sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Parceria entre Brasil, China e Singapura fortalece crescimento de plataforma de e-commerce, mesmo com tarifas imposta pelo governo dos EUA.

O estado brasileiro com mais cadastros em vendas online internacionais é São Paulo, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial
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Em meio ao novo tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra produtos brasileiros, parcerias entre Brasil e China, fortalecem a economia. 
Uma das empresas que comemora o sucesso desta amizade entre o Brasil e a China, é a Shopee, que pertence ao grupo Sea Limited, uma empresa global de tecnologia com sede em Singapura. Ao completar cinco anos no país, no dia 7 de julho de 2025, a plataforma está cada vez mais atuante na América Latina, onde, além do Brasil, opera no México, Chile e Colômbia.
A Shopee, como plataforma de e-commerce, tem expandido sua atuação no mercado brasileiro e, embora haja um aumento nas taxas de importação, a empresa tem investido em logística e estratégias para atrair vendedores e consumidores locais
Os brasileiros, passaram a buscar alternativas mais acessíveis e aproveitar promoções, o que impulsionou o volume de compras internacionais na plataforma, preferindo optar por produtos da China,  pagando via Pix, o que facilita a compra online, fortalecendo mais as parcerias entre o Brasil, China e Singapura. 
No entanto, é importante lembrar que o tarifaço de Trump,  pode ter impactado alguns custos, mas a popularidade da Shopee e a busca por preços mais baixos continuam a fazer com que as compras vindas da China permaneçam em alta.  
Sobre o tarifaço _Um pouco mais de seis meses de governo, Trump anunciou tarifas contra praticamente todos os parceiros comerciais americanos. 
O governo estabeleceu uma alíquota mínima de 10% para as tarifas de importação, mas alguns países tiveram taxas específicas definidas. Trump afirma que sua intenção é criar "tarifas recíprocas", para restabelecer um campo de jogo "justo", obrigar nações a reduzir barreiras comerciais e corrigir déficits bilaterais. O governo americano negociou acordos bilaterais com alguns dos seus parceiros em troca de redução das taxas. Japão, Reino Unido, União Europeia, Vietnã e Indonésia foram alguns dos países que fecharam o compromisso e receberão taxas inferiores às anunciadas por Trump inicialmente.
No caso do Brasil, Trump usou argumentos políticos para justificar a implementação de uma tarifa de 50%.



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