terça-feira, 17 de maio de 2022

Vídeo_ Polícia Civil em Mercês/MG, prende quadrilha que comercializava carne de cavalo clandestina para açougues e restaurantes

 Dois animais, que já haviam sido abatidos, foram encontrados no momento da ação policial. 

Divulgação  4º DRPC/PCMG

Diana Maia/Sarah Matias
jornalismoimparcial@gmail.com

A Polícia Civil no município de Mercês, desencadeou uma operação  nessa segunda-feira (16), após denúncia anônima, para investigar uma quadrilha que  abatia e vendia de forma clandestina carne de cavalo na Zona da Mata. Durante a operação deflagada, quatro pessoas com idades entre (28), (29), (42) e (44) anos, foram presos em flagrante, por falsificação,corrupção, adulteração, alteração de substância e produtos alimentícios.  A ação, contou com o apoio da Polícia Militar, sob a coordenação do Delegado Regional em Ubá, Diêgo Candian Alves, que gravou um vídeo, falando sobre esta ação, confira na íntegra.

Entenda o caso

Após levantamentos e campana realizados pela Polícia Civil para apuração de uma denúncia, os policiais conseguiram constatar que o imóvel estaria sendo utilizado para o abate ilegal de equinos. Dois animais, que já haviam sido abatidos, foram encontrados no momento da ação policial. 

Conforme informações do delegado Yury Bueno Campos, um dos presos na ação confessou ter levado esses animais ao local com esse propósito e, posteriormente, a carne seria supostamente vendida a um açougue da região de Ubá. 

Além disso, investigações apontaram que a carne de animais doentes estaria sendo comercializada. “Os animais também estavam em situação de vulnerabilidade e não havia o cumprimento das normas vigentes”, explica Diêgo Candian.   

As investigações prosseguem na Delegacia de Polícia Civil em Mercês, unidade que entrega a 2ª Delegacia Regional em Ubá, pertencente ao 4º Departamento de Polícia Civil. 

Segundo o delegado, há a possibilidade de indiciamento dos suspeitos por associação criminosa.

Os quatro homens foram encaminhados à delegacia, onde os flagrantes foram ratificados. Em seguida, eles foram encaminhados ao sistema prisional e permanecem à disposição da Justiça. A pena para o crime varia de 4 a 8 anos de reclusão e multa.

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