segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Facão do Guerreiro de Selva é entregue ao Presidente da República Cooperativa da Guiana, Brigadeiro David Arthur Granger.

Agência Verde Oliva_ Centro de Comunicação do Exército Brasileiro
Georgetown (Guiana) – No dia 10 de outubro, o Comandante do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), Coronel Nilton de Figueiredo Lampert,  entregou o facão do Guerreiro de Selva ao Presidente da República Cooperativa da Guiana, Brigadeiro David Arthur Granger.
O Presidente David Granger foi para o CIGS em 1969, quando era capitão da Força de Defesa da Guiana e concluiu o Curso de Guerra na Selva (CGS) 69/04 em 4 de novembro de 1969. É o Guerreiro de Selva nº 353.
O Embaixador do Brasil na Guiana, Lineu Pupo de Paula, estava presente na entrega do facão.
O “Facão do Guerreiro de Selva” é constituído de lâmina em metal preto-fosco, de alta resistência, de duplo corte, em formato de meia-lua. Em uma das faces, possui as inscrições “Guerra na Selva” e “CIGS”, seguidas do número de série.
A outra face é personalizada com a inscrição do nome de guerra e do número de guerreiro de selva do detentor. Na extremidade do cabo, uma cabeça de onça, em metal dourado ou na cor negra, representa o animal-símbolo da guerra na selva.

 

Exército Brasileiro na semana da criança promoveu diversas atividade em escolas públicas distribuindo 850 exemplares da revista em quadrinhos Recrutinha

 
Brasil!

Sant’Ana do Livramento (RS) – A fim de comemorar a Semana da Criança, a 2ª Bateria de Artilharia Antiaérea (2ª Bia AAAe), no período de 8 a 13 de outubro, promoveu diversas atividades alusivas à referida semana.
Foram distribuídos 850 (oitocentos e cinquenta) exemplares da Revista em quadrinhos do Exército, “Recrutinha”, para as Escolas Municipais de Educação Infantil Joca Paiva, Dudu, Bem Querer, Fofolete e, também, para uma turma do 3º ano da Escola Estadual General Neto.

Na manhã do dia 11 de outubro, foi ministrada pelo Chefe da Seção de Comunicação Social, 2º Tenente Lauro Luis Mello da Rosa, uma palestra sobre “Civismo e Sistema Colégio Militar do Brasil” para os alunos do 5º ao 9º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Camilo Alves Gisler.
Encerrando a programação, no dia 13 de outubro, foram realizadas uma visitação ao aquartelamento, pelo Congresso de crianças e pré-adolescentes da Igreja Metodista Wesleyana de Sant’Ana do Livramento e, na sequência, atividades recreativas no Estádio Marechal Eurico Gaspar Dutra, organizadas pela própria Igreja, com o tema “Tropa de Cristo”. 

Exército Brasileiro e líderes de missões de alto risco na África integram Workshop de Segurança dos Peacekeepers da ONU

Agência Verde Oliva_Centro de Comunicação Social Exército Brasileiro

Entebe (Uganda) – O General de Divisão Elias Rodrigues Martins Filho, Force Commander da Missão de Estabilização das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUSCO), participou do workshop sobre o tema “Melhorando a Segurança dos Peacekeepers”, no período de 12 a 14 de outubro, em Entebe, Uganda. A atividade, organizada pelo Departamento de Operações de Manutenção da Paz e pelo Departamento de Apoio de Campo da Organização das Nações Unidas (ONU), reuniu representantes de cinco missões de alto risco da ONU na África: MINUSCA (República Centro Africana), MINUSMA (Mali), UNMISS (Sudão do Sul), UNAMID (região do Darfur, Sudão) e MONUSCO.
A atividade decorre das recomendações contidas no Relatório Santos Cruz, de autoria do General de Divisão Carlos Alberto dos Santos Cruz, que visa a reduzir mortes e feridos entre peacekeepers devido a atos de violência nas missões de paz.
O workshop foi composto por sessões plenárias e discussões em grupos temáticos onde foram tratadas questões comuns às Missões, como Planejamento, Integração e Coordenação; Segurança Individual e Coletiva; Prontidão Operacional; Gerenciamento de Desempenho; e Liderança.
O General Elias apresentou as lições aprendidas, as melhores práticas e os desafios enfrentados pelo componente militar da MONUSCO na implementação dessas recomendações, compartilhando as medidas que resultaram na redução drástica de baixas nas tropas dedicadas à proteção de civis e à neutralização de grupos armados que hostilizam a população do Congo.
 

 


Exército Brasileiro _ A função interacional dos brados de guerra

Texto da TC QCO Daniela Bruno Corbari Corrêa
 Existe uma prática comunicativa bastante comum entre militares de Forças Armadas de diversos países do mundo. A mesma prática é verdadeira no Exército Brasileiro: a utilização de brados de guerra durante os intercâmbios interacionais.
Inúmeros brados são adotados na caserna. A adoção destes ou daqueles, a meu ver, nada tem de arbitrária, dependendo, entre outros aspectos, da identidade do grupo que os usa. Há brados característicos dos integrantes de determinadas tropas, como a de montanha, por exemplo. Algumas organizações militares, assim como as unidades subordinadas ao Comando Militar da Amazônia; a Brigada de Infantaria Pára-quedista, no Rio de Janeiro; os Regimentos e Esquadrões de Cavalaria por todo o Brasil; o Comando de Operações Especiais, em Goiânia, entre outros, adotam seus brados característicos, que, com o passar dos anos, tornam-se parte das tradições e até mesmo da história de cada organização militar.
Tomemos como exemplo o brado “BRASIL”. Ele é usado em inúmeras situações interacionais, parecendo “substituir” uma fala menos opaca, aparentemente mais lógica ou compreensível aos que não fazem parte do grupo.
“BRASIL!” é enunciado em cumprimentos entre militares do tipo “Bom dia”, “Boa tarde”. Igualmente parece ser usado no lugar de “Obrigada”, “De nada”, “Vamos lá!”, “Força!”, “Ânimo”, “Sim, senhor”, “Não, senhor”, “Estou bem”, “Estou mal”, “BRASIL!”. O mesmo brado faz-se ouvir também como resposta a qualquer ordem recebida (“Tenente, reúna todos os homens do seu pelotão e cerre comigo em 5 minutos”), além de ser proferido como exclamações mediante fatos e acontecimentos surpreendentes, positivos ou não (“FO negativo pra você!”). “BRASIL!” poderia ser proferido e “entendido” tanto como pronta resposta a uma ordem, quanto como resposta a uma simples colocação em uma conversa entre pares, do tipo expressão de contentamento ou descontentamento, para concordar ou discordar, repreender, gratificar, elogiar, para conferir um tom jocoso ou um tom sério à interação.
Enfim, parafraseando o filósofo Derrida, quando se referia à desconstrução (“Desconstrução é tudo”): “BRASIL!” é tudo.
Atentemos, porém, para um intrigante “senão” cético que ameaça a legitimidade dos brados de guerra da caserna. Já que a mesma forma de expressão pode ser proferida em uma infinidade de situações interacionais, tomando significados por vezes antagônicos, é seguro que justamente em interações baseadas nos pilares da hierarquia e da disciplina, em que impera a certeza da verdade, fiar-se no brado? O brado realmente funciona nas interações mesmo com todo o deslizamento de sentido que oferece dadas as diferentes e contraditórias situações em que é empregado? Eles constroem verdades, mundos e identidades ou apenas denotam o enfeitiçamento do qual a linguagem é capaz? Não seria o brado uma ilusão para conferir identidade a quem o usa?
Em artigo com o mesmo título do texto deste blog, ofereço um estudo detalhado do caso das interações com brados de guerra. Nele, examinei a dicotomia entre o pensamento cético e o pensamento essencialista sobre a linguagem, buscando, em Wittgenstein, uma perspectiva alternativa que permita superar essa oposição binária. A íntegra do artigo poderá ser consultada tão logo seja publicada em periódico da AMAN. Por hora, ofereço o texto sobre o qual meu leitor se debruça.
O ceticismo linguístico é a descrença na potência da linguagem como um lugar de compreensão. Diferentemente da ideia dos filósofos essencialistas, o ceticismo linguístico postula que a linguagem não se presta a dizer nem o real nem a verdade, já que sobre “real” e “verdade” também paira a dúvida cética. Posto que a descrença na potência da linguagem como lugar para a compreensão tem sido, ao longo da história, uma sombra nos espectros epistemológico e ontológico de “certezas”, volto ao estudo de caso em questão.
Ao observar mais atentamente as interações nas quais o brado de guerra é enunciado, tal discussão faz-se bastante oportuna. Sendo tão fluido a ponto de adaptar-se a enquadres antagônicos, qual fosse líquido ou gasoso, o “poder de fogo” comunicativo do brado de guerra pode denunciar a desconfiança em relação à linguagem, trazendo tal dúvida às trincheiras deste trabalho. Assim, respeito a posição do cético e, para não ocorrer em argumentos que trivializam esta posição, ofereço a seguir uma leitura cética do caso que estudo.
Parafraseando Oswaldo Porchat, ao duvidar dos discursos das filosofias, é natural, então, que eu seja tentada a ver nessas interações com brados de guerra meros jogos de palavras, jogos engenhosos e complicados, mas que, uma vez analisados, não posso mais levar a sério. Brados de guerra seriam brinquedos com a linguagem usados por pessoas enfeitiçadas e seduzidas pela ilusão que tais brinquedos criam.
Na visão do cético, as interações com brados de guerra constituem “o teatro do parecer ser” proporcionado pelo feitiço que a palavra evoca. Qualquer sentido que o brado pudesse trazer seria aparência, ilusão de comunicação, compreensão ou entendimento. Esta peça teatral encenaria um mundo, de acordo com Montaigne, em “Apologia a Raymond Sebond”, criando uma espécie de redoma. Segundo este filósofo, a verdade (e também a verdade do brado) estaria muito distante e nosso conhecimento acerca dela estaria submetido à fragilidade dos nossos sentidos e paixões.
Como confiar na verdade evocada por um brado de guerra que ao ser enunciado traz consigo as almas apaixonadas dos que o pronunciam, pessoas iludidas por seus próprios sentidos? Que razão, afinal, podem oferecer interações mediadas pelos sentidos e pelas emoções humanas?
A posição cética gera, assim, verdadeiro terror. Aceitá-la placidamente na contemporaneidade, momento em que a linguagem é o alvo desta artilharia de dúvidas, seria o mesmo que nos perder na deriva interpretativa da literatura, de tudo o que é escrito ou falado. A deriva interpretativa levaria também ao relativismo moral, uma vez que não haveria crédito para a interpretação de leis ou códigos de conduta. Na filosofia da ciência, observaríamos a precariedade da verdade científica. Na teoria antropológica, as dúvidas sobre o que vem a ser uma cultura impediriam qualquer estudo de ser realizado. O cético gera o caos.
Certo é, porém, que o brado funciona, sim! O brado tem valor real nas interações entre militares. Proponho aqui uma visão sinóptica da linguagem, isto é, ao estudar as interações entre militares com atenção aos brados de guerra por eles enunciados, todas as respostas de que preciso para entender o que se passa só poderão ser encontradas na interação em si. Nada precisa ser buscado fora do jogo, pois nada existe que não no jogo.
Qual um jogo, a linguagem da caserna também possui regras constitutivas. Regras interacionais, regras da conversação, culturalmente combinadas, contextuais e situadas. As possibilidades de utilização do brado “BRASIL!” são infinitas, porém, devem obedecer a uma regra conversacional para que possam fazer sentido. Uma vez capaz de usar o brado em uma interação, são sabidas as regras e já se compreende todo o sistema, isso porque os jogos de linguagem estão imersos em nossa forma de vida. As formas de vida são as práticas de uma determinada comunidade linguística, como é o caso da comunidade formada por militares de um mesmo quartel, que conseguem se comunicar e dar novos lances nos jogos de linguagem combinados no fluxo da vida de suas comunidades interpretativas.
O que se vê é que os brados de guerra funcionam nos jogos de linguagem em que são empregados. Nesta comunidade interpretativa, a caserna, os brados soam pertinentes e fazem sentido para aqueles que os proferem envolvidos nas interações.
Os membros da caserna parecem se entender, ou parecem interpretar, sem maiores dificuldades, o significado do brado em suas infinitas possibilidades de enunciação, prosseguindo na interação, sendo capazes de dar o outro lance neste jogo de linguagem. O brado, ainda que seu sentido seja deslizante, fluido ou mutante, funciona em qualquer interação, confere identidade, sensação de pertencimento, reforça e mantém laços e espírito de corpo, condição fundamental para a sobrevivência de qualquer instituição cujos pilares baseiam-se em valores socialmente construídos. O signo linguístico, no corpo do brado de guerra, faz reverberar a ideologia institucional. Funciona como catarse em momentos de vibração da tropa. Ressoa imputando valores e qualidades a quem o pronuncia. A enunciação do brado traz consigo uma realidade ideológica que não pode calar, que exige ser ouvida. O brado religa visões de mundo, consciências, ideologias, identidades; religa também as partes constituintes de organizações socioculturais, estruturações político-econômicas, modos de vida e sistemas pedagógicos. Por ser signo, o brado constitui um instrumento racional e vivo da sociedade em foco, é epifania ideológica cada vez que é pronunciado.
Brados de guerra proporcionam, no mínimo, trocas interacionais, construindo pontes interpessoais valiosas entre comandantes e comandados, entre pares. O Brado é uma ferramenta linguistica a ser empregada de forma perspicaz pelo líder. Brado, logo existo! Brados, assim entendidos, livram-nos de um solipsismo que abriria abismos epistemológicos e ontológicos. E isso já seria o bastante quando o que se pretendia investigar era a potência da linguagem como lugar para o entendimento. Afinal, ceticismo em excesso também é uma forma de crendice. Como diria Wittgenstein, há que se chegar à rocha dura.
“BRASIL!”
 TC Daniela Bruno Corbari Corrêa é da turma de 1993 da EsAEx. Atualmente servindo na AMAN, na Seção de Pesquisa Acadêmica e Doutrina. É Doutora em Linguística pela PUC-Rio (2010), com a tese: "Brasil acima de tudo! Narrativa e Construção de Identidades; o Combatente Paraquedista do Exército Brasileiro. É Mestre em Linguística pela PUC-Rio (2005), com a dissertação:"Discurso Pedagógico, Prática de significação Ideológica: Uma visão da Construção de identidade em Contexto Educacional Militar". Possui pós-graduação em Língua Inglesa, pela Universidade de Taubaté (2000), em Didática do Ensino Superior, pela Faculdade Dom Bosco (1998) e em Psicopedagogia pela UFRJ (1999). Organizações Militares em que já serviu: AMAN; IME; CMB; Escola de Idiomas das Forças Armadas Canadenses, Base Borden, Ontário, onde foi professora; e Base Saint-Jean, Quebec, onde exerceu a função de especialista em desenvolvimento de currículo para o ensino de Língua Inglesa para Estrangeiros.

POLÍTICA _AMAMS EM REUNIÃO COM OS PREFEITOS DO NORTE DE MINAS ELABORA CARTA A SER ENTREGUE AOS CANDIDTOS AO GOVERNO DO ESTADO E A PRESIDÊNCIA SOBRE O FUTURO DOS RECURSOS RETIDOS DOS MUNICÍPIO DO NORTE DE MINAS.

 Jornalismo Imparcial
A Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene – AMAMS, realiza reunião nessa terça-feira, às 10 horas da manhã com os prefeitos que compõem a Diretoria e o Conselho fiscal, visando discutir o cenário político mineiro e nacional.
O foco é o segundo turno das eleições desse ano. O presidente Marcelo Felix, prefeito de Januária, convocou os associados para avaliarem os impactos das eleições desse ano, onde o Norte de Minas viu ampliada sua bancada de deputados, de cinco para seis estaduais e de dois para três deputados federais. Desde março desse ano a AMAMS abriu a campanha pela valorização eleitoral do Norte de Minas.

Ele explica que a entidade deve manter a postura de neutralidade, pois reúne associados de vários partidos e tem de promover o equilíbrio. Porém, isso não impede que os associados definam uma posição em relação ao quadro político. “A AMAMS seguiu um padrão de comportamento no primeiro turno de abrir espaço para todos os candidatos. Não nos posicionamos em nenhum momento, pois como entidade temos que atuar de forma imparcial. Ela não está vinculada ao grupo político A ou B. A sua bandeira é do Norte de Minas. Ouviremos os associados sobre a decisão que teremos de adotar no segundo turno” – explica o presidente.

A entidade está elaborando uma Carta dos Prefeitos do Norte de Minas, a ser entregue aos candidatos Antonio Anastasia (PSDB) e Romeu Zema (NOVO), que disputam o Governo do Estado; e a Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL), no momento que estiverem em Montes Claros. Serão apresentadas várias demandas regionais, com o pedido de prioridades. Uma das coisas que preocupa a AMAMS é a quantidade de recursos dos municípios que está retido pelo Estado, pois caberá ao governador empossado em 1º de janeiro definir como será feito o pagamento.

Acidente gravíssimo na BR 381 entre uma carreta e uma van deixa seis mortos e 19 vítimas

Diana Maia/Jornalismo Imparcial
Na manhã desta segunda feira (15) um grave acidente, envolvendo uma carreta e uma van  na BR 381 KM 388,  região leste de Minas Gerais, acarretou na morte de 06 pessoas e 19 vítimas de acordo com as informações do Corpo de Bombeiros.
A van, se deslocava de Brasília/DF para Manhuaçu/MG, informou a Polícia Rodoviária Federal.
As equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Rodoviária Federal, foram acionadas, sendo necessário apoio aéreo do Helicóptero Arcanjo, que transportou (02) vítimas em estado grave, para o Hospital João XXIII em Belo Horizonte e, (08) vítimas, foram conduzidas para o Hospital Margarida em João Monlevade, três vítimas recusaram atendimento.
O motorista da van, foi uma das vítimas que foi conduzido pelo Helicóptero Arcanjo em estado grave, o outro motorista da carreta, teve ferimentos, mas não corre risco de morte.
A perícia da policia civil compareceu ao local para remoção dos corpos ao IML.
Nome das vitimas fatais:
Sebastião Leite da Silva - 65 anos
Maria Selma de Gusmão Silva - 52 anos
Etelvina Teixeira Dornelas - 81 anos
Camila Honório de Freitas Dornelas - 23 anos
Maria de Lourdes Oliveira Silva - 54 anos
Carla Honório de Freitas - 21 anos

A Polícia Rodoviária Federal, informou para imprensa, por se tratar de uma ocorrência de gravidade e complexa, a prioridade no momento é auxiliar na dinâmica, posteriormente, mais informações sobre o trecho na BR 381.
Fotos para divulgação Corpo de Bombeiros



Scanner corporal "Bore Skan" é aposta para acabar com entrada de drogas e celulares nos presídios do Norte de Minas.

Diana Maia/Jornalismo Imparcial
Body Scanners ou scanner corporal o inimigo nº 1 dos criminosos, detectou neste final de semana no Presídio de Francisco de Sá, no Norte de Minas, uma mulher que na visita social, estaria levando drogas para o seu companheiro.
As imagens registradas pelo scanner corporal, deixou os agentes em alerta, pois perceberam que  tratava-se de substância de entorpecentes.
Diante dos fatos, E.C.N.L. de 22 anos, foi convidada a repetir o exame no hospital de Francisco Sá, sendo confirmado, um volume em sua cavidade anal, que após o consentimento da mulher, foi retirado o material pelo médico.
A mulher relatou na ocorrência, que a droga seria repassada para o seu amásio, que comercializaria a droga na unidade do presídio.
Diante da situação, foi dada voz de prisão a mulher, sendo apreendido o material, que foi conduzido a Delegacia de Plantão em Montes Claros.
Imagem ilustrativa de  (Bore Skan)



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