terça-feira, 4 de outubro de 2022

TSE determina que redes sociais retiram em 24 horas fake news de que Lula perseguiria igreja e cristãos

O Twitter e o Facebook tem até 24 horas para excluir as publicações sob pena de multa diária no valor de R$ 10 mil.
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Blog Jornalismo Imparcial

O ministro Tarso Sanseverino do Tribunal Superior Eleitoral determinou que sejam excluídos 31 publicações que acusavam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de "perseguir cristãos" e apoiar a "invasão de igrejas". 

O magistrado apontou que os posts difundiam informações falsas contra o petista que concorre ao cargo de Presidente do Brasil.

O Twitter e o Facebook tem até 24 horas para excluir as publicações sob pena de multa diária no valor de R$ 10 mil.

No site oficial da campanha do petista, foi informado; 

"A verdade, como já repetimos antes, é que Lula é cristão, católico, crismado, casado e frequentador da igreja. Não existe relação entre Lula e o satanismo".

Como o vídeo se espalhou

O conteúdo viralizou rapidamente nas redes bolsonaristas, em especial nos aplicativos de mensagem (Whatsapp e Telegram), postados por políticos e apoiadores do  Bolsonaro. O vídeo foi feito pelo influencer intitulado luciferiano e em resposta ao movimento bolsonarista nas redes sociais, o ex-presidente Lula e o próprio influenciador desmentiram ter qualquer ligação. 

Nesta terça-feira (4/10), viralizou um outro vídeo com conotação religiosa. Desta vez, reportando sobre, Bolsonaro que aparece em um encontro da maçonaria. O episódio causou alvoroço nas redes sociais, e alguns apoiadores sentiram-se decepcionados, não se sabe em que ano foi feito o vídeo, no entanto tem potencial de causar estrago na campanha do presidente, que tem forte apoio evangélico.




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