quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Goiás apresenta balanço do Gabinete de Ações Integradas para o Controle dos Incêndios Florestais


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Nesta quinta-feira (31/10), às 16 horas, o Gabinete de Ações Integradas para o Controle dos Incêndios Florestais, coordenado pelo Governo de Goiás, divulgará um balanço das ações realizadas na Operação Cerrado Vivo 2024. A apresentação ocorrerá no Quartel do Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO), em Goiânia, reunindo autoridades e representantes dos órgãos estaduais, municipais e federais que integram o Gabinete, criado para fortalecer a resposta coordenada e eficaz no combate aos incêndios no estado.

A mobilização foi resultado de esforços de prevenção e combate intensificados após o decreto que proíbe o uso de fogo em vegetação, publicado em julho. A colaboração entre o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Defesa Civil, Ministério Público e outros órgãos garantiu uma atuação rápida e estratégica, focada em mitigar danos ambientais e proteger a saúde pública.

Neste ano, o Governo de Goiás também lançou ferramentas como o aplicativo Monitor de Queimadas, que permite à população denunciar focos de incêndio em tempo real, otimizando a resposta das equipes de combate. A Política de Manejo Integrado do Fogo (MIF) é outra medida que entrou andamento, visando o controle preventivo das queimadas nas unidades de conservação. A coletiva desta quinta-feira abordará esses dados e iniciativas, além do balanço final das ações.



quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Diplomacia Militar: 1° Seminário de Integração dos Exércitos Sul-Americanos debate temas de Defesa

A pauta de debates inclui temas em consonância com a conjuntura mundial, como os possíveis impactos na Defesa causados por ameaças emergentes; conflitos bélicos e tecnologia; cibernética e o lugar da América do Sul no contexto da competição estratégica global.

Brasília (DF) – Representantes de nove países estão reunidos em Brasília para debater temas relacionados à Defesa, durante o I Seminário de Integração dos Exércitos Sul-Americanos. O evento foi aberto neste dia 28 de outubro, no Quartel-General do Exército, com presença do Comandante da Força, General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva.


O seminário, conduzido pela 5ª Subchefia do Estado-Maior do Exército (EME) com participação de palestrantes militares e civis, tem como objetivos a abordagem de aspectos de interesse dos exércitos da América do Sul nos variados campos referentes à Defesa, respeitando a individualidade de cada país, além de estreitar os laços entre os militares. Ao lado de militares brasileiros, participam do encontro oficiais da Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname e Uruguai.
A busca pela interoperabilidade e o compartilhamento de experiências são alguns dos focos da atividade enfatizados pelo General Tomás. “O Exército Brasileiro dedica especial importância ao campo da diplomacia militar, o que facilita interações futuras. Com esse seminário, materializamos o comprometimento com a cooperação entre os exércitos e o propósito de estabelecer um fórum de debates sobre assuntos comuns na área de Defesa”.

O Chefe do EME, General de Exército Richard Fernandez Nunes, ressaltou que “o seminário pode clarear uma série de aspectos relacionados à agenda de Segurança e Defesa, que ficou muito segmentada e voltada para assuntos de natureza interna dos países; temos que pensar grande e entender que a defesa de um país demanda muito mais conhecimentos, e que a integração de visões distintas entre países tão próximos é fundamental”.

A pauta de debates inclui temas em consonância com a conjuntura mundial, como os possíveis impactos na Defesa causados por ameaças emergentes; conflitos bélicos e tecnologia; cibernética e o lugar da América do Sul no contexto da competição estratégica global. A palestra de abertura foi realizada pelo Embaixador Marcelo Paz Saraiva Câmara, Diretor do Departamento de Assuntos Estratégicos, de Defesa e de Desarmamento. Segundo ele, “do ponto de vista das Relações Exteriores, esta é uma atividade de grande importância e um desdobramento natural de outros eventos de integração com vizinhos sul-americanos promovidos recentemente na esfera governamental”.

O seminário também contou com palestrantes do Instituto Meira Mattos – Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, da Escola Superior de Defesa e do Centro de Estudos Estratégicos do Exército, dentre outros. O General de Brigada Edgar Roberto Aguirre Moreno, do Exército Paraguaio, salientou que “é muito importante a integração entre os exércitos e a oportunidade de compartilhar informações sobre problemas modernos e ameaças emergentes, como terrorismo, ataques cibernéticos e mudanças climáticas”.

O encontro prossegue até o próximo dia 1º de novembro. A programação também inclui atividades no 3º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado, onde ocorrerá um apronto operacional e apresentação da viatura blindada Guarani, além de uma demonstração do Sistema Astros que acontecerá no Comando de Artilharia do Exército, em Formosa (GO).



Operação Centauro: Comandos militares se reúnem para workshop e competição de tropas mecanizadas

CMO
Da redação
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Amambai (MS) – Começou nesta semana a Operação Centauro, que reúne quatro comandos militares de área para a realização de oficinas, workshop, ações de adestramento, além de uma grande competição entre grupos de combate. O objetivo é aprimorar a capacidade operacional das tropas mecanizadas, sobretudo com o emprego das viaturas Cascavel e Guarani. 

As atividades acontecem de 28 de outubro até 5 de novembro, no 17º Regimento de Cavalaria Mecanizado, em Amambai, no Mato Grosso. Participam do exercício os Comandos Militares do Leste, do Sul, do Sudeste e do anfitrião, Centro-Oeste.

A operação promove uma grande competição entre viaturas blindadas, envolvendo avaliação de tiro real, tiro de combate avançado, navegação e tiro com câmera termal, manobras de força e técnicas de primeiros socorros. Além disso, autoridades e especialistas debaterão sobre as capacidades e os diferenciais dos blindados Cascavel e Guarani. 

O Comandante Militar do Oeste comentou sobre a importância da Operação Centauro durante o evento de abertura. "No workshop trataremos das peculiaridades dessas viaturas modernas que equipam nossas tropas, aproximando a academia, a indústria e as Forças. Teremos uma competição sadia, em que as frações demonstrarão seu grau de prontidão para o combate. Haverá, não tenho dúvidas, um intercâmbio de conhecimentos e uma padronização de procedimentos para sairmos daqui com melhores técnicas para cumprirmos nossa missão", enfatizou o General de Exército Luiz Fernando Estorilho Baganha.

O general também comentou sobre o emprego das viaturas Guarani, que é uma peça central da família de blindados sobre rodas. "O Guarani simboliza mais que uma evolução tecnológica, reflete o compromisso conjunto das nossas Forças, das indústrias e dos nossos pesquisadores em garantir uma defesa sólida e a altura dos desafios contemporâneos."

Durante a aula inaugural do workshop, o Comandante da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada destacou a importância do treinamento e prontidão da tropa. “Somos uma força de emprego estratégico do Exército e nossa missão é vencer o combate. Cada equipe que está aqui passou por seleção e preparação em sua brigada de origem. Isso por si só já é uma vitória. Independentemente do resultado de cada um dos grupos de combate, já ganhamos em adestramento e conhecimento", comentou o General de Brigada Abelardo Prisco de Souza.

Na próxima fase, as atividades acontecem em Ponta Porã (MS), com foco no emprego do blindado Cascavel.


Conheça algumas das provas da competição

Pista de maneabilidade do grupo de combate: a guarnição deve completar a Pista de Obstáculos de Condução Avançada, detectando, identificando e engajando alvos. Um dos objetivos é desobstruir vias e demonstrar habilidades de manobrabilidade com a viatura blindada.

Tiro de combate avançado de fração: o Grupo de Combate deverá atuar em diferentes situações táticas, empregando a técnica de progressão correta e acertando os impactos nos alvos.

Tiro de combate avançado: a atividade avalia a capacidade de atuar em situações de combate com a técnica de tiro correta e maximização da precisão dos disparos.

Ataque de uma instalação inimiga: o Grupo de Combate deverá realizar uma infiltração, em sigilo para se aproximar do ponto a ser conquistado. Fuzis e granadas de mão serão utilizados na infiltração simulada.



Superintendência da Zona Franca de Manaus, lança selo institucional de Combate ao Assédio

Imagem Ascom Suframa
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Manaus/AM_ Nesta quinta-feira (31/10 ), a partir das 10 horas (horário de Manaus), a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) realiza, em seu auditório, o lançamento do "Selo Suframa de Combate ao Assédio". O selo, com o lema "Compromisso & Respeito", reforça o compromisso da Autarquia no combate a todas as formas de assédio e discriminação e dá continuidade ao Plano de Enfrentamento ao Assédio Sexual na Zona Franca de Manaus, lançado no último dia 4 de outubro. Esse plano consolidou a Suframa como a primeira autarquia federal a implementar integralmente as diretrizes da Lei n.º 14.540/2023.

O Selo Suframa de Combate ao Assédio tem como principal objetivo promover o enfrentamento ao assédio moral e sexual, além de todas as formas de violência, especialmente contra as mulheres, em indústrias e estabelecimentos comerciais da área de atuação da Autarquia. A iniciativa busca ampliar a conscientização e incentivar a criação de ambientes de trabalho mais seguros e respeitosos, com a disseminação de práticas que previnam a violência e promovam o acolhimento das vítimas.

De acordo com o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, o combate ao assédio é um compromisso que deve ser assumido coletivamente, com responsabilidade e seriedade. "Queremos fomentar, reconhecer e estimular medidas concretas de prevenção, acolhimento e responsabilização em casos de assédio, discriminação e violência, entendendo que o assédio ainda é uma questão profundamente ligada a gênero. Nossa prioridade é garantir que todas as vozes sejam ouvidas e que nenhuma situação de violência ou desrespeito, especialmente contra mulheres, passe despercebida. Com o lançamento do selo, estamos ampliando nossa campanha contra o assédio para além da Suframa, incentivando que empresas comerciais e do Polo Industrial de Manaus criem seus próprios programas de prevenção e capacitação para seus funcionários", afirmou Saraiva, que estará presente na solenidade de lançamento nesta quinta-feira.

Está confirmada no evento a presença da procuradora-chefe da Procuradoria Federal do Amazonas (PF/AM - AGU), Regina Melo Cavalcanti. Espera-se que parlamentares e representantes de órgãos públicos e entidades de classe, entre outros, também prestigiem a iniciativa.

Ambientes seguros

A procuradora-chefe da Procuradoria Federal junto à Suframa, Diana Azin, que coordena o Grupo de Trabalho instituído pela Portaria Suframa nº 1549/2024 responsável pelo desenvolvimento do Programa de Prevenção ao Assédio Moral, Sexual e outras formas de discriminação, destacou a importância do selo como um marco na promoção de ambientes de trabalho seguros e respeitosos nas empresas do Polo Industrial de Manaus e demais organizações da área de atuação da autarquia.

Azin enfatizou também a importância de consolidar parcerias entre a Suframa, empresas comerciais, industriais e demais usuários dos serviços da autarquia, de modo a enfrentar essa questão de maneira abrangente e efetiva em toda a área de abrangência da Zona Franca de Manaus. “O lançamento do 'Selo Suframa de Combate ao Assédio' representa um avanço significativo e um compromisso coletivo na luta contra o assédio e a violência, especialmente no contexto das questões de gênero, onde sabemos que o impacto é mais severo. Faz-se muito importante fortalecer continuamente essa frente, promovendo ambientes de trabalho mais seguros e respeitosos para todos", afirmou Azin. "Neste mês de outubro, intensificamos nossas ações com palestras e capacitações voltadas tanto aos servidores da Suframa quanto ao público externo, com especial atenção ao combate à violência contra a mulher. E seguiremos atuando para colaborar na expansão e fortalecimento dessas ações em toda a área de atuação da Autarquia, consolidando uma rede de proteção e respeito,” complementou.



Comissão do Meio Ambiente aprova projeto que autoriza a criação do Cadastro Nacional de Animais Domésticos

 A PL 2.230/2023, segue agora para votação do Plenário.

Fonte: Agência Senado

A Comissão de Meio Ambiente (CMA) aprovou nesta quarta-feira (30) o projeto que autoriza a criação do Cadastro Nacional de Animais Domésticos. O PL 2.230/2022, da Câmara dos Deputados, recebeu parecer favorável do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR) e segue agora para votação do Plenário.

O texto concede à União a opção de criar o cadastro, voltado apenas a animais que se destinam à companhia ou são criados como animais de estimação. Animais destinados à produção agropecuária não estariam incluídos, uma vez que possuem registro junto a órgãos vinculados ao Ministério da Agricultura.

Pela proposta, o cadastro, cujo acesso será disponibilizado ao público pela internet, será feito pelos municípios e pelo Distrito Federal em modelo comum fornecido pela União, e conterá dados pessoais do proprietário, endereço e informações sobre o animal, tais como espécie, raça e idade.

A fiscalização será feita pelos estados, para o caso de cadastros realizados nos municípios; e pela União, no caso das informações inseridas no âmbito do Distrito Federal. A responsabilidade pelos dados apresentados será do declarante, que poderá sofrer sanções penais no caso do fornecimento de informações falsas.

De acordo com Mecias de Jesius, a regulamentação de um cadastro para animais domésticos apresenta relevância em diversos aspectos, como comercial, sanitário e ambiental. Ele ressaltou, também, que a importância desse tipo de cadastro é reconhecida em âmbito nacional e internacional e está refletida na preocupação com a saúde dos animais, com o mercado interno e a saúde pública.

— Essa medida é praticada em vários países e garante inúmeros benefícios, além de possibilitar o controle sanitário dos animais por parte do poder público, o que traz segurança para toda a população. O cadastro nos permitirá localizar rapidamente o tutor em casos de perda, roubo, furto ou acidentes com os animais, bem como viabilizará a responsabilização daqueles que abandonam os animais ou, ainda, cujos animais causaram danos a terceiros — argumentou.



Operação Flecha Noturna desarticula estrutura do garimpo ilegal na região da Terra Indígena Yanomami.

A Operação Flecha Noturna é um passo importante na intensificação das ações repressivas contra ilícitos ambientais na região.
Comando Conjunto Catrimani II
jornalismoimparcial@gmail.com

Boa Vista (RR) – Nos dias 17 e 18 de outubro, o Comando Conjunto Catrimani II conduziu a Operação Flecha Noturna, para desarticular a estrutura do garimpo ilegal na região da Terra Indígena Yanomami. As tropas utilizaram equipamentos especiais para reconhecimento e monitoramento de alvos, infiltrando-se no terreno mesmo com restrição de luminosidade e mantendo as operações durante todo o período noturno. Com essas ações, diversos materiais do garimpo foram inutilizados, incluindo motores, gerador, combustível e itens de acampamento.

A Operação Flecha Noturna é um passo importante na intensificação das ações repressivas contra ilícitos ambientais na região. Essas medidas colaboram para a desarticulação das redes de apoio ao garimpo e para a neutralização de seus meios logísticos, com o objetivo de inviabilizar a mineração ilegal e de assegurar a permanência das Forças Armadas no terreno.

A prontidão e a capacidade operacional das Forças Armadas são diferenciais estratégicos no combate aos ilícitos ambientais na Terra Indígena Yanomami. A atuação garante uma presença dissuasória, que dificulta a reorganização do garimpo ilegal.

Coordenadas com a Casa de Governo em Roraima, as ações da Operação Catrimani levaram a readaptações da atividade mineradora ilegal. Nesse cenário, as operações noturnas tornaram-se essenciais para evitar confrontos diretos, explorar o elemento surpresa e aproveitar a capacidade singular das Forças Armadas em operações de alta complexidade sob condições de baixa visibilidade.



terça-feira, 29 de outubro de 2024

30 de outubro – Dia do Quadro de Material Bélico


Na data do nascimento do Tenente-General Carlos Antônio Napion, comemora-se o dia do Quadro de Material Bélico. Ele foi escolhido como Patrono, por seu amor à profissão, sua fé na missão e pelo rigoroso cumprimento do dever.

A origem do Quadro de Material Bélico remonta ao ano de 1762, no período colonial, ocasião em que foi criada a histórica “Casa do Trem”. Esta instalação, localizada na então Capitania do Rio de Janeiro, buscou solucionar as deficiências de estruturas fabris capazes de produzir e reparar os materiais bélicos utilizados pelas tropas da época. Considerada a primeira estrutura física dedicada à atividade de Material Bélico do Exército Brasileiro, possuía como brasão dois canhões coloniais cruzados que se tornaram o símbolo do Quadro.


O patrono do Quadro de Material Bélico, Tenente-General Napion, nasceu em Turim, na Itália, em 30 de outubro de 1757. Em 1808, acompanhou a comitiva do Príncipe Regente Dom João VI, por ocasião da vinda da Corte Portuguesa para o Brasil. Ao chegar neste País, exerceu cargos importantes para o desenvolvimento da Indústria Bélica Nacional, como o de inspetor-geral da Real Junta Fazenda dos Arsenais, Fábricas e Fundições, diretor do Arsenal Real do Exército e diretor da Real Fábrica de Pólvora da Lagoa. Além disso, foi o presidente da junta militar da Academia Real Militar, fato este que lhe conferiu o privilégio de ter sido o primeiro comandante da Real Academia Militar do Rio de Janeiro.

No século XX, por ocasião da Segunda Guerra Mundial, foi criada a 1ª Companhia Especial de Manutenção, subunidade que originou a atual 111ª Companhia de Apoio de Material Bélico, para integrar a Força Expedicionária Brasileira. As lições aprendidas no conflito motivaram o Exército Brasileiro a reformular o apoio de manutenção, instituindo as Organizações Militares Logísticas de Manutenção, a partir de 1946. Fruto dessa experimentação na Segunda Guerra Mundial, o Brasil criou, em novembro de 1959, o Quadro de Material Bélico, instituído pela Lei nº 3.654.

Com o advento da Revolução Industrial, ocorreu uma corrida armamentista no século XX, gerando grandes conflitos mundiais. Houve a ampliação da cadeia de suprimento, o que trouxe uma significativa evolução para o combate moderno. O emprego de equipamentos mais elaborados, de manutenção rebuscada, a rapidez da inovação tecnológica e a necessidade de mão de obra altamente especializada têm gerado novos desafios para os militares de Material Bélico.

O Comando Logístico (COLOG) vem auxiliando na evolução técnico-científica da Força, por meio do fomento à Base Industrial de Defesa, bem como com a implantação de sistemas de gestão de Materiais de Emprego Militar, contribuindo para a prontidão logística da Força Terrestre.

No Brasil, no início do século XXI, ocorreram diversos eventos internacionais, como a Jornada Mundial da Juventude, a Copa das Confederações, os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo. Neste cenário, foram adquiridos diversos materiais de emprego militar, visando adequar o preparo e o emprego da tropa para estas atividades, atendendo, assim, aos Programas Estratégicos do Exército e gerando o aumento da demanda de manutenção realizada pelo Quadro de Material Bélico.

No exterior, o Quadro atuou destacadamente na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH), de 2004 a 2017, disponibilizando meios e aumentando a operacionalidade da tropa.

O Quadro participa efetivamente das atividades desenvolvidas pela Força Terrestre, contribuindo para a sustentação logística das operações e a Gestão do Ciclo de Vida dos Materiais de Emprego Militar. Dessa forma, o Quadro de Material Bélico realiza o apoio logístico aos elementos de combate e elementos de apoio ao combate, com destaque na execução das atividades de manutenção, transporte, salvamento e suprimento das classes de materiais III, V e IX.

Ao atuar em harmonia com o Serviço de Intendência, ambos se configuram como os esteios da Logística Militar Terrestre, permeando todos os níveis de planejamento. Além disso, proporcionam o indispensável suporte ao emprego das Armas nas mais diversas funções de combate, pautadas pela flexibilidade, adaptabilidade, modularidade, elasticidade e sustentabilidade.

Com o advento da globalização, houve um aumento da variedade de Materiais de Emprego Militar da Força Terrestre, tornando a atividade de manutenção vital para a prontidão logística em todo o território nacional, aumentando a eficiência das operações militares desenvolvidas pelo Exército Brasileiro e garantindo o poder dissuasório. Dessa forma, a Logística Militar da Força Terrestre tem auxiliado sobremaneira as atividades de manutenção, ao prover o suporte logístico às tropas nos diversos rincões do Brasil, incluindo o apoio à sociedade nos eventos e catástrofes naturais.

O Tenente-General Napion é símbolo de competência intelectual, institucional e de experiência combativa. Desde o Brasil Colônia, contribuiu para o desenvolvimento nacional, por meio da modernização do ensino nos primórdios da Academia Militar das Agulhas Negras.

Os militares do Quadro de Material Bélico atuam diretamente nas atividades de manutenção e controle do material bélico em todos os quartéis da Força Terrestre, com destacada ação junto aos batalhões de Infantaria, regimentos de Cavalaria e grupos de Artilharia, mantendo o nível de disponibilidade dos Materiais de Emprego Militar e favorecendo a efetividade das armas combatentes.

Nobres “Matbelianos” de ontem, de hoje e de sempre, orgulhem-se do Quadro ao qual pertencem e mantenham vivo o espírito de nosso patrono. Nós geramos poder de combate!

Prever! Prover! Manter!
Logística!
Brasil!


Operação Catrimani II: Ação integrada neutraliza estruturas do garimpo ilegal na Amazônia

Força Nacional

Da redação
Boa vista (RR) – O Comando Conjunto Catrimani II conduziu, na última sexta-feira, a Operação Integração III, que neutralizou diversas estruturas e materiais utilizados pela mineração ilegal na Terra Indígena Yanomami. As ações aconteceram na região de Surucucu, área conhecida como garimpo do Rangel (RR). Coordenada pela Casa de Governo do Estado de Roraima, a operação integrou efetivos da Marinha, Exército, Força Aérea, Força Nacional de Segurança Pública e as Polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF). Os militares e agentes de segurança foram apoiados pelas aeronaves Super Cougar (UH-15), Caracal (H-36) e Koala (AW119).
Com a ação, foram inutilizados motores, freezer, fogão, esteiras, itens de acampamento, mangueiras e combustível. Além de impactar a capacidade logística do garimpo ilegal, a Operação Integração III representa um passo importante para garantir a plena ocupação da região pela comunidade Yanomami. 
Operação Catrimani II
A Operação Catrimani II é uma ação conjunta entre órgãos de Segurança Pública, Agências e Forças Armadas, em coordenação com a Casa de Governo de Roraima, em cumprimento à Portaria GM-MD N° 1511, de 26 de março de 2024, que visa agir de modo preventivo e repressivo contra o garimpo ilegal, os ilícitos transfronteiriços e os crimes ambientais na Terra Indígena Yanomami. 
A integração e a interoperabilidade entre Forças Armadas e agências são fundamentais no combate à mineração ilegal. A atuação coordenada dificulta a reorganização do garimpo ilegal e aumenta a eficiência para identificar atividades ilícitas, adentrar terrenos de difícil acesso e desmantelar redes de exploração.
Fonte: Comando Conjunto Catrimani e Centro de Comunicação Social do Exército



 






sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Brigada de Infantaria realiza exercício ofensivo de alta intensidade em SC

Imagens 14ª Bda Inf Mtz
Da redação

Três Barras (SC) – 14ª Brigada de Infantaria Motorizada, de Florianópolis, conduziu a Operação Silva Paes, exercício de adestramento das tropas em ações ofensivas de alta intensidade. A operação aconteceu de 14 a 20 de outubro, dividida em quatro fases: marcha para o combate, transposição de curso d'água, ataque coordenado e tiro de armas coletivas.


Durante a marcha para o combate, os militares realizaram manobras de deslocamento fundamentais para restabelecer contato com as forças inimigas. Essa fase envolveu a ocupação de objetivos intermediários e zonas de reunião, onde as organizações militares se reorganizaram e estabeleceram bases para empreender as manobras de ataque.

Um dos maiores desafios operacionais foi a fase de transposição de curso d'água. Foram utilizados os meios orgânicos da Brigada para atravessar obstáculos naturais, garantindo a segurança e a continuidade da ação ofensiva. A manobra bem-sucedida permitiu a projeção das forças sobre o inimigo, demonstrando a capacidade da Brigada de superar as dificuldades impostas pelo terreno.

Por fim, o ataque coordenado marcou a fase decisiva da operação, caracterizado pela ação simultânea das frações de manobra e o apoio de fogo de Artilharia, determinante para desarticular as defesas inimigas. 


O sincronismo entre os fogos de Artilharia e o tiro das armas coletivas maximizou os efeitos da investida contra o inimigo, assegurando superioridade no terreno e facilitando a conquista dos objetivos estabelecidos. Cada disparo das peças de Artilharia foi minuciosamente planejado e executado, desorganizando o inimigo e abrindo caminho para o assalto final das frações de Infantaria. Essa sincronização de ações comprova o elevado nível de adestramento dos combatentes da Brigada. 

A Operação Silva Paes é parte do Período Avançado de Adestramento e marca o encerramento do ano de instrução da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada. As atividades foram acompanhadas de perto pelo Comandante da 5ª Divisão de Exército, General de Divisão Nigri.

Vídeo_ CBMGO esclarece os fatos sobre a vítima de 13 anos que se engasgou com um pedaço de carne e veio a óbito, na unidade de Trindade

O adolescente, foi conduzido às pressas em um carro por familiares a uma unidade do Corpo de Bombeiros em Trindade, Região Metropolitana de Goiânia.Vindo a óbito após sofrer uma parada cardiorrespiratória. 

Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial
jornalismoimparcial@gmail.com

Nesta sexta-feira (25) de outubro, a pedido do Blog Jornalismo Imparcial, o CBMGO, gravou um vídeo, explicando sobre a ocorrência, envolvendo um adolescente, que veio a óbito, após sofrer uma parada cardiorrespiratória. O Cabo Pethrus Alessander Naves Barbosa, informou como tudo aconteceu. 

Entenda o caso

A vítima, um adolescente de 13 anos foi levado ao quartel de carro pela família e, segundo relatos, o garoto teria se engasgado com um pedaço de carne. Os militares notaram que a vítima não respirava e estava inconsciente, apresentando coloração pálida.

De imediato, deram início a manobras de desobstrução de vias aéreas e partiram para o protocolo de parada cardiorrespiratória com técnicas de ressuscitação cardiopulmonar com o uso de Oxigênio suplementar, Ambú e desfibrilador autônomo (DEA) e acionaram o serviço de suporte avançado do SAMU de Trindade.  

Os militares do CBMGO atuaram até a chegada da USA do SAMU e auxiliaram a equipe médica durante todo o atendimento e após 45 minutos de tentativas sem sucesso, o médico do SAMU atestou o óbito da vítima no local.

O Corpo de Bombeiros Militar de Trindade, também faz o alerta:

Em caso de obstrução de vias aéreas, utilizar imediatamente manobra de Heimlich (tração abdominal) é um procedimento rápido de primeiros socorros para tratar asfixia por obstrução das vias respiratórias superiores por corpo estranho.Em caso de não conseguir obter sucesso, busque imediatamente ajuda do Suporte especializado.



quinta-feira, 24 de outubro de 2024

FAA publica regras para treinamento de pilotos e instrutores de eVTOL

Nova regra da Administração Federal da Aviação dos EUA também aborda os seus requisitos operacionais, incluindo as altitudes mínimas de segurança e a visibilidade necessária para os voos

Mundo Geo
Da redação

A Administração Federal da Aviação dos Estados Unidos (FAA) emitiu uma regra final sobre as qualificações e a formação que os instrutores e os pilotos devem ter para pilotar aeronaves eVTOL, classificados na categoria de “elevação elétrica”, que têm caraterísticas tanto de aviões como de helicópteros. A regra também aborda os seus requisitos operacionais, incluindo as altitudes mínimas de segurança e a visibilidade necessária.

A regra é a peça final do arcabouça regulatório para a introdução segura destas aeronaves a curto prazo. As oportunidades para a utilização de operações de elevação com motor são de grande alcance, desde o transporte de passageiros em áreas urbanas e operações de curta distância, como serviços de ambulância aérea e operações de carga, até à possibilidade de servir comunidades pequenas ao longo do tempo.

“A FAA continuará a dar prioridade à segurança do nosso sistema, à medida que trabalhamos para integrar sem problemas tecnologias e operações inovadoras. Esta regra final fornece o quadro necessário para permitir que as aeronaves de elevação motorizada operem com segurança no nosso espaço aéreo”, afirmou o administrador da FAA, Mike Whitaker. “As aeronaves de elevação motorizadas são a primeira nova categoria de aeronaves em quase 80 anos e esta regra histórica abrirá o caminho para acomodar operações de Mobilidade Aérea Avançada (AAM) em larga escala no futuro”.

A FAA determinou anteriormente que podia certificar os veículos de elevação com motor utilizando os regulamentos existentes e atualizou outros regulamentos para que os táxis aéreos, como eVTOLs, pudessem ser utilizados comercialmente. No ano passado, a agência divulgou um projeto sobre o modo de funcionamento dos veículos de mobilidade aérea urbana, que é um elemento fundamental para o amadurecimento do conceito global de AAM.

Era necessária uma nova regra para a formação e qualificação dos pilotos, uma vez que os regulamentos existentes não contemplavam esta nova categoria de aeronaves, que podem decolar e pousar verticalmente como um helicóptero e voar como um avião durante o voo de cruzeiro. A regra fornece um quadro abrangente para a certificação do quadro inicial de instrutores e pilotos de aeronaves de propulsão a hélice.

Veja as principais regras publicadas pela FAA:

  • Faz alterações a vários regulamentos existentes e estabelece um Regulamento Federal de Aviação Especial (SFAR) com novos requisitos para facilitar a certificação e formação de instrutores e pilotos.
  • Aplica requisitos de operação de helicópteros a algumas fases de voo e adopta uma abordagem baseada no desempenho para determinadas regras de operação.
  • Permite que os pilotos recebam formação em aeronaves de elevação com um único conjunto de comandos de voo; as regras antigas exigem dois comandos de voo – um para o aluno e outro para o instrutor.

Operação Blue Box: PF investiga compra de votos na cidade de Monte Azul/MG

Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão nas casas dos suspeitos e apreendidos celulares e documentos. PF combate crime eleitoral

Imagens PF

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Montes Claros - A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (24/10) a operação “Blue Box” para investigar a compra de votos na cidade de Monte Azul/MG. Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão nas casas dos suspeitos e apreendidos celulares e documentos.

A investigação foi iniciada a partir de informações de que candidatos estariam doando caixas d’água da Prefeitura de Monte Azul para eleitores com a intenção de obter votos nas eleições deste ano.

A ação de hoje visa a coleta de provas do delito de captação ilícita de sufrágio e a identificação de outros possíveis envolvidos na prática criminosa.



terça-feira, 22 de outubro de 2024

Militares de nações amigas iniciaram o Curso Internacional de Operações na Selva 2024

Quando concluírem todo o treinamento da fase de Vida na Selva, os alunos serão submetidos a um exercício de sobrevivência de longa duração, destinado a colocar em prática todos os conhecimentos adquiridos. Em seguida, eles iniciarão a fase de técnicas especiais. 

Imagens CIGS/CMA

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Manaus (AM) – Na última semana, 18 militares de nove nações amigas iniciaram o Curso Internacional de Operações na Selva 2024. O Curso tem a duração de seis semanas, com instruções ministradas em língua inglesa pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva. A capacitação para militares de nações amigas é realizada desde 2016. 

O Curso Internacional de Operações na Selva é dividido em três fases. Inicialmente, os alunos aprendem técnicas e procedimentos de sobrevivência típicos da vida na selva. 

A segunda fase é dedicada a técnicas especiais, que abrangem procedimentos fundamentais para o deslocamento, planejamento e execução de operações militares na selva. Finalmente, na fase de operações, os alunos realizam a aplicação prática dos conhecimentos doutrinários, em patrulhas terrestres e fluviais de reconhecimento e de combate. 

Durante a formatura de apresentação dos candidatos, realizada no dia 11, o Comandante Militar da Amazônia, General de Exército Costa Neves, enalteceu o intercâmbio de conhecimentos e destacou a integração entre os militares de nações amigas. Após rigorosa avaliação física e médica, no dia 16, iniciaram o curso os militares da Alemanha, Espanha, Estados Unidos, França, Índia, Japão, Paraguai, Polônia e Uruguai. 

O Curso começou com a verificação do aprestamento individual. Em seguida, os alunos iniciaram as atividades da fase de Vida na Selva. Durante essas primeiras semanas, eles recebem instruções sobre noções gerais de sobrevivência, animais selvagens e peçonhentos, obtenção do pescado, tiro de caça, construção de abrigos e peçonha, orientação diurna e noturna, armadilhas de caça e pesca, obtenção de água e fogo, alimentos de origem animal e vegetal, transporte de feridos, pernoite isolado, natação, lutas, dentre outras. 

Quando concluírem todo o treinamento da fase de Vida na Selva, os alunos serão submetidos a um exercício de sobrevivência de longa duração, destinado a colocar em prática todos os conhecimentos adquiridos. Em seguida, eles iniciarão a fase de técnicas especiais. 

Diplomacia Militar

O Exército Brasileiro mantém relações diplomáticas com as forças armadas de diversas nações amigas, que envolvem a troca de experiências, intercâmbio em cursos militares e exercícios militares conjuntos. Nos últimos anos, militares brasileiros atuaram em diferentes cursos de exércitos estrangeiros como alunos e também como instrutores. Entre os exercícios conjuntos, destacam-se a Operação Core, com o Exército dos Estados Unidos, e o Exercício Arandu, em parceria com a Argentina. As atividades dessa natureza reforçam laços de amizade e de cooperação e projetam a imagem do Exército Brasileiro no cenário internacional.




Comando de Fronteira Roraima/7º Batalhão de Infantaria de Selva realizou o 1º tiro com o Míssil MAX 1.2 AC.

 O nome do míssil é uma homenagem ao Sgt MAX Wolff Filho, herói brasileiro na 2 Guerra Mundial.

Imagens 1ª Brigada de Infantaria de Selva
Blog Jornalismo Imparcial via Exército Brasileiro
jornalismoimparcial@gmail.com
O Comando de Fronteira Roraima/7º Batalhão de Infantaria de Selva, da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, realizou no dia 17 de outubro, o primeiro tiro de adestramento do Exército Brasileiro com o Míssil MAX 1.2 AC. O armamento, tecnologia 100% nacional, reforça a importância do desenvolvimento da Base Industrial de Defesa.

Com o objetivo principal de combater veículos blindados, esse moderno sistema de defesa anticarro permite que o míssil siga um feixe de laser apontado pelo atirador até o alvo, tornando-o extremamente preciso no alcance de até 2000 metros.

O Míssil MAX vai mobiliar as Unidades de Infantaria, permitindo aprofundar a defesa anticarro. O nome do míssil é uma homenagem ao Sgt MAX Wolff Filho, herói brasileiro na 2 Guerra Mundial. 

Com capacidade de dissuasão e pronta-resposta, estamos preparados para garantir a integridade do nosso território na fronteira do extremo norte do País!

1ª Brigada de Infantaria de Selva
O maior poder de combate da Amazônia
Exército presente, Amazônia protegida!

sábado, 19 de outubro de 2024

DFPC e PF encerram a 3ª fase do cronograma de transferência de competências de fiscalização, controle e autorização de armas

 O Exército Brasileiro permanece empenhado em cumprir todos os prazos previstos para viabilizar a transferência de competências, provendo o apoio técnico necessário, com reuniões de acompanhamento agendadas até o final da última fase.


Brasília (DF) – Foi realizada, no dia 3 de outubro, na Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), a 5ª reunião da equipe de acompanhamento conjunto da transferência de competências do Exército Brasileiro para a Polícia Federal, em cumprimento ao Acordo de Cooperação Técnica nº 9, de 18 de setembro de 2023, que versa sobre a transferência das atribuições de fiscalização, controle e autorização de armas.
A reunião teve como objetivo avaliar e encerrar a 3ª fase do cronograma de transferência, que seguiu com a capacitação continuada e com o início dos testes do sistema a ser implementado pela Polícia Federal, e contou com a presença do coordenador da equipe de acompanhamento da Polícia Federal, Delegado Welington Clay Porcino Silva, do coordenador da equipe de acompanhamento do Exército, Coronel João Wayne da Costa Ribas, e de militares da DFPC e do Centro de Comunicação Social do Exército (CComSEx). Todas as ações realizadas nesta fase seguiram o cronograma de atividades, apontado pelo plano de ação estabelecido.

Inicia-se, então, a 4ª e última fase, que prevê a finalização do sistema de gerenciamento pela Polícia Federal, com novas capacitações. A partir de 1º de janeiro de 2025, a Polícia Federal passará a ser responsável pelas seguintes competências referentes às atividades dos Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CAC): registro de pessoas físicas e jurídicas, autorização de compra e venda de armas, concessão de guias de tráfego, fiscalização das atividades dos CACs e fiscalização e controle do comércio para pessoa física.

O Exército Brasileiro permanece empenhado em cumprir todos os prazos previstos para viabilizar a transferência de competências, provendo o apoio técnico necessário, com reuniões de acompanhamento agendadas até o final da última fase.


 

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