quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Universidade Chinesa fecha parceria com universidade Brasileira

Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade de Tsinghua, em Pequim, assinaram Memorando de entendimento que prevê, entre outros, a pesquisa conjunta em áreas de interesse mútuo para ambas as universidade e intercâmbio de membros do corpo docente e pesquisadores. 

Jornalismo Imparcial
O reitor da UFC, Custódio de Almeida, e o presidente do Conselho da universidade chinesa, Qui Yong, assinaram um acordo de cooperaçãoque prevê a realização de atividades em educação e pesquisa, para benefício de ambas as instituições. Durante a cerimônia, o ministro de Estado da Educação, Camilo Santana, destacou que a relação do Brasil com a China é uma relação de amizade, de parceria, e que o MEC tem estimulado esse contato direto entre as instituições de educação superior e, particularmente, entre as universidades brasileiras com as Universidades chinesas. “Os dois países já possuem excelente qualidade na educação e há um potencial para aprofundar as relações. Respeitando o princípio da autonomia universitária, celebramos mais essa parceria que vem formar o Rol de outras em andamento entre instituições dos dois países”. “Essa parceria representa a oportunidade de intercambiar pesquisa, ensino, docentes e alunos em prol do crescimento da educação”, disse Almeida. “Além disso, também é importante para mostrar o nosso potencial e tudo o que podemos fazer e para internacionalizar a educação superior brasileira.” 

Para o reitor da universidade chinesa, a parceira é fundamental para estreitar a relação entre os dois países. “Brasil e China têm uma relação diplomática de 50 anos e assinatura de hoje não somente vai contribuir para o crescimento das duas instituições, mas também para a educação e para a produção científica dos dois países”, completou. 

Entre as atividades que o documento prevê estão: pesquisas conjuntas em áreas de interesse mútuo para ambas as universidades; intercâmbio de membros do corpo docente, de pesquisadores e de estudantes; organização conjunta de seminários e encontros acadêmicos; e troca de materiais educacionais, publicação de pesquisa e informações acadêmicas.  Cada atividade a ser realizada sob o memorando será executada conforme um adendo que conterá os termos e condições específicos que regerão a ação. Para financiar o projeto, as duas universidades concordaram em se empenhar ao máximo para identificar e obter acesso a fontes adequadas de financiamento para apoiar as atividades. O acordo terá validade por um período de cinco anos e entra em vigor na data em que os representantes de ambas as universidades assinaram o documento. O memorando poderá ser prorrogado como resultado de discussões entre as partes, desde que as conversas sejam iniciadas com pelo menos dois meses de antecedência ao término do período inicial de validade. 



Pretos e pardos juntos são maioria entre concluintes do ensino médio

Estudantes que declararam esses perfis no Censo Escolar representam mais de 50% dos alunos aptos à educação superior em 22 das 27 unidades da Federação


De acordo com o Censo Escolar 2023, pretos e pardos são a maioria entre os concluintes do ensino médio em 22 das 27 unidades da Federação. Bahia (BA), Amazonas (AM), Pará (PA), Maranhão (MA), e Sergipe (SE) – nesta ordem – são os cinco estados com a maior proporção. Dos concluintes dessa etapa educacional, pretos e pardos não superam os 50% somente em Mato Grosso do Sul (MS), São Paulo (SP), Paraná (PR), Santa Catarina (SC) e Rio Grande do Sul (RS) – os dados consideram apenas os estudantes que declararam sua cor ao Censo. 

Os concluintes do ensino médio da rede pública são o principal público-alvo de ações afirmativas para acesso à educação superior.

  • Nos formulários de coleta do Censo Escolar, constam as cores “Branca”, “Preta”,” Parda”, “Amarela” e “Indígena”, que somam 100% dos que declararam esse tipo de informação. Esta matéria usa, como parâmetro, esse recorte, quando se refere a percentuais de pretos e pardos.
  • O Censo conta, ainda, com a categoria cor “Não declarada” e, por isso, qualquer análise sobre os dados da pesquisa deve levar esse contexto em consideração. 

O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, se concretiza como feriado nacional pela primeira vez, em 2024. A data, instituída pela Lei nº 12.519/2011, já era considerada como feriado em alguns estados do Brasil. Mas ganhou abrangência nacional, após a promulgação de um decreto presidencial, em 2023. 

A edição de 2023 do censo da educação básica é a mais recente com resultados publicados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da educação (MEC). A pesquisa estatística mostra que estudantes pretos e pardos representam 55% dos alunos com a cor declarada. 

Raio X –Na educação infantil (creche e pré-escola), crianças pretas e pardas correspondem a 51,7% dos matriculados com cores declaradas. No ensino fundamental, elas são 54,3% nos anos iniciais (1º ao 5º) e 55,1% nos anos finais (6º a 9º). Quando se analisa o ensino médio, pretos e pardos somam 53,8% dos estudantes que declararam a cor. 

EPT e EJA – A participação de estudantes com esses perfis na Educação Profissional e Tecnológica (EPT), é 55,6%. Já na Educação de Jovens e Adultos, eles correspondem a 74,9%. 

De acordo com o Censo da Educação Superior 2023, 34,6% (1,6 milhão) dos ingressantes declararam-se pretos e pardos. No mesmo ano, 37,8% (516 mil) dos concluintes declararam ser pretos ou pardos. 

Detalhamento –Entre os campos do formulário voltado à coleta de dados sobre as características de alunos, gestores e profissionais escolares em sala de aula coletadas no Censo Escolar há o item “Cor/Raça”. O Inep empreende uma série de esforços para elevar o percentual de declarações desse tipo de informação. 

O dado tem uma relevância particular, considerando, entre outros aspectos, o fato de a pesquisa estatística servir de parâmetro para políticas educacionais do Ministério da Educação (MEC), o que inclui o repasse de recursos do Governo Federal. 

O preenchimento também é imprescindível para mensurar a diversidade étnico-racial nas escolas, considerando as diferentes vivências de alunos negros, indígenas e brancos, entre outros (no que se reflete nas trajetórias escolares).  

Censo Escolar –Principal pesquisa estatística da educação básica, o Censo Escolar é coordenado pelo Inep e realizado, em regime de colaboração, entre as secretarias estaduais e municipais de Educação, com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país. O levantamento estatístico abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica: ensino regular, educação especial, educação de jovens e adultos (EJA) e educação profissional. 

As estatísticas de matrículas servem de base para o repasse de recursos do governo federal e para o planejamento e a divulgação das avaliações realizadas pelo Inep. O censo também é uma ferramenta fundamental para que os atores educacionais possam compreender a situação educacional do Brasil, das unidades federativas e dos municípios, bem como das escolas, permitindo-lhes acompanhar a efetividade das políticas públicas educacionais. 

Funai apoia evento com serviços judiciais, sociais e de cidadania para comunidade indígena Tapuia do Carretão

 O apoio da Funai a eventos itinerantes faz parte de uma agenda institucional de superação de barreiras de acessibilidade para promoção de direitos in loco

Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) apoiou a realização do programa Justiça Itinerante para o atendimento à comunidade indígena Tapuia do Carretão, nas Terras Indígenas (TIs) Carretão I e II no município de Rubiataba, em Goiás. Iniciativa do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), o mutirão ocorreu entre os dias 11 e 13 deste mês e levou às aldeias serviços de cidadania e direitos, como emissão de documentos‌ e oferta de serviços jurídicos. 

Os servidores da Funai atuaram na mediação entre as lideranças Tapuia e as autoridades do Judiciário, além de oferecer apoio logístico para garantir o acesso da comunidade ao programa e auxiliar na interlocução para encaminhamento dos atendimentos. Foram realizados mais de 200 atendimentos, entre eles a renovação de carteiras de identidade e registros de casamentos civis. 


Criado para promover o acesso à Justiça e ampliar a cidadania de comunidades em situação de vulnerabilidade social, o programa Justiça Itinerante ocorre em Goiás desde 2018. Esta edição contou com a parceria entre o TJGO, a Funai, a Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar e o Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRT18). 

A programação incluiu ainda uma roda de conversa conduzida pela juíza Érika Gomes Barbosa Cavalcante, coordenadora do Comitê de Acesso à Justiça do TJGO. O diálogo com a comunidade abordou temas como combate ao racismo, prevenção à violência de gênero, valorização da cultura indígena, além de estratégias para fortalecimento familiar e educacional. 

“O encontro representou uma oportunidade de escuta e aproximação, que nos permite construir práticas mais sensíveis e inclusivas para a promoção de direitos na comunidade indígena”, ressaltou a juíza. Também foram realizadas palestras sobre prevenção ao abuso e exploração sexual, com conscientização para a proteção da infância e distribuição de materiais educativos, incentivando a identificação e a denúncia de situações de risco. 

O apoio da Funai a eventos itinerantes faz parte de uma agenda institucional de superação de barreiras de acessibilidade para promoção de direitos in loco. “A Justiça Itinerante é um marco no atendimento aos povos indígenas em Goiás. A Funai está comprometida em apoiar projetos que, como esse, reconhecem as particularidades culturais e buscam garantir direitos com justiça e dignidade”, destacou o coordenador da Funai em Goiânia, Francisco Oliveira. 



Educação Indígena: Instrução Normativa da Funai promove direitos e autonomia dos povos indígenas de recente contato

Funai
Em um passo significativo para a valorização e fortalecimento dos conhecimentos tradicionais indígenas, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) publicou a Instrução Normativa (IN) Nº 33, no último dia 11. O novo regulamento estabelece diretrizes para a atuação da Funai em processos educativos voltados a povos indígenas de recente contato, visando respeitar e fortalecer suas identidades culturais, linguísticas e particularidades sociais. 

A IN é pautada por uma série de princípios que garantem o direito à autodeterminação, à organização social e à proteção dos territórios indígenas. Os processos educativos previstos no documento são definidos como práticas que devem ser construídas em colaboração com as comunidades, assegurando que suas vozes sejam respeitadas em todas as etapas do planejamento e execução das ações. 

Entre os principais tópicos abordados, destaca-se a necessidade de respeitar as formas próprias de ensino e aprendizagem dos povos indígenas, garantindo que as práticas educativas sejam interculturais e multilíngues. Além disso, a normatização inclui a promoção do uso das línguas indígenas, tanto em atividades comunitárias quanto na educação formal, valorizando e integrando os saberes tradicionais com a educação contemporânea. 

Por meio da iniciativa, a Funai também se compromete a monitorar e avaliar os programas educativos e a formar educadores indígenas a partir das demandas e especificidades de suas comunidades. O planejamento dessas ações deve considerar o contexto histórico, cultural e linguístico de cada povo, respeitando seus modos de vida e suas estruturas sociais. Para que a implementação das diretrizes seja efetiva, o órgão indigenista planeja promover a formação continuada de seus servidores e facilitar o acesso das comunidades indígenas a recursos jurídicos, quando necessário. Além disso, serão desenvolvidas estratégias que incentivem a produção de materiais didáticos nas línguas indígenas, promovendo assim um ensino que valorize a diversidade cultural do Brasil. 

É importante destacar que cabe ao Ministro da Educação (MEC) a obrigação legal de coordenar e estabelecer diretrizes para a educação escolar indígena, sendo a implementação em todo o país feita pelos sistemas de ensino, que envolvem os estados e municípios. 

Para a diretora de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável, Lucia Alberta Andrade, “a Funai, a partir da publicação da IN, reafirma o seu compromisso na garantia da educação escolar indígena aos povos indígenas de recente contato. A instituição, em seu compromisso de defender direitos indígenas, tem a responsabilidade de orientar seus servidores da sede e das coordenações regionais para que acompanhem a implementação dessas políticas em todo o país, de modo que os direitos indígenas sejam respeitados, principalmente dos povos de recente contato que têm como primeira língua a sua língua própria, a sua língua materna. 

A diretora frisou que a publicação da IN garante a atuação da Funai em respeito à responsabilidade dos demais órgãos que implementam a política de educação escolar indígena em todo o país e destacou a Terra Indígena Yanomami como parte fundamental nesse processo. “ Além disso, é importante ressaltar que, desde 2023, a terra indígena Yanomami é prioridade nas ações para o Governo Federal, e a publicação da IN vem de encontro a essa atribuição que foi dada à Funai e demais órgãos para implementar ações que garantam os direitos dos povos indígenas da região, que são considerados indígenas de recente contato.” 

O coordenador de Processos Educativos (COPE/CGPC/DPDS) da Funai, André Ramos, explicou que o processo de construção da IN foi longo e era uma demanda antiga das Coordenações das Frentes de Proteção Etnoambiental (CFPE) da Funai e dos próprios povos de recente contato que têm diferentes situações de contexto com a sociedade não indígena. “A legislação da educação escolar indígena é muito ampla mas ela não tinha nenhum destaque específico para povos de recente contato. Essa relação é muito específica, pois eles ainda não têm uma linguagem que domine os símbolos e os signos da sociedade não indígena. Por mais que a IN seja interna, com esse conhecimento, outras instituições que atuam na educação escolar indígena vão perceber que há uma necessidade de observar essa especificidade dos povos de recente contato.” 

André também destaca que a IN não se refere apenas à educação escolar, mas a ações educativas em geral com os povos de recente contato, que buscam valorizar suas formas próprias de transmissão do conhecimento, suas culturas, suas línguas e suas pedagogias. “Mesmo a escola sendo uma demanda, os processos educativos não necessitam propriamente da escola. Eles podem ser feitos com os os povos de recente contato sem existir a instituição da escola e as mazelas que ela carrega”, afirmou. 

Com a publicação da IN Nº 33, a Funai reafirma seu compromisso com os direitos dos Povos Indígenas de Recente Contato e destaca a importância de processos educativos que não apenas informem, mas que respeitem, promovam e preservem a cultura e os conhecimentos tradicionais desses grupos. A norma entra em vigor na data de sua publicação, e espera-se que sua implementação traga mudanças positivas no cenário educacional indígena em todo o país.



terça-feira, 19 de novembro de 2024

G20_ Exército esclarece matéria da TV Globo, com informações equivocadas sobre um incidente envolvendo um soldado

Posteriormente a reportagem foi corrigida no G1, que errou ao informar que o militar havia sido preso
A Seção de Comunicação Social do Comando Operacional Conjunto Corcovado esclarece que, no dia 19 de novembro, foi veiculada no Bom dia Rio - TV Globo uma matéria com informações equivocadas sobre um incidente ocorrido em 18 de novembro.

Por volta das 07h15, um soldado do Exército foi erroneamente identificado pelo sistema de reconhecimento facial, que o confundiu com uma pessoa com mandado de prisão em aberto. A situação foi rapidamente esclarecida no local, onde o militar realizava atividades de controle de acesso ao Museu de Arte Moderna (MAM). Após o mal-entendido, o Soldado Nóbrega retornou às suas funções, sem qualquer impacto nas operações de segurança da Cúpula do G20.


Dia da Bandeira é celebrado em Brasília

A Bandeira Nacional não é apenas um emblema, mas um símbolo de união e identidade para o povo brasileiro, presente em momentos de celebração e de luta ao longo da história do país.
Imagens EB

Brasília (DF) – Nesta terça-feira, 19 de novembro, o Quartel-General do Exército sediou a cerimônia em comemoração ao Dia da Bandeira, celebração que também ocorreu nos quartéis de todo o Brasil. O evento foi presidido pelo Comandante de Operações Terrestres, General de Exército André Luis Novaes Miranda.

No Pátio das Batalhas, a solenidade teve início com o hasteamento do Pavilhão Nacional, seguido pela incineração de bandeiras do Brasil em mau estado de conservação. O evento contou com a execução do Hino da Bandeira e com a entrega de novas bandeiras para o Colégio Militar de Brasília e para a Escola Classe 106 Norte.

Na leitura da Ordem do Dia, foi destacada a importância do estandarte para a nação, sendo um emblema da identidade nacional, que evoca os feitos heroicos do passado e a esperança de um futuro próspero e grandioso.

A bandeira do Brasil, criada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com o desenho de Décio Vilares, é composta por um retângulo verde, sobreposto por um losango amarelo e um círculo azul, onde se destaca o lema Ordem e Progresso, inscrito em uma faixa branca. O símbolo é adornado por 27 estrelas, que representam o céu do Rio de Janeiro, então capital do país, na data de 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República.

Significado

A Bandeira Brasileira foi criada para refletir os ideais republicanos e substituir a bandeira imperial.
•    Verde e amarelo são referências à monarquia, mas também simbolizam a natureza e a riqueza mineral do país.
•    Azul e branco representam o céu do Brasil e a paz.
•    O lema Ordem e Progresso, inspirado no Positivismo, reflete o desejo de uma sociedade organizada e em constante desenvolvimento.
•    As estrelas representam os 26 estados e o Distrito Federal, dispostas de acordo com o céu observado no dia 15 de novembro de 1889.

A Bandeira Nacional não é apenas um emblema, mas um símbolo de união e identidade para o povo brasileiro, presente em momentos de celebração e de luta ao longo da história do país.



Operação Contragolpe _ Exército informa nomes de militares presos pela Polícia Federal

O Exército Brasileiro acompanhou o cumprimento dos mandados, que foram efetivados no Rio de Janeiro, Goiás, Amazonas e Distrito Federal.

Alvos da Operação Contra golpe/imagem rede social
Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial
jornalismoimparcial@gmail.com

O Centro de Comunicação Social do Exército informa que na operação realizada pela Polícia Federal na manhã desta terça-feira, 19 de novembro de 2024, foram presos o General de Brigada Mario Fernandes, da Reserva, e os Tenentes-coronéis Hélio Ferreira Lima, Rodrigo Bezerra de Azevedo e Rafael Martins de Oliveira. Os militares da ativa não se encontravam participando da Operação de GLO na Cúpula do G20.

O General Mário Fernandes e o Tenente-Coronel Hélio Ferreira Lima encontravam-se no Rio de Janeiro para participar de cerimônias de conclusão de cursos de familiares e amigos. O Tenente-Coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo deslocou-se para a guarnição, a serviço, para participar de outras atividades e não fez parte do efetivo empregado na operação de GLO. O Tenente-Coronel Rafael Martins De Oliveira já se encontrava afastado do serviço por medidas cautelares determinadas pela justiça.

Este Centro informa, ainda, que a Força não se manifesta sobre processos em curso, conduzidos por outros órgãos, procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República.



Postagem em destaque

Grupo de Operações com Cães se destaca na segurança do Presídio Regional de Montes Claros/Norte do estado

O GOC, pode prestar apoio em Operações conjunta com as coirmãs, em situação que requer o faro apurado do animal, desarticulando ações no com...

Postagens mais visitadas

"Tudo posso Naquele que me fortalece"

"Tudo posso Naquele que me fortalece"
Deus no Comando!

"Siga-me, os que forem brasileiros".

"Siga-me, os que forem brasileiros".


" Quando uma Mulher descobre o tamanho da força que guarda dentro de si, nada é capaz de pará-la"

Obrigada pela sua visita!

Obrigada pela sua visita!
A você que chegou até aqui, agradecemos muito por valorizar nosso conteúdo.