Os presos envolvidos na ocorrência foram identificados e passarão pelo Conselho Disciplinar da unidade, podendo sofrer sanções administrativas. A direção da unidade instaurou um procedimento de investigação interna para apurar administrativamente as circunstâncias do ocorrido e, também, possíveis danos ao patrimônio.
Montes Claros/MG_ Na madrugada desta quinta-feira (22/09) por volta de 1h30 , policiais penais, conseguiram frustrar uma tentativa de fuga de (6) detentos da Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá I, no Norte de Minas.
A unidade prisional, localizada em Francisco Sá, visa a abrigar presos de alta periculosidade que de alguma forma comprometam a ordem e segurança pública ou do próprio preso, condenado ou provisório.
Entenda o caso
Equipe da muralha, observou que havia presos se movimentando na guarita do Pavilhão A, momento em que foi acionado toda a guarnição de plantão de policiais da equipe para apoio na ocorrência, sendo possível verificar que (4) celas estavam serradas. Diante da frustrada tentativa de fuga, os detentos, começaram a quebrar cadeados das outras celas. Sendo necessário, a equipe utilizar munição menos letal para o controle parcial do evento.
Foi acionado o GIR (PenSegMax-FRS-I e Pres-MOC-II), que fizeram a intervenção, conferência, sem demais intercorrência de gravidade, sendo controlada a situação.Também, houve comparecimento da Polícia Militar, não havendo necessidade de intervenção tendo em vista o domínio da situação pela Polícia Penal.
Os presidiários, identificados como autores foram remanejados para outras celas, e os locais preservados para realização de perícia pela Polícia Civil.
Em contato com a Sejusp, foi informado ao Blog Jornalismo Imparcial, que os policiais penais da Penitenciária de Francisco Sá impediram a fuga de seis detentos da unidade. O fato se deu por volta de 1h30, quando um policial penal que estava na muralha percebeu uma movimentação em um dos pavilhões e alertou imediatamente os outros policiais. Durante a ação de contenção, com o apoio do Grupo de Intervenção Rápida (GIR/Depen-MG), foi necessário o uso de disparos com munição de menor potencial ofensivo, porém, não houve feridos.
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