram a oportunidade de ministrar instruções individuais básicas de DQBRN, além de realizar exposição de materiais e demonstração para o efetivo de diversas organizações militares e agências participantes.
O Exercício Agulhas Negras é coordenado pela 2ª Divisão de Exército (2ª DE) e prossegue até o dia 29 de novembro, na região de Pirassununga (SP). Trata-se do maior adestramento militar do Estado de São Paulo e tem como objetivo manter o estado de prontidão das tropas da 2ª DE e Unidades integrantes do Comando Militar do Sudeste em operações ofensivas, defensivas e de cooperação e coordenação com agências. Além disso, também visou exercitar a ação de comando e a capacidade de liderança em todos os níveis.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Soldado do Exército é morto covardemente em Manaus.

Reprodução Rede Social/SD Almeida
 Diana Maia _Jornalismo Imparcial

JUSTIÇA!!!
Manaus_ Foi morto covardemente o soldado Thiago Melo de Almeida de 19 anos, que tinha um sonho de ser cabo e estava feliz por está iniciando sua carreira militar.
O soldado, estava saindo de uma farmácia na data de ontem (14) no bairro São Francisco, Zona Centro Sul de Manaus, quando foi surpreendido por dois vagabundos, que anunciaram o assalto e efetuaram um disparo com arma de fogo, atingindo no peito e agredindo a vítima com um capacete.
Informações que o soldado, ainda chegou a ser arrastado pela via, pois segurava a moto para que os vagabundos não levassem uma CG 160 Fan de PLACA PHY 7880.Até a  data de hoje (15), ninguém foi preso.
O Comando Militar da Amazônia, está prestando o apoio a família do militar e em nota reportou que confia no competente trabalho dos Órgãos de Segurança Pública.


quarta-feira, 14 de novembro de 2018

EB_ Sob perigo iminente de fogos inimigos, Engenharia garante mobilidade das tropas em terreno durante Manobra

Agência Verde Oliva_ Centro de Comunicação Exército Brasileiro
 

Resende (RJ) – No contexto da Manobra Escolar 2018, a Força-Tarefa, composta pelo 213º Regimento de Cavalaria Blindado e pela 1ª Companhia de Infantaria Blindada, durante a transposição do Morro do Macuco, encontrou um campo minado à sua frente, o que impedia a passagem dos blindados. Assim, o 1º Pelotão, da 1º Companhia, do 142º Batalhão de Engenharia de Combate, garantindo a mobilidade do comboio, realizou a abertura de brecha para a passagem da tropa.
Sob o perigo iminente de fogos inimigos, com o uso calculado de explosivos, o campo minado foi destruído, o que possibilitou o avanço da Força-Tarefa. Para dissuadir a ação oponente, a Artilharia lançou uma cortina de fumaça, durante o avanço dos blindados. A tropa de Infantaria Blindada avançou e conquistou a posição e a missão foi cumprida.

Tais atividades demonstram a importância da atividade de combate simulado, pois a semelhança com a realidade permite uma aproximação fidedigna com as situações que serão encontradas pelos militares após a conclusão dos seus cursos. A simulação demonstra, igualmente, a importância da integração entre as Armas, Quadro e Serviço.
A Manobra Escolar prossegue até o dia 16 de novembro, com atividades em diversas áreas, contribuindo para a boa formação e aperfeiçoamento dos oficiais e praças do Exército Brasileiro.


sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Redução dos índices de criminalidade no Rio de Janeiro: um importante legado para a sociedade.

Texto do Major Pierre Moura_Exército Brasileiro
Uma breve análise dos indicadores de criminalidade do Estado do Rio de Janeiro permite afirmar que houve queda dos índices quando comparados aos resultados obtidos no mesmo mês do ano passado ou aos resultados alcançados no mês anterior do corrente ano.
O Major Pierre é Engenheiro Cartógrafo oriundo do Instituto Militar de Engenharia (IME). Mestre em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Atualmente presta assessoria junto ao Instituto de Segurança Pública (ISP).

Podemos afirmar que está havendo uma melhora sensível e gradativa na qualidade de vida e na sensação de segurança vivenciada pelo cidadão fluminense. As ações que vêm sendo desencadeadas, desde o início do ano, estão contribuindo de forma sistemática e fundamental para a mudança do cenário existente. Elas possibilitaram a reestruturação da Polícia Militar e da Polícia Civil, o emprego integrado de diferentes abordagens da atividade de inteligência e uma melhor interação com outras instituições que apoiam a segurança pública no Rio de Janeiro (Forças Armadas, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, etc.).

Devemos entender que as ações desencadeadas não exercem influência direta somente sobre um indicador ou uma área específica. Elas reverberam nos outros índices e no Estado de uma maneira geral, alterando de forma significativa a percepção de segurança no dia a dia da população. Quando são iniciadas ações para combater o tráfico de drogas em algumas áreas, são sentidos reflexos nos índices de roubo de veículos, de cargas, etc. Portanto, podemos afirmar que os resultados alcançados e comprovados pela redução dos índices de criminalidade refletem as boas práticas e condutas adotadas desde o início do ano.

No mês de setembro, o indicador latrocínio teve uma queda de 8,3% em comparação ao mês de setembro do ano passado (e uma queda de 15,4% em relação ao mês de agosto). O indicador roubo de carga teve uma redução de aproximadamente 15% em relação ao ano anterior, ficando abaixo de 600 pela primeira vez desde setembro de 2015 (com exceção do mês de fevereiro de 2017, afetado pela subnotificação em decorrência da paralisação dos policiais civis ocorrida naquele período). O indicador roubo a estabelecimento comercial sofreu uma redução de 13,6%, seguido pela queda dos indicadores roubo de rua (redução de 8,2%), homicídio doloso (redução de 17%) e roubo de veículos (redução de 6%), assim como de diversos outros indicadores.

Um dos poucos indicadores que apresentaram resultados desfavoráveis, com uma leve alta, foi o de morte decorrente de intervenção policial. Uma análise mais detalhada desse indicador e das causas que levaram ao seu aumento nem sempre pode ser verificada de forma racional, pois algumas atitudes criminosas beiram a insanidade, não podendo ser explicadas ou mesmo entendidas. Podemos citar como exemplo o caso em uma das operações integradas quando criminosos, cercados por 4.200 homens, 20 blindados e 3 aeronaves, se recusaram a aceitar a rendição oferecida, partindo para um confronto em meio à população civil inocente. Entretanto, se não fossem as medidas adotadas para reestruturar e melhorar a qualidade e a capacidade das forças de segurança, os resultados poderiam ter sido muito mais trágicos.

A análise dos indicadores e a comparação trimestral na margem, entre o terceiro e o segundo trimestres deste ano, também mostraram queda de quase todos os delitos. Os resultados obtidos e o retorno que temos recebido de boa parcela da população demonstram que estamos indo na direção correta, reduzindo os índices de criminalidade e contribuindo para a melhoria da sensação de bem-estar e segurança da sociedade.


segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Exércitos do Brasil e Chile alianhados na Comunicação

Egreso de la Escuela Militar como alférez de Caballería Blindada el año 1997. Curso de Paracaidista: 1998 Curso de Maestro de Equitación: 2002 Curso avanzado de oficiales de arma: 2006 Curso regular de Estado Mayor: 2015 Comandante de Grupo de Tanques Leopard 2A4: 2016-2017 Actualmente se desempeña en el Departamento Comunicacional del Ejército

 Ten Cel Ricardo Kaiser Onetto (do Exército do Chile)
Compartilhar experiências no campo das comunicações representou uma ótima oportunidade de melhorar os processos  realizados nessa área em nossas instituições.
No primeiro semestre deste ano, o Exército do Chile recebeu a visita de dois integrantes do Exército Brasileiro do Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx). Naquela ocasião, os representantes do EB, puderam conhecer a forma como o processo de comunicação é conduzido e também explorar parte do sistema comunicacional na Escola Militar e na Escola de Montanha do Exército.
Neste momento, foi a vez de dois membros do Departamento de Comunicação do Exército (DCE) do Chile visitarem o CCOMSEx, em Brasília, no período de 15 e 19 de outubro de 2018. Na oportunidade, a delegação chilena pôde conhecer in loco as capacidades desenvolvidas pelo CCOMSEx, em especial, pela recém-criada "Agência Verde-Oliva", canal que administra com eficiência as comunicações estratégicas do Exército, agregando valor ao sistema comunicacional e fazendo com que as ações sejam percebidas em toda a comunidade, tanto nacional como internacional.
De fato, esse breve artigo nasceu como resposta à inquietação provocada por esta ferramenta do CCOMSEx – o EBlog. Essa plataforma permite que haja interação com todos os tipos de público, inclusive com aqueles que não pertencem às fileiras do Exército mas que desejam compartilhar  ideias e opiniões sobre temas como história militar,  apoio do Exército na Amazônia,  apoio em situações de catástrofe e algum novo sistema de treinamento.
Dessa forma, por intermédio do CCOMSEx e de seu sistema comunicacional,  pode-se conectar ao Exército em toda sua extensão e verificar como um comandante de pelotão, na fronteira norte do Brasil e desdobrado a centenas de quilômetros dos centros urbanos, pode interagir digitalmente com outro que serve no Rio de Janeiro e atua em outras áreas da Instituição.
O EBlog também permite preencher uma lacuna que é uma preocupação constante na Divisão de Relações Públicas, já que possibilita haver um espaço de livre expressão para a reserva ativa do Exército, permitindo uma interação com um público interessado em contribuir com opiniões e conhecimento sobre o que está acontecendo na Força.
Nesse contexto, é interessante destacar o trabalho desenvolvido pela rádio FM Verde-Oliva, que constitui uma instância de comunicação para toda a população de Brasília. O desafio é atrair, a cada dia, novos ouvintes para esse meio de comunicação e, dessa forma, sensibilizar a população sobre as tarefas fundamentais que cabem ao Exército. É por isso que entre os projetos futuros a serem desenvolvidos, destaca-se o de extender a área de influência da rádio a outras cidades do Brasil.
Para a delegação do Chile, foi um verdadeiro privilégio compartilhar experiências profissionais na área de comunicação, pois ficou evidenciado não haver fronteiras linguísticas nem culturais, uma vez que os processos desenvolvidos por ambas as organizações são semelhantes. Contudo, sempre há particularidades com as quais cada um pode contribuir e é aí que podemos visualizar o valor que um intercâmbio profissional com essas características tem, já que diferenças sutis podem ser adotadas por cada Exército para melhorar os processos relacionados à comunicação social institucional.



ARTÍCULO EN ESPAÑOL
Brasil y Chile:  Ejércitos alineados en la comunicación
Ten Cel Ricardo KAISER Onetto
Compartir experiencias en el ámbito de las comunicaciones, ha representado una tremenda oportunidad para mejorar los procesos que se realizan en este ámbito, al interior de nuestras instituciones.
Fue en el primer semestre del presente año que el Ejército de Chile recibió la visita de 2 integrantes del Ejército de Brasil, pertenecientes al Centro de Comunicación Social del Ejército (CCOMSEx), en la oportunidad pudieron dimensionar la forma de conducir las comunicaciones y a su vez, explorar parte del sistema comunicacional en la Escuela Militar y Escuela de Montaña del Ejército.
En esta oportunidad, fue el turno de 2 integrantes del Departamento Comunicacional del Ejército (DCE) quienes visitaron el CCOMSEx en Brasilia entre el 15 y 19 de octubre.  En la ocasión, la delegación pudo visualizar en terreno las capacidades que desarrolla el CCOMSEx, en especial, la reciente creada “Agencia Verde Oliva”, organismo que con eficiencia, se encarga de asegurar la comunicaciones estratégicas del Ejército, dándole valor de uso  al sistema comunicacional y haciendo sentir su accionar en toda la comunidad, tanto nacional como internacional.
En efecto, esta breve columna nace como inquietud a una de las herramientas que tiene el CCOMSEx denominada “EBlog”, instancia que permiten interactuar mediante la plataforma con todo tipo de público, incluso aquellos que no pertenecen a las filas del Ejército pero que quieren compartir sus ideas y opiniones respecto a temas como la historia militar, el apoyo del Ejército en la Amazonía, el apoyo ante situaciones de catástrofe o incluso, algún novedoso sistema de entrenamiento.
De esta forma, a través del CCOMSEx y su sistema comunicacional, se puede conectar al Ejército en toda su extensión y vemos como un comandante de pelotón en la frontera norte de Brasil, desplegado a cientos de kilómetros de los centros urbanos, puede interactuar digitalmente con otro que sirve en Río de Janeiro en otras áreas del quehacer institucional.
El EBlog también permite cerrar una brecha que es preocupación constante en la División de Relaciones Públicas, ya que otorga un espacio de expresión libre para la reserva activa del Ejército, permitiendo una interacción con un público al cual le interesa estar presente en las opiniones y el conocimiento de lo que está pasando en la Institución.
También es interesante destacar, el trabajo que están realizando con la radio FM Verde Oliva, instancia de comunicación hacia toda la población de Brasilia.  El desafío es captar cada día nuevos adeptos a la radio y con ello, sensibilizar a la población de las tareas fundamentales que cumple el Ejército, es por ello que dentro de los proyectos futuros a desarrollar, se encuentra extender el área de influencia de la radio a otras ciudades de Brasil.
Para la delegación de Chile ha sido un verdadero privilegio haber compartido experiencias profesionales en torno al área de las comunicaciones, donde una vez más ha quedado demostrado que no existen fronteras idiomáticas ni culturales, ya que los procesos que desarrollan ambas organizaciones son similares, no obstante ello, siempre hay diferencias que cada una aporta y es ahí donde podemos visualizar el valor que tiene un intercambio profesional de estas características, ya que estas sutiles diferencias pueden ser adoptadas por cada Ejército para mejorar los procesos relacionados con la comunicación social institucional.

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Declaração Universal dos Direitos Humanos.Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas

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Artigo 1 Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. Artigo 2 1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. 2. Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania. Artigo 3 Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Artigo 4 Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas. Artigo 5 Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante. Artigo 6 Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei. Artigo 7 Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação. Artigo 8 Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei. Artigo 9 Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado. Artigo 10 Todo ser humano tem direito, em plena igualdade, a uma justa e pública audiência por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir seus direitos e deveres ou fundamento de qualquer acusação criminal contra ele. Artigo 11 1.Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa. 2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte de que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso. Artigo 12 Ninguém será sujeito à interferência na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataque à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.

"Siga-me, os que forem brasileiros".

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Fórum Ibero Americano_ Conhecimento é Poder!

Fórum Ibero Americano_ Conhecimento é Poder!
Foi realizado nos dias 15,16,17 de abril de 2019, pelo Exército Brasileiro, o III Fórum Ibero- Americano de Defesa Cibernética, no evento representantes e Comandantes das Comitivas da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, México, Paraguai, Peru, Portugal, Uruguai, e palestrantes dos Estados Unidos, marcaram presença.O Fórum foi criado em 2016, na Espanha, para atuar no incremento da cooperação e integração no setor cibernético entre os países envolvidos. Os debates também proporcionam conhecimento mútuo sobre a doutrina e a capacidade cibernética, bem como contribuem para a proteção cibernética no âmbito dos países ibero-americanos por meio do compartilhamento de informação. No primeiro dia de atividades, aconteceu a passagem do cargo de Secretário do Fórum, do General de Brigada Tomás Ramón Moyano, Comandante Cibernético da Argentina, para o General de Divisão Guido Amin Naves, Comandante Cibernético do Brasil, que ficará no posto pelo período de um ano.

" Quando uma Mulher descobre o tamanho da força que guarda dentro de si, nada é capaz de pará-la"

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