sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

PCDF prende casal que matou vizinha e simulou seu suicídio

Os investigados foram indiciados pelos crimes de homicídio duplamente qualificado pelo motivo torpe e pela asfixia e fraude processual. Somadas as penas podem alcançar 34 anos de prisão.

Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial
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Nesta sexta-feira (27), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 15ª DP, deflagrou uma operação e cumpriu dois mandados de prisão temporária e um mandado de busca e apreensão, expedidos em desfavor de um casal, de 24 e 21 anos de idade. 

Entenda o caso

A prisão foi decorrente de investigação policial voltada a apurar o suicídio de uma mulher, de 21 anos, supostamente ocorrido na QNM 09 de Ceilândia. Durante a apuração, foi verificado que a vítima fora morta pelo casal, que alugava a casa dos fundos. Eles atraíram a vítima para a residência deles com o pretexto de lancharem, quando a doparam com remédios. Em seguida, a mataram com enforcamento e tentaram simular um possível suicídio. A verdade veio à tona quatro dias depois, quando o casal entrou em luta corporal e o homem acabou preso, na Deam II, por violência doméstica. No flagrante, a mulher disse que tinha sido agredida por seu companheiro após ameaçar contar toda a verdade para as autoridades policiais, ou seja, que ele havia matado a vítima com um golpe de mata leão e simulado seu suicídio.

Durante a apuração foram recebidas cinco denúncias anônimas informando que, após o crime, o casal estava contando para algumas pessoas que tinha matado a vítima e simulado o seu suicídio. O investigado estava preso no Centro de Detenção Provisória (CDP), onde foi cumprido seu mandado de prisão temporária. A mulher foi presa na casa da avó. A prisão deferida tem o prazo de 30 dias, podendo ser prorrogada por igual período ou ser convertida em preventiva. Os investigados foram indiciados pelos crimes de homicídio duplamente qualificado pelo motivo torpe e pela asfixia e fraude processual. Somadas as penas podem alcançar 34 anos de prisão.



Alistamento militar feminino tem início em 1º de janeiro de 2025

O recrutamento é exclusivo para as mulheres nascidas no ano de 2007 e vai até o dia 30 de junho de 2025

Foto CCOMSEX
Da redação 

Brasília (DF) – O ano novo começa com uma grande novidade para as jovens brasileiras que sempre sonharam em fazer parte das Forças Armadas como soldados. Em 1º de janeiro de 2025, terá início o alistamento voluntário para o Serviço Militar Inicial Feminino (SMIF). O recrutamento é exclusivo para as mulheres nascidas no ano de 2007 e vai até o dia 30 de junho de 2025 na página eletrônica www.alistamento.eb.mil.br/alistamento-feminino ou, presencialmente, nas Juntas de Serviço Militar, sendo possível servir na Marinha, Exército ou Aeronáutica.

Inicialmente, o SMIF estará disponível em 29 municípios de 14 Unidades Federativas, com 1500 vagas destinadas às mulheres para incorporação em 2026. A relação completa de municípios com vagas abertas para o alistamento feminino pode ser verificada no Plano Geral de Convocação, que regula as condições de alistamento, seleção e incorporação nas Forças Armadas: https://www.gov.br/defesa/pt-br/assuntos/servico-militar/plano-geral-de-convocacao-1/arquivos/copy_of_SITEMD_PGCSMIF2026.pdf

A expectativa é pelo aumento progressivo de vagas, à medida que mais organizações militares se prepararem para a incorporação de mulheres. As candidatas passarão por uma seleção que inclui entrevista, inspeção de saúde e testes físicos. Elas também escolherão a Força que desejam integrar, levando em conta suas aptidões e a disponibilidade de vagas.

As mulheres serão incorporadas na Marinha como marinheiros-recrutas; no Exército, como soldados; ou na Força Aérea, como soldados de segunda-classe. O serviço tem a duração de aproximadamente 12 meses, prorrogáveis anualmente, podendo chegar a até oito anos, caso haja interesse mútuo. Durante o serviço, elas terão acesso a benefícios semelhantes aos dos homens, como remuneração, auxílio-alimentação, contagem de tempo para aposentadoria, além da licença-maternidade.

Direitos e deveres

Após a incorporação, as mulheres terão os mesmos direitos e deveres, incluindo a realização de cursos de capacitação profissional em diversas áreas, promovidos pelo Projeto Soldado Cidadão. O treinamento físico também será equivalente ao dos homens, com critérios específicos para cada Força.

Concluído o período na ativa, essas mulheres receberão o Certificado de Reservista e a Certidão de Tempo de Serviço. Na reserva, elas realizarão o Exercício de Apresentação da Reserva (EXAR), por cinco anos após o licenciamento, com o objetivo de manter atualizado o banco de dados dos reservistas. Em caso de mobilização, elas poderão ser convocadas, assim como os homens, conforme regulamentado pela Lei do Serviço Militar e os decretos pertinentes.

As Forças Armadas possuem cerca de 37 mil mulheres, o que corresponde a cerca de 10% de todo o efetivo. As mulheres já podiam ingressar nas Forças Armadas como oficiais ou sargentos de carreira, mediante aprovação em concurso público. Também há a possibilidade das mulheres serem selecionadas como oficiais e sargentos temporárias (servindo por até oito anos), por meio de seleção conduzida pelas Regiões Militares. Com o alistamento voluntário, as mulheres passam a ter acesso a essa nova possibilidade de servir ao País, agora como soldados.


Saúde cerebral: Médicos alertam população sobre sintomas e consequências do AVC

 Socorro imediato é fundamental para preservar a vida e evitar sequelas no paciente


Blog Jornalismo Imparcial
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Acidente Vascular Cerebral (AVC), tem sido uma das principais causas de morte de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde. Por isso, especialistas da rede de hospitais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) explicam os sinais da ocorrência de um AVC e os tratamentos garantidos para a população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). 

No mundo, ocorrem mais de 12 milhões de AVCs todos os anos – isso corresponde a 01 AVC a cada 03 segundos. 67% deles ocorrem em pessoas abaixo dos 70 anos, o que mostra que o AVC não é mais um problema apenas entre idosos. Mais de 16% dos casos ocorrem em adultos entre 15 e 49 anos.

Estima-se que 6.5 milhões de pessoas faleçam no mundo todos os anos por causa do AVC.

O AVC acontece quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro e isso se dá por duas razões, explica a neurologista Milena Libardi, do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar): pela obstrução total ou parcial dos vasos que levam sangue, privando as células do acesso ao oxigênio e nutrientes, o chamado AVC isquêmico; ou pelo rompimento do vaso causando uma hemorragia cerebral, razão da nomenclatura AVC hemorrágico, também popularmente conhecido  como “derrame”. A principal causa desse problema é a alta pressão arterial, além de situações como aneurisma, má formação arterial e uso de medicamentos que afinam o sangue sem orientação médica. 

“Hoje, nós vemos na prática clínica que, em cerca de 70% de pessoas que têm o AVC, seja isquêmico ou hemorrágico, a causa principal é o descontrole dessas doenças, principalmente a hipertensão arterial”, explicou Libardi. Por isso, o principal meio de prevenção é o controle da pressão e de outros fatores, como a diabetes e o colesterol alto. Dessa forma, manter uma rotina saudável, com alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos, consumo moderado de bebida alcoólica, não fazer uso de cigarro e manter a qualidade do sono são medidas para o bem-estar geral do corpo humano e prevenção do acidente vascular cerebral.  

Sinais do AVC

O neurologista do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), Marlos Sousa, alerta para os principais sintomas de que um paciente está tendo um AVC, que são fraqueza e/ou paralisia em um lado do corpo, alteração da fala, boca torta, perda de sensibilidade, de visão, dor de cabeça intensa e falta de orientação no tempo e espaço (confusão mental), tudo isso de forma repentina. 

O especialista ressalta que o AVC, tanto isquêmico quanto hemorrágico, é grave e pode ocasionar sequelas cognitivas e físicas, comprometendo principalmente aspectos motores (dificuldade de se locomover) e de linguagem (alterações na fala). Apesar de acontecer mais recorrentemente em idosos, o médico esclarece que pode ocorrer em qualquer idade, desde a infância. 

Tratamento

Quanto mais rápido a pessoa for atendida no serviço de saúde, maiores são as chances de conter possíveis sequelas que se tornam permanentes, afirma a neurologista Elisa França, do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG). “O medicamento que dilui o trombo que obstrui o vaso causando AVC só pode ser administrado em até 4h30 do início dos sintomas”, ressalta. Esse tratamento faz com que o cérebro receba oxigenação e possa evitar que os danos sejam maiores. “Por isso, temos que correr contra o tempo no caso de um AVC agudo, pois quanto mais rápido esse medicamento for administrado maiores as chances de recuperação”, complementa. 


Na assistência, o paciente recebe todos os cuidados necessários, com exame de tomografia computadorizada para análise da região afetada. Após as medidas imediatas, reforça a médica, o tratamento também consiste em realizar a reabilitação conforme necessidade do indivíduo, com fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia. A longo prazo, o controle dos fatores de risco, como tratamento da pressão arterial, deve ser realizado. 

Sobre a Ebserh 

Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.



terça-feira, 24 de dezembro de 2024

Estado de saúde do prefeito Humberto Souto é considerado grave informou equipe de neurocirurgião durante coletiva

No momento, o prefeito se encontra sedado, respirando com aparelho.

Imagem Sarah Matias/Blog Jornalismo Imparcial

Diana Maia / Sarah Matias
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Montes Claros/MG_ Durante a coletiva realizada nesta terça-feira (24/12), na prefeitura de Montes Claros, a equipe médica de neurocirurgião Dr. Marcio Nobre e o Dr. Luis Gustavo Biondi, atualizaram o estado de saúde do Prefeito Humberto Souto que se encontra intubado e respira com ajuda de aparelhos, após sofrer um AVC Isquêmico no último domingo (22/12). No momento, o prefeito se encontra sedado, respirando com aparelho."Estamos preocupado agora em salvar a vida dele, se ele vai ficar com sequela ou não, nos vemos depois", reportou o Dr. Luis Gustavo Biondi, durante coletiva.

O blog Jornalismo Imparcial, durante coletiva, perguntou:

_ Há risco do prefeito Humberto Souto, passar por intervenção mais invasiva?

_ Dr. Luis Gustavo Biondi: Corre, vai depender se ele, por exemplo tiver uma complicação pulmonar ou respiratória, pode ser que tenha que ser feito alguns procedimentos, na parte cerebral, é pouco provável, seria só se o cérebro enchesse muito, se houvesse uma intervenção incontrolável, ele teria que fazer uma contenção.

Ainda durante a coletiva, Mônica Souto, sobrinha do prefeito Humberto Souto, informou que antes de ter ocorrido os primeiros sintomas do AVC, seu tio teve um final de semana tranquilo, onde participou de um evento, e agiu com bastante alegria durante as reuniões familiares, e que as 20h do dia 22/12 (domingo), apresentou uma dor no pescoço, que foi se estendendo para a cabeça. Após os primeiros sinais, a sobrinha relatou que foi acionado o Corpo de Bombeiros de imediato, o que foi crucial para o atendimento eficaz e tratamento inicial.

Agora o momento é esperar a reação do prefeito diante do tratamento. De acordo com a equipe médica, devido a idade avançada e a extensão da lesão cerebral, tudo vai depender dos esforços do prefeito nas próximas horas. 

Há 7 dias do fim do mandato, o vice-prefeito e prefeito eleito para a nova gestão, Guilherme Guimarães afirmou que até o último minuto do mandato de Humberto Souto, todos os secretários e funcionários da prefeitura obedecerão suas decisões, e que o trabalho iniciado em sua gestão continuará.



quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

Ministros aderem a manifesto de homens públicos pelo fim da violência contra as mulheres

 Vice-presidente Geraldo Alckmin e ministro Wellington Dias são algumas autoridades públicas que assinam manifesto. Movimento é promovido pelo HeForShe (ElesPorElas), ONU Mulheres, Ministério das Mulheres e Conab



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Com aumento de ataques de ódio contra as mulheres e meninas no Brasil,  foi lançado nesta quarta-feira (18) o “Manifesto Nacional de Mobilização dos Homens Públicos pelo Fim da Violência Contra as Mulheres e Meninas”. Assinaram o documento, entre outras lideranças públicas, Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e Wellington Dias, do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, assinou o documento apoiando a iniciativa.

O evento que marcou o ato de comprometimento com o manifesto foi realizado no Palácio do Planalto. A assinatura integra uma iniciativa mobilizada pelo Movimento Mundial HeForShe (ElesPorElas), Ministério das Mulheres, pela ONU Mulheres e pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), entre outros órgãos e instituições.

O documento pretende estimular homens em cargos públicos a pactuarem ações que possam contribuir com a redução dos casos de violência contra a mulher. Durante participação no evento, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, falou sobre os esforços do Governo Federal para combater a violência de gênero e reforçou o quanto as políticas para o público feminino são prioritárias para o Executivo.

“O presidente Lula instalou o Ministério das Mulheres e o governo inteiro trabalha e trava uma luta permanente pelo fim da violência contra as mulheres e meninas. A violência, a injustiça, a selvageria contra as mulheres não são possíveis de tolerar. Não pode haver impunidade”, declarou Alckmin.

O manifesto simboliza a mobilização de homens públicos pelo Feminicídio Zero e atuação em situações de abuso e violência, a fim de promover uma cultura de respeito e igualdade em todos os espaços. O ministro Wellington Dias frisou que é fundamental a participação dos homens nesse movimento para a formação de uma ação contínua de combate às desigualdades que castigam as mulheres.

“Somos nós, homens, os grandes culpados e responsáveis por índices elevados de violência contra mulheres e meninas no Brasil e no mundo, portanto, é tão fundamental manifestarmos esse compromisso e promovermos, assim, uma real mudança. Não praticar a violência deve ser algo cultivado em cada canto, em cada família, como uma semente para plantar uma sociedade melhor para todos”, salientou o titular do MDS.

Também aderiram ao manifesto o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta; o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto; além de representantes do Poder Judiciário, parlamentares e dirigentes de estatais e de autarquias federais. A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e a representante no Brasil da ONU Mulheres, Ana Carolina Querino, participaram do encontro.

O manifesto simboliza a mobilização de homens públicos pelo Feminicídio Zero e atuação em situações de abuso e violência, promovendo uma cultura de respeito e igualdade em todos os espaços. “Nós não queremos que esse seja apenas um ato. Nós queremos que seja uma ação contínua, cotidiana, de todas as pessoas e de todos os homens. Nós estamos num grande desafio neste país que é vencer o ódio contra as mulheres. Por isso essa ação é tão importante”, destacou a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o evento.

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Ação em conjunta do MDHC e MEC produzirão dados sobre violência extremista nas escolas

 Observatório de Violências nas Escolas trará dados sobre quatro temas: ataques de violência extrema; violências no entorno e nos territórios; violências intraescolares; e prevenção e resposta à violência


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O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) e o Ministério da Educação (MEC) para combater a violência no ambiente escolar, lançaram, o Observatório de Violências nas Escolas, que pode ser acessado na plataforma ObservaDH

A iniciativa contou com o apoio técnico do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

A ação é uma das respostas do Programa Escola que Protege do MEC, que tem como objetivo fortalecer a capacidade das redes de ensino em prevenir e enfrentar a violência nas escolas. O programa faz parte do Sistema Nacional de Acompanhamento e Combate à Violência nas Escolas (Snave), instituído pelo Decreto nº 12.006/2024, que visa produzir estudos, levantamentos e mapeamentos de ocorrências de violência escolar, além de divulgar medidas e soluções de gestão eficazes no combate a ela.

Fontes

Os dados disponíveis no Observatório de Violências nas Escolas foram desenvolvidos com base em um levantamento detalhado realizado pelo FBSP, que utilizou nove fontes de informações oficiais e abertas para mapear indicadores associados à violência escolar. As fontes consultadas foram: o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb/MEC); o Censo Escolar/MEC; a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE/MS/IBGE); o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan/MS); a Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic/IBGE); a Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic/IBGE); o Canal de denúncias de direitos humanos (Disque 100/MJSP); a Operação Escola Segura/MJSP; e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc/IBGE).

Após análise de 42 indicadores iniciais, 27 foram selecionados para integrar o portal. Eles foram organizados em quatro dimensões principais: ataques de violência extrema, que abrangem casos críticos de ataques contra escolas; violências no entorno e nos territórios, com foco na influência da violência em áreas próximas às escolas; violências intraescolares, relacionadas a conflitos, bullying, assédio e outras formas de violência ocorridas dentro das instituições; além da prevenção e resposta à violência, que aborda políticas, ações de gestão, formação para cultura de paz e apoio psicossocial às vítimas.

Ações do MEC

As intervenções do Ministério da Educação para o enfrentamento das violências extremas nas escolas enfocam as dimensões de prevenção e de resposta imediata. Em 2023, o MEC instituiu o Núcleo de Resposta e Reconstrução do Ambiente Escolar (NRRCE), formado por especialistas em psicologia de emergências, desastres, luto e trauma. O objetivo foi prestar apoio aos estados e municípios em caso de ataques de violência extrema.

Ainda em uma perspectiva preventiva, mas de âmbito pedagógico e direcionado aos profissionais que atuam nas escolas, o MEC ofereceu cursos orientadores quanto à segurança escolar e à necessidade de se restaurar relações para a melhoria do clima escolar e do bem-estar institucional. Nesse sentido, foram incluídos na plataforma de Ambiente Virtual de Aprendizagem do Ministério da Educação (Avamec) os cursos Práticas Restaurativas: Construindo Escolas Seguras e Promovendo a Cultura de Paz; Cidadania e democracia desde a escola; e Recomendações para Proteção e Segurança no Ambiente Escolar.

A partir de janeiro de 2025, estarão abertas as inscrições para dois novos cursos: Atuação na Resposta e Reconstrução da Comunidade Escolar após Ataque de Violência Extrema; e Técnicas de Facilitação de Círculos Restaurativos na ‘Teia da Paz’ da Escola. O primeiro é voltado para psicólogos de secretarias de educação estaduais e municipais, para que respondam de forma estratégica e atuem na reconstrução dos laços da comunidade escolar em caso de violência extrema. O outro complementará e aprofundará o conceito e a prática dos círculos restaurativos em ambiente escolar apresentados no curso Práticas Restaurativas: Construindo Escolas Seguras e Promovendo a Cultura de Paz.

Em diálogo com o MJSP e as forças de segurança locais, o MEC também tem reforçado a implementação de estratégias preventivas, como o controle de ameaças e a segurança do entorno das escolas. Além disso, o Ministério apoia a Operação Escola Segura e mantém fóruns recorrentes com o MJSP, a Polícia Federal e demais órgãos de segurança, contribuindo para as ações de monitoramento e recepção de denúncias.



terça-feira, 17 de dezembro de 2024

Companhia Anticarro Mecanizada é nova capacidade operacional do Exército

 

CAEx e CMSe, Sd Oliver e Sd Chagas (drone)

Osasco (SP) – O Exército Brasileiro inaugurou nesta segunda-feira, 16 de dezembro, em Osasco (SP), a 1ª Companhia Anticarro Mecanizada (1ª Cia AC Mec), uma unidade que simboliza um avanço estratégico significativo para a defesa nacional. Projetada para ser um modelo de mobilidade e prontidão, a companhia pode ser rapidamente deslocada por aeronaves para qualquer parte do país, fortalecendo a capacidade de resposta das Forças Armadas.

A subunidade será equipada com os mísseis Spike LR2 e Max 1.2 AC. O Spike LR2, com sua tecnologia de atirar, observar e atualizar, permite que o operador mantenha o controle manual ou utilize inteligência artificial para ajustar o voo até o alvo, garantindo precisão mesmo sem linha de visada. Com um alcance de cinco mil e quinhentos metros, o míssil pode ser disparado do solo ou de veículos blindados como os Guaicurus, fabricados pela Iveco Defense Vehicles. Além disso, o Max 1.2 AC, desenvolvido pela SIATT em cooperação com o Centro Tecnológico do Exército, destaca-se como um produto nacional que contribui para a autonomia tecnológica do Brasil. Com um alcance de até dois mil metros, o míssil está em constante evolução, com futuras versões prometendo maior alcance e a capacidade fire and forget.


A atividade contou com a presença do Comandante da Força, General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, oficiais-generais do Alto Comando do Exército e outras autoridades. O General Tomás salientou a evolução do Exército a partir da implementação de novas capacidades. “É uma grande satisfação poder testemunhar a evolução do Exército. A Brigada Anhanguera passa a contar com uma capacidade única, há bastante tempo desejada pelo Exército, que era uma Companhia Anticarro. Estamos vendo o estado da arte, com um material de quinta geração, que é o míssil Spike, e um material de fabricação nacional, o míssil Max. São capacidades modernas, que aumentam a possibilidade de cumprirmos nossas missões”.

Já o Comandante da 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada, General de Brigada Santiago César França Budó, destacou que “os militares pioneiros do núcleo da Companhia Anticarro Mecanizada foram escolhidos como os mais aptos para o cumprimento da missão estão cientes do desafio de incorporarem essa nova capacidade operacional da Força Terrestre; é uma iniciativa que materializa o contínuo esforço do Exército em aprimorar sua capacidade operacional para o cumprimento de sua missão constitucional”.


Militares especializados

Inicialmente, a companhia contará com dois pelotões equipados com o Spike LR2, cada um com quatro lançadores. A expectativa é que, em breve, outros dois pelotões sejam equipados com o Max 1.2 AC. A Organização Militar será composta por cerca de 150 militares profissionais, sem conscritos (militares recém-incorporados na Força), garantindo um preparo especializado e contínuo.

O Centro de Instrução de Blindados (CIBld) desempenha um papel crucial na capacitação das tropas, utilizando simuladores avançados para treinar os operadores dos novos sistemas de mísseis. Os primeiros tiros reais com os novos armamentos foram realizados pelos oficiais, sargentos, cabos e soldados do quadro técnico da 1ª Cia AC Mec, no Campo de Instrução Barão de São Borja, no Rio Grande do Sul, demonstrando a eficácia do treinamento oferecido.

A 1ª Cia AC Mec não só aprimora a capacidade defensiva do Brasil, mas também se alinha com a transformação da 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada em uma Força de Emprego Estratégico, conforme definido no Plano Estratégico do Exército 2024-2027. Esta estratégia visa não apenas a defesa do território nacional, mas também a dissuasão de ameaças potenciais, em um contexto global cada vez mais incerto.


A produção do Max 1.2 AC pela SIATT, em parceria com a Marinha do Brasil, destaca o compromisso do Exército com o fortalecimento da Base Industrial de Defesa. Este desenvolvimento não só gera empregos diretos e indiretos, mas também promove a retenção de talentos altamente qualificados no país, fortalecendo a cadeia produtiva nacional.

Com a inauguração da 1ª Cia AC Mec, o Exército Brasileiro dá um passo significativo em direção à modernização e ao fortalecimento de suas capacidades operacionais. A unidade serve como modelo para futuras companhias anticarro no Brasil, que deverão integrar o avançado míssil Spike LR2 e as futuras versões do Max 1.2 AC, ampliando a defesa e a dissuasão em todo o território nacional. A localização estratégica em Barueri, próxima a importantes infraestruturas logísticas e aéreas, assegura a mobilidade e a prontidão da unidade, permitindo que o Brasil responda rapidamente a qualquer ameaça, em qualquer região. Este é um marco na trajetória do Exército, reafirmando seu compromisso com a defesa nacional e a segurança do povo brasileiro.




Militares do Exército realizam parto emergencial de mãe da etnia Mayuruna.

A etnia Mayuruna, também conhecida como Matsés, é um povo indígena que habita a região de fronteira entre o Brasil e o Peru, na Amazônia brasileira.

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Militares do 4º Pelotão Especial de Fronteira do Comando de Fronteira Solimões/8º Batalhão de Infantaria de Selva, em Estirão do Equador-AM, realizaram a estabilização e o parto emergencial de uma jovem indígena da etnia Mayuruna. 

A jovem foi atendida pela equipe de saúde do Pelotão, apresentando fortes dores e sinais de trabalho de parto. Imediatamente, foi realizada a estabilização da paciente no Posto de Saúde e, em seguida, o parto emergencial, que foi um sucesso.


A etnia Mayuruna, também conhecida como Matsés, é um povo indígena que habita a região de fronteira entre o Brasil e o Peru, na Amazônia brasileiraAs comunidades Matsés estão localizadas na TI Vale do Javari, na bacia do rio Javari.

Nos últimos anos, os Matsés têm enfrentado a perda de familiares devido a doenças decorrentes do atendimento à saúde precário na região

Em apoio à família, as esposas dos militares se reuniram para arrecadar roupas e materiais de higiene para a bebê e a mãe, demonstrando empatia e solidariedade. A ação também contou com o apoio da DSEI Javari, que posteriormente conduziu a jovem à cidade de Atalaia do Norte para outras medidas assistenciais.





Cerca de 22 toneladas de suprimentos chegam à comunidades do Rio Purus com apoio do Exército

CMA
Da redação 

Em uma ação conjunta para garantir a segurança alimentar de comunidades indígenas, a Fundação Estadual dos Povos Indígenas do Amazonas (FEPIAM), em parceria com o Comando Militar da Amazônia (CMA) e a 12ª Região Militar, iniciou na última sexta-feira (6) a distribuição de mais de 22 toneladas de alimentos e kits de tratamento de água para 26 comunidades do Rio Purus. 


A estiagem, que tem castigado a região, deixou a população indígena em situação de vulnerabilidade, com escassez de água potável e alimentos. Para atender essa demanda, o 12º Batalhão de Suprimento mobilizou 15 militares e 2 viaturas para transportar 915 cestas básicas, percorrendo longas distâncias e enfrentando as dificuldades do acesso às comunidades ribeirinhas. 

A operação, que contou com o apoio logístico do SESC, demonstra o compromisso das Forças Armadas em auxiliar as populações mais vulneráveis da Amazônia, especialmente durante os períodos de crise. A iniciativa visa garantir a sobrevivência e o bem-estar das comunidades indígenas, contribuindo para a preservação de seus modos de vida e de seus territórios.



sábado, 14 de dezembro de 2024

General de Exército Braga Netto preso pela PF ficará sob custódia do Exército no Comando da 1ª Divisão no Rio de Janeiro

Em nota, ainda na manhã deste sábado (14), o Exército, informou sobre a prisão do general pela PF, e medidas cumpridas nas residências do próprio General, no Rio de Janeiro–RJ e do Coronel Flávio Botelho Peregrino, também da reserva, em Brasília–DF.

Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial
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General de Exército Walter Souza Braga Netto, da Reserva, preso neste sábado (14/12) pela Polícia Federal, ficará sob custódia do Exército no Comando da 1ª Divisão no Rio de Janeiro.

De acordo com a PGR e o STF, Braga Netto, foi preso por tentar obstruir provas a Justiça.  Ainda o general da reserva, é acusado por três crimes: tentativa de abolição do estado democrático de direito, golpe de Estado e organização criminosa. Para a PF, as medidas judiciais têm como objetivo evitar a reiteração das ações ilícitas.

Em nota, ainda na manhã deste sábado (14), o Exército, informou sobre a prisão do general pela PF, e medidas cumpridas nas residências do próprio General, no Rio de Janeiro–RJ e do Coronel Flávio Botelho Peregrino, também da reserva, em Brasília–DF.

Leia a nota emitida pelo Centro de Comunicação Social do Exército

O Centro de Comunicação Social do Exército informa que na operação realizada pela Polícia Federal na manhã deste sábado, 14 de dezembro de 2024, foi preso o General de Exército Walter Souza Braga Netto, da Reserva, e realizadas ações de busca e apreensão nas residências do próprio General, no Rio de Janeiro–RJ e do Coronel Flávio Botelho Peregrino, também da reserva, em Brasília–DF. O General Braga Netto ficará sob custódia do Exército, no Comando da 1ª Divisão de Exército na cidade do Rio de Janeiro.

Ainda o Centro informa,que o Exército vem acompanhando as diligências realizadas por determinação da Justiça e colaborando com as investigações em curso. A Força não se manifesta sobre processos conduzidos por outros órgãos procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República.

Sobre o local, onde Braga Netto; ficará custodiado
1.ª Divisão de Exército (1.ª DE) é um comando operacional do Exército Brasileiro sediado no Rio de Janeiro, e subordinado ao Comando Militar do Leste. Fica localizado a 32 quilômetros da Superintendência da Polícia Federal do Rio. 
Historicamente uma das guarnições mais importantes nas crises políticas brasileiras.  A Divisão é chamada de “berço da Força Expedicionária Brasileiradesde 1969 ela tem a denominação de “Divisão Mascarenhas de Moraes” em homenagem ao comandante da 1.ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1.ª DIE), formada para combater na Segunda Guerra Mundial.



quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Em Minas Gerais Instituições públicas debatem políticas penais em encontro sediado na Defensoria Pública

 O evento ocorreu na manhã desta quinta-feira (12/12), na Unidade I da DPMG, em Belo Horizonte. 

Ascom Defensoria Pública de Minas Gerais

Da redação 
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A Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) sediou o 5º e último encontro do Circuito de Encontros Regionalizados da Política Nacional de Atenção à Pessoa Egressa do Sistema Prisional (PNAPE). O evento ocorreu na manhã desta quinta-feira (12/12), na Unidade I da DPMG, em Belo Horizonte. 

Os encontros foram realizados em todas as regiões do país. Promovidos pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), eles têm por objetivo a divulgação do Decreto nº 11.843/2023 e o fomento e implementação da Política Nacional de Atenção à Pessoa Egressa do Sistema Prisional. 

Entendidos como um espaço de colaboração e trocas de experiências, os cinco encontros buscaram a consolidação de um entendimento comum e o desenvolvimento de diretrizes que respeitem as necessidades e desafios específicos da população egressa e de seus familiares, por meio da participação de autoridades, especialistas e representantes da sociedade civil. 

Representando a DPMG, o defensor público Leonardo Bicalho de Abreu, coordenador da Coordenadoria Estratégica do Sistema Prisional, participou do encontro e explicou como as discussões não podem ser encerradas com apenas a saída do cárcere. 

“Para nós da Defensoria Pública, esse é um tema muito importante. O Estado brasileiro tem a obrigação de, após custodiar essas pessoas, promovendo atos de ressocialização, não soltar a mão dessas pessoas. Ninguém se ressocializa apenas dentro do sistema prisional. As ações devem ser levadas para fora do sistema”, afirmou o defensor público. 

O defensor público Leonardo Bicalho representou a Instituição no encontro – foto: Marcelo Sant’Anna/DPMG 

De acordo com o desembargador Henrique Abi-Ackel Torres, que representou o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) na reunião, a Lei de Execução Penal, que está completando 40 anos, é um marco muito importante. 

“Mesmo depois de 40 anos absolutamente todos os desafios permanecem. Se olharmos a exposição de motivos daquela lei ou o relatório da CPI do Sistema Carcerário de 75/76, estaremos diante de uma situação tremendamente atual”, explicou o desembargador. 

O desembargador Henrique Abi-Ackel Torres destacou a importância da Lei de Execução Penal

Também participaram da mesa de debates a diretora de Cidadania e Alternativas Penais da SENAPPEN, Mayesse Silva Parizi; a subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Christiana Dornas Rodrigues, representando o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp-MG); a juíza Solange de Borba Reimberg, coordenadora do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e das Medidas Socioeducativas (GMF); Maria Teresa dos Santos, coordenadora da Rede de Apoio ao Egresso do Sistema Penitenciário (RAESP); e Cláudia do Amaral Xavier, promotora de Justiça de Direitos Humanos em Belo Horizonte. 

O evento foi transmitido virtualmente, pelo canal de YouTube da SENAPPEN.  

Clique aqui para assistir a primeira parte do Encontro. 

Clique aqui para assistir a segunda parte do Encontro.

O PNAPE é uma iniciativa do programa Fazendo Justiça, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com a DPMG e a SENAPPEN. 

Encontro reuniu profissionais que atuam no sistema prisional no auditório da DPMG


Brasil supera avanço em 15 vacinas do calendário infantil recuperando certificado de eliminação do sarampo após cinco anos

Para ministra Nísia Trindade, avanço nas imunizações é resultado da retomada de campanhas, diálogos regionais, fortalecimento da Estratégia de Saúde da Família e vacinação em escolas.
Da redação
jornalismoimparcial@gmail.com

A ministra Nísia Trindade, durante entrevista ao "Programa Bom dia Ministra",  nesta quinta-feira (12/12), ressaltou o aumento de quase todas as vacinas recomendadas para o público infantil. A abrangência da imunização contra a poliomielite, por exemplo, subiu de 67,7% para 100% das crianças. “Aumentamos a vacinação de 15 das 16 vacinas do calendário infantil e temos esse dado importante, de termos alcançado a meta de cobertura. É essencial esclarecer que a vacina é proteção coletiva, então a nossa proteção depende da vacinação de cada um que tem recomendação para ser vacinado”, disse.  

Desse total, 12 vacinas já ultrapassaram o percentual do ano anterior. Em três, o Brasil superou a meta: BCG, Poliomielite (reforço) e Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola). As principais imunizações já passam da faixa de 90% de cobertura, de acordo com o Ministério da Saúde. 

A ministra destacou que o avanço se deu em função de diversos fatores, como a retomada de campanhas, o diálogo levando em consideração peculiaridades de cada região, o fortalecimento da Estratégia de Saúde da Família e a vacinação em escolas.  

Desde 2023, houve a valorização do Programa Nacional de Imunização (PNI), o lançamento do Movimento Nacional pela Vacinação e o combate ao negacionismo em relação à ciência e às vacinas. “É um conjunto de fatores. Ao fortalecer todo o sistema de saúde, onde se faz a vacinação, que é na Atenção Primária, você permite a chegada do vacinador até as pessoas ou das pessoas até a Unidade de Saúde”, resumiu a ministra.


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