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segunda-feira, 16 de março de 2020

Grupo de Artilharia Antiaérea de Selva recebe o sistema de mísseis telecomandados RBS 70 de fabricação Sueca Saab



Manaus (AM) – Na semana de 2 a 6 de março, o 12º Grupo de Artilharia Antiaérea de Selva, “Grupo Tenente Juventino da Fonseca”, recebeu o sistema de mísseis telecomandados RBS 70 e realizou, no dia 10 de março, uma cerimônia militar para apresentar o material mais moderno da Artilharia Antiaérea brasileira aos integrantes da organização militar.

O RBS 70 (Robotik System 70), da fabricante sueca Saab, faz parte do Programa Estratégico do Exército – Defesa Antiaérea (PEEDAAe) e atende às necessidades de defesa antiaérea à baixa altura. O míssil opera com um sistema de guiamento por feixe de raios laser e será empregado com base em informações recebidas em tempo real do radar SABER M60, com o tratamento das informações no Centro de Operações de Artilharia Antiaérea (COAAe), estruturas já existentes na unidade.
Com os novos postos de tiro, e somadas às capacidades dos mísseis Igla-S, o 12º GAAAe Sl amplia sua capacidade de realizar a defesa antiaérea em qualquer ponto do território nacional, com ênfase na Região Amazônica.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Família do Comando Militar do Planalto e 11º Região Militar promove ação comunitária e recreativa em Brasília

Agência Verde Oliva/ Centro de Comunicação do Exército Brasileiro

Brasília (DF) – Um início de dia diferente, cheio de atrações e muita diversão.  Assim foi a manhã desse sábado, 22 de setembro, para quem esteve na Praça Tom Jobim, no Setor Militar Urbano, em Brasília. Promovida pelo Comando Militar do Planalto e 11ª Região Militar, uma ação comunitária recreativa marcou a comemoração do Dia da Família Militar na Capital Federal. A data lembra o dia 18 de setembro, aniversário de nascimento de Dona Rosa da Fonseca, matriarca de uma das mais célebres linhagens militares do Brasil, que inclui um de seus filhos, o Marechal Deodoro da Fonseca, Proclamador da República e primeiro Presidente do País.
O público que prestigiou a festa não poderia ser mais representativo para a ocasião. Famílias inteiras aproveitaram a estrutura montada no local para atividades culturais e de lazer. Quem mais aproveitou, é claro, foi a criançada, que curtiu pra valer os brinquedos e guloseimas. As crianças também tiveram oportunidades raras de divertimento, como passeio em cavalos do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas, apresentação dos cães de guerra do Batalhão de Polícia do Exército de Brasília, show do Coral do Colégio Militar de Brasília pista de cordas e até uma voltinha nos blindados Guarani, do 3º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado.
Ao lado da diversão, a ação comunitária reservou espaço para momentos de promoção de práticas saudáveis e bem-estar. Alguns exemplos foram as instruções básicas de primeiros socorros, a oficina de cozinha alternativa do SESI e a promoção da higiene bucal, por meio do teatro de fantoches. Tudo em um clima de descontração e alegria, brindando a chegada da primavera.
O Comandante do Exército, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, prestigiou a ocasião, que também contou com a presença de Comandantes, Chefes e Diretores de organizações militares da guarnição de Brasília.
O Comandante Militar do Planalto, General de Divisão Sérgio da Costa Negraes, ressaltou que a data busca valorizar o círculo familiar daqueles que vestem a farda verde-oliva, enfrentando as dificuldades de quem abraçou profissão tão peculiar. “É uma vida cheia de aventuras, como as transferências para várias partes do Brasil, além de ausências prolongadas dos militares, por razões diversas. Trata-se de uma família normalmente muito unida, de apoio mútuo entre seus integrantes. É simbólico estarmos comemorando essa data dentro da área de uma Vila Militar, onde residem algumas dessas famílias, que merecem todas as homenagens”, destacou.
Fotojornalismo Verde Oliva
 
 
 
 
 

A política de segurança pública é múltipla (2ª Parte) a base da pirâmide.

Gen Ex Ref Alberto Mendes Cardoso/ Exército Brasileiro

 Por  Gen Ex Ref Alberto Mendes Cardoso/ Exército Brasileiro
A base da pirâmide
Na base da pirâmide da criminalidade urbana, comentada na 1ª parte deste artigo, encontram-se crianças e adolescentes mergulhados em caldo de cultura essencialmente criminógeno, composto por fatores indutores de violência não contrapostos pelas devidas instâncias formais e informais de controle social e até facilitados pela omissão de algumas delas. Listam-se alguns indutores, variando sua importância de acordo com as circunstâncias de cada comunidade: desagregação familiar, dificuldade de acesso aos serviços do Estado (saúde, educação, saneamento básico, justiça, segurança), violência doméstica e na escola, vício em drogas, falta de áreas e atividades de lazer e esporte, desemprego, banalização da corrupção e maus exemplos de adultos, dificuldade de evolução cultural, afrouxamento dos costumes e valores culturais, exacerbação do hedonismo e consumismo, falta de assistência e solidariedade a vítimas de violência, precariedade da reintegração social dos apenados e adolescentes em conflito com a lei, exploração sexual de crianças e adolescentes, falta de creches, carência alimentar, baixa qualidade da moradia etc. Como se pode inferir, cada um desses fatores requereria uma política de prevenção primária específica, o que empresta caráter multíplice e sistêmico à estratégia geral.
No País, há centenas de milhares de jovens em situação de risco de entrada no crime. Muitos aderem a ele, porque já se sentem inseridos no processo de sintetização daqueles fatores em um único: a desvalorização da vida (a própria e a dos demais). É um caminho exacerbado pela estreita margem de superação das frustrações em relação às expectativas do consumismo e hedonismo, “elevados” ao status de valores culturais pela sociedade e pelos meios de comunicação. Tudo isso é incentivado pela atraente lucratividade do crime, pela sensação de poder que ele induz e por falhas das esferas de controle social informal (família, escola, religiões, profissão, cultura, costumes, vizinhança, terceiro setor, mídia, opinião pública etc.) e formal (administração municipal, conselhos tutelares, polícia, Ministério Público, Justiça, execução penal etc.). Sendo essa talvez a parte mais importante da etiologia da criminalidade, o enfrentamento do problema tem de reconstruir o controle social ponto por ponto. O desleixo comunitário e governamental tem sido a causa do fracasso do Estado em consolidar a retomada das áreas liberadas pelas fugazes ações – apenas repressivas ou limitadamente estruturantes – policiais ou das Forças Armadas, como as UPP e as intervenções para garantia da lei e da ordem sem aplicação do poder total do Estado.
Há que fortalecer as instâncias informais do controle social e municipalizar as formais sob o enfoque da prevenção primária, a fim de evitar os primeiros desvios para a violência e a delinquência. Vale dizer, não confiar apenas nos efeitos dissuasórios – muito importantes, mas não únicos – da prevenção secundária, decorrente da eficácia das políticas penal e policial-repressiva.
A metodologia de um plano de prevenção primária da violência urbana pode assentar-se nas seguintes ideias básicas, tendo sempre em mente que a unidade de tempo em educação é uma geração após o início de um programa dessa abrangência:
1) enquanto não houver recursos orçamentários específicos, selecionar cerca de cinquenta programas do Plano Plurianual de Investimentos relacionados, direta ou indiretamente, com os indutores de violência, independentemente dos órgãos governamentais aos quais estejam destinados;
2) identificar as zonas de maior incidência e produção de violência e criminalidade nos municípios das regiões metropolitanas;
3) em parceria com as autoridades municipais, definir, face a face com as lideranças comunitárias, as principais carências e necessidades carreadoras de indutores de violência e elaborar ou incrementar projetos para atendimento eficaz, estruturando-os sobre a integração de programas selecionados entre aqueles cinquenta;
4) articular esses programas aos projetos federais, estaduais, municipais e do terceiro setor afins já existentes, evitando superposições dispersoras de recursos e esforços;
5) estimular a adesão da iniciativa privada em apoio aos projetos;
6) mobilizar voluntários das comunidades, por intermédio das lideranças locais;
7) capacitar líderes para implantar e executar os projetos;
8) implantá-los;
9) acompanhar, avaliar a execução e, se necessário, corrigir os rumos.
A síntese dessas ideias é a integração dos programas sociais para otimizar os recursos e os resultados, com foco nos jovens em seu ambiente comunitário, visando ao enfrentamento dos indutores de violência locais.
É bastante provável que os reais valores culturais brasileiros – família, dignidade da pessoa, solidariedade, tolerância, liberdade, verdade, honestidade, misticismo, entre outros –, abafados na ética e na moral dos universos fornecedores de jovens para a delinquência, sejam reativados pelas atividades comunitárias auto dirigidas e, assim, venham a se contrapor aos antivalores da ambiência criminógena. Trata-se da educação, no seu sentido mais amplo e profundo, ajudando os jovens e formando novos líderes na revitalização dos comportamentos moralmente bons e na revalorização da vida.

Quanto à ação policial na base da pirâmide, há que definir dois tipos, ambos indispensáveis, cujo êxito pressupõe polícias bem equipadas, científica e tecnicamente atualizadas, operacionalmente integradas, compostas por policiais justamente remunerados, continuadamente motivados e capacitados. Um tipo é a ação repressiva, caudatária das ações no nível intermediário, voltada contra os que já tenham sido incorporados aos bandos delinquentes. É passo inicial fundamental para a retomada do controle social formal em áreas dominadas pelo crime. O outro tipo, dirigido para as populações de áreas ainda não controladas pelos bandos ou já liberadas pela repressão, é a polícia comunitária, que permite o entrosamento dos agentes informais do controle social com o policial formal, no mesmo ambiente em que vivem os destinatários do provimento de segurança.


 

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Durante a NAE, “Peixinho” emociona o público, com uma demonstração de garra, força e vontade de viver

Agência Verde Oliva/Centro de Comunicação do Exército Brasileiro
Campinas (SP) – O dia 22 de setembro é dedicado àqueles brasileiros que são legítimos exemplos de superação, em todos os aspectos da vida, incluindo a desportiva. Trata-se do Dia Nacional do Atleta Paralímpico, que é celebrado desde 2014, como uma extensão da data comemorativa ao Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrada em 21 de setembro. Assim, o Exército não poderia deixar passar em branco essa data tão importante para o Brasil e, para tanto, traz um pouco da história de “Peixinho”, que, em 16 de setembro, durante o intervalo da modalidade de natação da 50ª NAE, apresentou ao público uma de suas melhores performance numa piscina olímpica.
Essa é sua primeira participação nesses jogos desportivos que ocorrem anualmente entre alunos das escolas de formação de oficiais das Forças Armadas, demonstrando um belo exemplo de superação, motivação e vontade de viver. O jovem atleta, ainda em seus 15 anos de vida, emocionou a todos os presentes e deixou claro que também é um guerreiro, assim como os bravos militares das nossas Forças Armadas.
Para o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), "a data deve ser celebrada uma vez que a prática esportiva é, não só uma técnica de reabilitação, mas um meio de inclusão dessas pessoas", e o Brasil se encontra em posição de destaque no cenário paralímpico mundial. Esses bravos heróis vêm, assim como “Peixinho”, surpreendendo a cada competição, vencendo as barreiras físicas e emocionais impostas em sua vida.
 

Quem é o “Peixinho”
Marcus William das Graças Leite nasceu em 27 de julho de 2003, na cidade de Três Corações (MG), com uma deficiência física (ausência dos membros inferiores e de um membro superior). Como atleta, ele vem se destacando nas competições de natação realizadas no Sul de Minas Gerais e no Estado de São Paulo. Atualmente, possui 62 medalhas, sendo 11 de prata, 13 de bronze e 38 de ouro, todas de competições em que participou.


Tiro real de Morteiro Pesado adestra militares do 16º Regimento de Cavalaria Mecanizado para apoio de fogo

Agência Verde Oliva
Bayeux (PB) – Nos dias 17 e 18 de setembro, o 16º Regimento de Cavalaria Mecanizado, “Regimento Piragibe”, realizou o tiro real com Morteiros Pesados 120 mm, no Campo de Instrução de Punaú, no Rio Grande do Norte.
A realização do tiro real serviu como coroamento da Instrução de Qualificação do Pelotão de Morteiros Pesados e permitiu o adestramento da Central de Tiro, da Linha de Fogo e do Observador Avançado.
O Morteiro Pesado 120 mm raiado, é um armamento de trajetória curva, foi desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IPD) e produzido pelo Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro. Possui grande mobilidade e potência de fogo, com um alcance de até 12 km.
O Pelotão de Morteiros Pesados possui 4 peças de morteiro e tem a missão de prestar o apoio de fogo imediato ao Regimento nas operações ofensivas e defensivas.
16º Regimento de Cavalaria Mecanizado, “Regimento Piragibe”, realizou o tiro real com Morteiros Pesados 120 mm, no Campo de Instrução de Punaú, no Rio Grande do Norte.
 





quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Exercício Regional de Assistência e Proteção para Estados Partes da América Latina e Caribe - EXBRALC III

Agência Verde Oliva/ Exército Brasileiro

Rio de Janeiro (RJ) – No período de 27 a 31 de agosto, o 1° Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1º Btl DQBRN) participou do Exercício Regional em Assistência e Proteção para Estados Partes da América Latina e Caribe (EXBRALC III 2018).
Os objetivos do EXBRALC III 2018 foram de consolidar os conhecimentos adquiridos nos ciclos anteriores de aprendizagem sobre o tema de defesa química.
1° Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1º Btl DQBRN) participou do Exercício Regional em Assistência e Proteção para Estados Partes da América Latina e Caribe (EXBRALC III 2018).
 
 A abertura do evento reuniu autoridades e representantes de agências de resposta a emergências químicas, de defesa civil ou de segurança do Brasil e de países da América Latina e do Caribe.
O 1º Btl DQBRN colaborou com exercício por meio de instruções, exposição de materiais, apoio nas atividades práticas e demonstração de atendimento a uma emergência envolvendo produto químico, demonstrando, com isso, conhecimento técnico-profissional de seus recursos humanos e suas capacidades em operar equipamentos especializados de última geração existentes na organização militar.
A atividade materializou o compromisso de capacitar recursos humanos na área de assistência e proteção em resposta a emergências químicas, firmado entre a Organização para Proibição de Armas Químicas (OPAQ) e o Ministério da Defesa; o Ministério das Relações Exteriores; e o Ministério da Ciência Tecnologia, Inovação e Comunicações.
Participaram do Exercício militares das Forças Armadas, Forças Auxiliares e civis dos seguintes países: Bolívia; Brasil; Costa Rica; El Salvador; Equador;  Honduras; Paraguai; e Portugal.
 

III Etapa do Troféu Guaicurus de Salto e Troféu 130 Anos Regimento Solon Ribeiro integra militares e civis

Agência Verde Oliva
Amambai (MS) – Nos dias 1º e 2 de setembro, o 17º Regimento de Cavalaria Mecanizado (17º RC Mec) promoveu, no Departamento Hípico da Unidade, a III Etapa do Troféu Guaicurus de Salto 2018 e o Troféu 130 Anos Regimento Solon Ribeiro.
17º Regimento de Cavalaria Mecanizado (17º RC Mec)
 
O evento teve o objetivo de cooperar no desenvolvimento e divulgação do esporte hípico no Exército Brasileiro e no Mato Grosso do Sul, sendo prestigiado por diversas autoridades civis e militares e familiares.
Participaram da atividade o Comandante da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (4ª Bda C Mec) General de Brigada William Lourenço da Silva Ribeiro Pinho; o Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Oeste, General de Brigada Márcio Bessa Campos; os comandantes das organizações militares subordinadas à 4ª Bda C Mec e convidados civis amantes do esporte.
A montagem do percurso ficou sob a responsabilidade do Coronel R1 José Evandro Gervásio de Oliveira, montador internacional de percurso, que executou um trabalho que foi destacado pela excelência na execução.
Mantendo as tradições e os grandes feitos históricos, o glorioso “Regimento Solon Ribeiro” sagrou-se campeão geral, conquistando a etapa disputada e o troféu comemorativo ao aniversário da Unidade.
 

Estágio de Garantia da Lei e da Ordem reúne militares e integrantes dos Órgãos de Segurança Pública

 

4º Regimento de Cavalaria Blindado (4º RCB) coordenou e executou o Estágio de Garantia da Lei e da Ordem (GLO)
Agência Verde Oliva
São Luiz Gonzaga (RS) – No período de 27 a 30 de agosto, o 4º Regimento de Cavalaria Blindado (4º RCB) coordenou e executou o Estágio de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), com o objetivo de atualizar conhecimentos e procedimentos relativos à legislação e ao emprego da tropa em operações de ambiente urbano e na defesa de fronteiras.
O estágio contou com a participação de 31 militares de diversas Unidades da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (1ª Bda C Mec), além de militares do Corpo de Bombeiros Militar e integrantes de órgãos de segurança pública.
Entre os principais assuntos abordados, foram ministrados: noções de aspecto jurídico; progressões em áreas de alto risco; gerenciamento e negociação de crise; emprego de animais; técnicas de revista e abordagem; pista de tiro prático; uso de equipamento e munição de baixa letalidade; efeitos balísticos e de incapacitação (stopping power).
Conforme o Tenente R2 Fabio Dornelles Acosta, instrutor credenciado pela Condor Tecnologias Não-Letais e pela Taser, especializado em cursos no Brasil e no exterior, como da SWAT, “a inserção do Exército Brasileiro em contextos que, cada vez mais, demandam a atuação em ambiente urbano, tais como Forças de Paz e Forças de Pacificação, exige aprimoramento na técnica e na doutrina”.
Sérgio Biscuola Neto, que é instrutor de tiro, pentacampeão brasileiro de Shotgun e participante de três campeonatos mundiais da categoria, foi o responsável por ministrar a utilização operacional da espingarda calibre 12. Sérgio também se manifestou sobre a atuação das Forças Armadas nas operações de GLO, “o Exército Brasileiro é a única Força que tem estrutura para este tipo de ação, principalmente nas questões logísticas e operacionais”.
O encerramento do estágio ocorreu com a entrega dos certificados de conclusão aos concludentes e diplomas de agradecimento aos instrutores. 



1º Desafio de Blindados do Exército Brasileiro reúne Unidades dotadas de Viaturas de Combate Leopard 1A5BR

Agência Verde Oliva

Santa Maria (RS) – No período de 27 a 31 de agosto, o Centro de Instrução de Blindados (CI Bld) General Walter Pires organizou o 1º Desafio de Blindados do Exército Brasileiro, denominado “Desafio de Blindados Plínio Pitaluga”.
O objetivo principal do exercício foi de incentivar e cooperar com o adestramento no âmbito das organizações militares dotadas de Viaturas Blindadas de Combate Carros de Combate (VBCCC) Leopard 1 A5 BR.
1º Desafio de Blindados do Exército Brasileiro, denominado “Desafio de Blindados Plínio Pitaluga”.

O nome dado ao desafio homenageia o General Plínio Pitaluga, que comandou o 1º Esquadrão de Reconhecimento Mecanizado, única fração blindada da Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial. Essa subunidade combateu, por mais de 200 dias, as forças alemãs e italianas que tentavam barrar o avanço aliado nos campos de batalha da Itália.
O desafio, previsto no Programa de Instrução Militar e regulado pelo Comando Militar do Sul, foi inspirado em competições internacionais, tais como: a Worthington Challenge, do Canadá; a Europe Strong Tank Challenge, da Alemanha; a Sulivan Cup, dos EUA; e a Tank Biathlon, da Federação Russa.
No mundo todo, a ferramenta dos desafios é utilizada como um catalizador para acelerar e aperfeiçoar o adestramento da tropa.
A atividade, realizada pela primeira vez no Brasil, contou com a participação das duas brigadas blindadas do país, a 5ª Brigada de Cavalaria Blindada, sediada em Ponta Grossa (PR), e a 6ª Brigada de Infantaria Blindada, com sede em Santa Maria (RS).
As brigadas blindadas foram representadas pelos seus Regimentos de Carros de Combate (RCC), sendo o 1º, 3º, 4º e 5º RCC, localizados em Santa Maria (RS), Ponta Grossa (PR), Rosário do Sul (RS) e Rio Negro (PR), respectivamente. Cada RCC enviou uma seção de carros de combate. Uma seção é composta por dois carros de combate e guarnecida por oito militares, sendo um oficial, um sargento, quatro cabos e dois soldados.
Na jornada do dia 27 de agosto, foi realizada a cerimônia de abertura, leitura das regras de segurança e ambientação da atividade para todos os envolvidos. O desafio foi organizado em três grandes estações, cada uma com três oficinas que seriam executadas entre os dias 28 e 30 de agosto, em esquema de revezamento pelas seções dos RCC.
A primeira estação, sob responsabilidade da Seção de Ensino e Operação de Blindados, abordou assuntos complexos e de conhecimento obrigatório do combatente blindado. Foram executadas, nesta estação, as oficinas de roteiro de tiro, com execução do tiro real da metralhadora coaxial, de orientação embarcada e de pedido de apoio de fogo de Artilharia, onde encontrava-se disponível o moderno Simulador de Apoio de Fogo do Centro de Adestramento Sul (CA-Sul), aumentando o realismo da atividade.
A Seção de Ensino de Material Bélico ficou encarregada da segunda estação que possuía as oficinas de fechamento da lagarta, primeiros socorros e operação de metralhadoras. Todas essas atividades exigiram um grande preparo físico dos militares, além do conhecimento técnico.
A última estação, a cargo da Seção de Simuladores, avaliou técnicas, táticas e procedimentos das seções de carros de combate. Os instrutores foram unânimes em afirmar que o desempenho nas oficinas de observação, identificação de blindados e cenário de combate evidenciou uma grande preparação dos participantes e também destacaram a utilização do Treinador Sintético de Blindados (TSB), utilizado na última oficina. O TSB, fabricado pela empresa alemã KMW, é o mais moderno simulador da VBCCC Leopard1 A5 BR que dispõe o Exército Brasileiro.
A principal meta do exercício, que não foi a de encontrar a melhor guarnição de CC do país, prendeu-se em incentivar e cooperar com o adestramento dos quadros no âmbito das organizações militares dotadas de VBCCC Leopard 1 A5 BR, com foco nas táticas, técnicas e procedimentos (TTP) de pequenas frações, guarnição e seção. Por esse motivo, o resultado final foi divulgado em padrões evidenciados. Padrão ouro, para as duas melhores seções e padrão prata, para as duas restantes.
Encerradas as tarefas e preenchidas as tabelas de avaliação, ficou claro o nível de adestramento das seções participantes. Os militares do 3º e 4º RCC atingiram o padrão ouro e do 1º e do 5º o padrão prata. A diferença de pontuação entre todos os participantes foi muito pequena, demonstrando que o evento atingiu seu principal objetivo, ou seja, contribuiu para o adestramento dos quadros dos RCC.
Para o futuro, vislumbra-se a ampliação da atividade com a participação de seções mecanizadas de Infantaria e de Cavalaria e, também, de fuzileiros blindados. Planeja-se ainda, a médio prazo, o convite a nações amigas do entorno estratégico para integrar o evento e o envio de equipes brasileiras para as competições internacionais, afirmou o Chefe da Seção de Doutrina do CIBld, Major Luis Felipe Martins Aguiar.
Ações como essa fortalecem o adestramento de nossas tropas, incrementando a dissuasão militar e contribuindo para a defesa da Pátria.
 


Seleção Militar Brasileira conquista o Bronze no masculino e no feminino do Mundial de Pentatlo Militar

Agência Verde Oliva

Rio de Janeiro (RJ) – De 27 de agosto a 1º de setembro, foi realizado o 65° Campeonato Mundial de Pentatlo Militar do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), na cidade de Wiener Neustadt, na Áustria.
No 3° dia de provas, a equipe masculina brasileira obteve grande destaque ao buscar a recuperação na classificação, saltando do 5° para o 3° lugar na última prova, corrida de 8 km.
Ao longo dos três dias de competições, a renovada Seleção Militar Brasileira conquistou excelentes resultados. Nossos pentatletas subiram ao pódio em 4 das 5 provas individuais.
Na disputa por equipe, o time masculino terminou em 3° lugar entre os 16 participantes, com 21.614,2 pontos, atrás somente das equipes da Rússia e da China.
Seleção Militar Brasileira conquistou excelentes resultados. Nossos pentatletas subiram ao pódio em 4 das 5 provas individuais. 
Com 9 equipes na disputa feminina, a Seleção Militar Brasileira Feminina conquistou o bronze com 15.543,1 pontos, com a equipe da China levando o ouro e a da Rússia, a prata.
Na premiação do atleta revelação masculino o Ten Csuka e o Ten Miguel Neto ficaram como 1° e 2º colocados respectivamente. As revelações femininas foram as Sgt Elisângela e a Sgt Brenna Lima que ficaram em 2° e 4° lugares respectivamente.
 
 
Como destaque individual também cabe ressaltar a Sd Bombeiro Militar Naiana, que foi 1º lugar na Pista de Natação Utilitária, quebrando o recorde mundial ao atingir o tempo de 27,2 seg.

Outros destaques individuais dos militares brasileiros:
 MASCULINO, entre 81 atletas:
- Ten Csuka: 2º lugar na Pista de Pentatlo Militar, 1º lugar na Pista de Natação Utilitária e 6º lugar geral.
- Cap Douglas Castro: 1º lugar nas provas da Pista de Obstáculos e 1º lugar na prova de Cross Country e 11° lugar individual.
- Ten Thiago Dias: 15° lugar individual.
- Ten Miguel Neto: 27° lugar individual.

FEMININO, entre 32 atletas:
- 3º Sgt Brenna: 2º lugar na Pista de Natação Utilitária e 13° lugar individual.
- 3º Sgt Elisângela; 2º lugar no Lançamento de Granada e 9° lugar individual.
- Sd BM Naiana: 1º lugar na Pista de Natação Utilitária, quebrando o recorde mundial ao atingir o tempo de 27,2 seg e também 1º lugar na prova de Lançamento de Granada e 6° lugar individual.
Na disputa do revezamento e na Pista de Pentatlo Militar, a equipe masculina terminou em 6° lugar, com 1:59,14; sendo que a feminina ficou em 4° lugar com 2:09,17, a 1 centésimo do bronze.
O Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx) parabeniza os militares pelo excepcional resultado alcançado fruto de muita disciplina e dedicação.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Associação Nacional de Equoterapia e Exército Brasileiro celebram Acordo de Cooperação

Agência Verde Oliva

Brasília (DF) – O desenvolvimento de ações de apoio à Família Verde-Oliva está alinhado com o Objetivo Estratégico nº 13 – Fortalecer a Dimensão Humana, do Plano Estratégico do Exército 2016 – 2019, em sua 3ª edição.
Nesse sentido e visando contribuir para a melhoria da qualidade de vida de todos os integrantes da Força e seus familiares, o Exército Brasileiro, por meio do Departamento-Geral do Pessoal, assinou, no dia 28 de agosto de 2018, o Acordo de Cooperação com a Associação Nacional de Equoterapia (ANDE-BRASIL).
O compromisso firmado entre as Instituições visa fortalecer a assistência equoterápica aos militares e servidores civis, bem como seus dependentes e pensionistas que possuam deficiência, viabilizando, também, capacitação técnica para permitir a implantação, o desenvolvimento e o funcionamento de centros de equoterapia em Organizações Militares da Força Terrestre.
Participaram do evento, o então Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, General de Exército Manoel Luiz Narvaz Pafiadache; o Diretor de Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social, General de Brigada Selmo Umberto Pereira; o Presidente e o Vice-Presidente da ANDE-BRASIL, respectivamente, Sr Jorge Dornelles Passamani,  Corornel R/1 Sérgio Cirillo; e demais integrantes da ANDE-BRASIL e da Diretoria de Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social.
Assinado o acordo, de Cooperação com a Associação Nacional de Equoterapia (ANDE-BRASIL).
 
 

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Acordo de cooperação entre Exército e Universidade Federal de São Carlos apoia pesquisa e capacitação

Agência Verde Oliva

Brasília (DF) - Com o objetivo de fomentar a pesquisa e a capacitação de pessoal, o Exército Brasileiro e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), estabelecimento de ensino superior fundado em 1968, sediada no interior paulista, firmaram um acordo de cooperação. O memorando de entendimento foi assinado no dia 28 de agosto, no Quartel-General do Exército, Forte Caxias, em Brasília, sendo signatários o Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), General de Exército Edson Leal Pujol, e a Reitora da UFSCar, Professora Doutora Wanda Aparecida Machado Hoffmann.
no Quartel-General do Exército, Forte Caxias, em Brasília, sendo signatários o Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), General de Exército Edson Leal Pujol, e a Reitora da UFSCar, Professora Doutora Wanda Aparecida Machado Hoffmann.


A iniciativa busca uma parceria técnico-científica através do intercâmbio de conhecimentos e atividades de pesquisa, capacitação de recursos humanos, desenvolvimento e inovação.
As competências da UFSCar, que foram identificadas por meio do Sistema Defesa, Indústria e Academia de Inovação (SISDIA), coordenado pelo DCT, incluem seus laboratórios e grupos de pesquisa com temas que vão ao encontro de objetivos estratégicos da Força, como guerra eletrônica, interoperabilidade, inteligência artificial, sistemas de conhecimento e governança de inovação aberta.
O General Leal Pujol salienta que a parceria permitirá a abertura de oportunidades nas áreas de pesquisa, em especial, nos setores de tecnologia da informação e cibernética. "Trata-se de mais uma iniciativa dentro da concepção de esforço integrado entre as Forças Armadas, a Indústria e a Academia, no sentido de desenvolver pesquisas e realizar trabalhos no campo da Defesa. Acredito que todos possamos colher bons frutos a partir dessa união", destacou.

A Reitora da UFSCar, ressalta a satisfação em colaborar no desenvolvimento de pesquisas e tecnologias que podem ser aproveitadas pelo Exército. "A cooperação se inicia na área de tecnologia da informação e segurança, mas já identificamos possibilidades de ampliação das parcerias em outras áreas do conhecimento, como materiais e nanotecnologia. Temos a expectativa que possam surgir novos projetos a partir desse primeiro contato", avaliou.

sábado, 18 de agosto de 2018

Agência Verde-Oliva completa um ano, com proatividade na divulgação da informação correta e segura

Equipe da Agência Verde-Oliva/ "Proatividade com Segurança"


Brasília (DF) – No dia 16 de agosto, a Agência Verde-Oliva – agência de notícias do Exército – completou um ano de criação. A data foi marcada por uma solenidade no Salão de Honra do Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx) e contou com a presença das seguintes autoridades: General de Divisão Otávio Santana do Rêgo Barros, Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército; General de Brigada Ivan Ferreira Neiva Filho, Chefe do Escritório de Projetos do Exército; General de Brigada Luiz Fernando Estorilho Baganha, Diretor de Avaliação e Promoções; General de Brigada Sergio Luiz Tratz, 2º Subchefe do Estado-Maior do Exército; Coronel Marcos José de Andrade, Representante do Ministério da Defesa; Senhor Leonardo Cavalcanti, Editor de Política e de Brasil do Correio Braziliense; demais autoridades e convidados civis e militares.
Na oportunidade, os presentes assistiram a um vídeo, que contou a história da concepção e da implantação da Agência Verde-Oliva. Na sequência, houve as palavras do Chefe do CCOMSEx e foram mostrados os resultados desse primeiro ano de trabalho.

Histórico
Com visão ampla e prospectiva, a Comunicação Social do Exército identifica as oportunidades de ampliar a difusão das atividades da Força Terrestre, de forma proativa, transmitindo, em tempo oportuno, a informação correta e segura aos diversos públicos da instituição. Nesse cenário de revolução digital, torna-se imperativo implementar mudanças e ações criativas no modus operandi de comunicar. Dessa forma, o CCOMSEx está implantando várias inovações, entre elas, a criação da agência de notícias do Exército – o mais novo canal de interação com a sociedade.
Nos últimos anos, as instituições foram impactadas pela nova ordem do mundo digital, sem perderem de vista a própria essência, bem como sua história, seus princípios e valores. No ambiente comunicacional, essas organizações são desafiadas pela instantaneidade das mídias, por uma linguagem à frente do tempo, por demandas que exigem maior velocidade no seu atendimento e pela permanente expectativa e pressão da opinião pública.
Nesse contexto, insere-se o Exército Brasileiro, num esforço constante de absorção dessa nova metodologia e de ajuste ao novo processo. Após análise criteriosa e estratégica, o Exército identificou a necessidade de inovar a maneira tradicional de produzir e divulgar a informação. Em razão disso, decidiu agilizar a veiculação de mensagens, gerar maior visibilidade ao trabalho desenvolvido pelos militares em todo o País e ampliar a interatividade com a população, mudanças que irão revigorar a comunicação social no processo de Transformação da Força.
A efetivação da Agência, baseada no elevado grau de confiabilidade e credibilidade da “fonte Exército Brasileiro”, atende à evolução do CCOMSEx, Órgão Central do Sistema de Comunicação Social do Exército. O Sistema é composto por seções de comunicação social de todas as organizações militares da Força, perfazendo um total de mais de 650 unidades, e que atuam como agências regionais.
A Agência VO tem como meta consolidar-se com equipe multidisciplinar e política editorial definida, o que será fruto de processo gradual, coerente com as limitações de recursos em pessoal e material impostas pelo momento econômico, pela racionalização interna e a revisão permanente dos produtos e processos da área. Como visão de futuro, a Agência Verde-Oliva contribuirá para a mudança de paradigmas, visando tornar a Força cada vez mais conhecida, além de aproximá-la da sociedade brasileira, que já lhe reserva um alto grau de credibilidade e confiança.

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Artigo 1 Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. Artigo 2 1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. 2. Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania. Artigo 3 Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Artigo 4 Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas. Artigo 5 Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante. Artigo 6 Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei. Artigo 7 Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação. Artigo 8 Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei. Artigo 9 Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado. Artigo 10 Todo ser humano tem direito, em plena igualdade, a uma justa e pública audiência por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir seus direitos e deveres ou fundamento de qualquer acusação criminal contra ele. Artigo 11 1.Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa. 2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte de que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso. Artigo 12 Ninguém será sujeito à interferência na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataque à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.

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