terça-feira, 15 de novembro de 2022

Lula poderá falar na COP27 sobre o compromisso de zerar o desmatamento na Amazônia.

 "O Brasil voltará a ser referência questão climática mundial".

Diana Maia/Blog Jornalismo Imparcial

Em solo egípcioo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, se prepara para o seu primeiro compromisso internacional representando o Brasil. Lula, desembarcou na noite desta segunda-feira (14/11), no Egito para participar da 27ª sessão da Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas, também conhecida como COP 27. 

Após 12 horas de voo e alojado em uma residência oferecida pelo governo daquele País, nesta  tarde se encontra com o enviado especial dos Estados Unidos Jhon Kerry, que acompanha a pauta da Conferência do Clima das Nações Unidas.

No Egito, por meio de suas redes sociais, Lula, informou ao lado de Marina Silva;

"O Brasil voltará a ser referência questão climática mundial".

Com a chegada de Lula, as atenções dos países que participam da Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27) estarão voltadas para o Brasil, que atingiu níveis históricos de desmatamento, queimadas, invasão de terras indígenas, desmonte das políticas e mecanismos de preservação de suas reservas ambientais e fiscalização de crimes ambientais, entre outros retrocessos.

Além de propor a realização da COP30, em 2025, no Brasil, o presidente eleito irá reafirmar compromissos ambientais, criação da autoridade do clima e ministério dos povos originários.

A criação de uma autoridade do clima, inspirada na iniciativa do governo norte-americano do democrata Joe Biden, que indicou o ex-senador John Kerry como ANC, foi levada à campanha de Lula pela deputada eleita e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede-SP).

Cerca de 100 países, participam na  COP27, debatendo sobre adaptação climática, mitigação dos gases do efeito estufa, impacto climático na questão financeira e colaboração para conter o aquecimento global. Também devem definir aspectos centrais para a implementação do Acordo de Paris e dar previsibilidade ao financiamento climático.


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