quarta-feira, 16 de abril de 2025

Empoderamento feminino: Instituto do Exército participa de Simpósio para Mulheres no Uso Pacífico da Química

Reuniram-se no evento pesquisadoras da área de Química, especialistas em Defesa Química, Química Forense, Criminalística, Recursos Humanos e integrantes da Organização das Nações Unidas para trocar experiências no uso pacífico da Química

Centro Tecnológico do Exército

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 Haia, Holanda – O Instituto de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (IDQBRN) participou do Simpósio para Mulheres no Uso Pacífico da Química, promovido pela Organização para Proibição de Armas Químicas (OPAQ), entre os dias 26 e 27 de março de 2025. O IDQBRN é diretamente subordinado ao Centro Tecnológico do Exército e foi representado pela Chefe da Divisão Técnica do Instituto, Major do Quadro de Engenheiros Militares, Joyce Sobreiro Francisco Diz. no evento significativo para a atividade de Defesa Química em âmbito internacional.

Intercâmbio de Conhecimentos

Reuniram-se no evento pesquisadoras da área de Química, especialistas em Defesa Química, Química Forense, Criminalística, Recursos Humanos e integrantes da Organização das Nações Unidas para trocar experiências no uso pacífico da Química, e ainda, discutir e contextualizar as participantes no que tange a particularidades de cada país.

Mulheres no Uso Pacífico da Química

As palestras ministradas, as discussões realizadas e os exercícios de mesa ilustraram as oportunidades atuais para as mulheres exercerem cargos de liderança e com poder decisório, no que tange o uso pacífico da Química, realidade já presente no IDQBRN, e os principais desafios enfrentados. Destacou-se também a importância do incentivo nas universidades para inserção das mulheres na Ciência, e ainda, a relevância das ferramentas tecnológicas e de Inteligência Artificial como facilitadoras deste processo.

Legado para as profissionais do futuro

A participação do IDQBRN no Simpósio foi de grande relevância para ratificar a importância da contribuição das profissionais do Exército Brasileiro que já atuam da área da Defesa Química, e ainda incentivar as futuras engenheiras químicas a perpetuarem o legado para a Força Terrestre
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