quinta-feira, 9 de maio de 2019

Encontre um bom exemplo e siga!

Diana Maia

Meus heróis, são exemplos que entraram para a história, sem fugir da Pátria Amada Brasil.

Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, nasceu em Cruz Alta, no dia 07 de novembro de 1951, é um general do Exército Brasileiro. Foi o Comandante do Exército Brasileiro de 5 de fevereiro de 2015 até 11 de janeiro de 2019

Ao longo de sua gestão, foram inúmeras as declarações feitas para a sociedade de forma oficial, e criou quadros como o "Fala Comandante", para dialogar com a sociedade civil e o "Palavra do Comandante" para dialogar com a sociedade militar. 
No dia 03 de março de 2018, manifestou  em sua rede social em favor da sociedade brasileira.
"Asseguro à Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais. Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?"




Carlos Alberto dos Santos Cruz

General_
Iniciou sua carreira militar em 18 de março de 1968, ao ingressar na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), onde concluiu o curso em 1970. A seguir, cursou a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), tendo sido declarado aspirante a oficial de Infantaria em 17 de dezembro de 1974. Foi promovido a segundo-tenente em agosto de 1975 e a primeiro-tenente em abril de 1977, período em que realizou os cursos de Comandos e Guerra na Selva. Atingiu o posto de capitão em abril de 1980 e, entre 1983 e 1984, foi comandante de companhia na EsPCEx. 
Promovido a general de brigada em 25 de novembro de 2004, foi designado para comandar a 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, em Cuiabá.
Comandou a missão de paz no Haiti (Minustah) entre setembro de 2006 e abril de 2009, tendo um total de 12 mil militares subordinados. Atingiu o posto de general de divisão de março de 2009.
No retorno ao Brasil, foi comandante da 2ª Divisão de Exército e subcomandante do Comando de Operações Terrestres. Passou para a reserva em novembro de 2012. Em seguida tornou-se assessor especial do Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
Em abril de 2013, foi escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) para suceder o tenente-general indiano Chander Prakash Wadhwa no comando da missão de paz na República Democrática do Congo (MONUSCO), na coordenação de cerca de 23,7 mil militares de 20 países. No início de junho daquele ano foi designado para o serviço ativo a fim de poder exercer o cargo e chegou àquele país para assumir o comando, no qual trabalhou até 2 de dezembro de 2015.
No dia 26 de abril de 2014, afirmou em entrevista à Folha de S.Paulo que "a ONU não é onipresente e não pode ser responsabilizada por crimes que não pode impedir", "os grupos que atuam na região são puramente criminais" e que "a gente nunca se acostuma com o sofrimento humano".
Santos Cruz é casado e tem três filhos
Fonte: Wikipédia


Ao servir no Congo, à patente do guerreiro Santos Cruz importa menos que seu cargo na hierarquia militar da ONU

 General  Santos Cruz de divisão da reserva do Exército Brasileiro, foi Secretário Nacional de Segurança Pública e comandante das forças da ONU no Haiti e no Congo. É o atual Ministro da Secretaria de Governo, do governo Jair Bolsonaro




Na canção do Exército Brasileiro,  retrata os valores destes fiéis homens do soldado ao General, o amor em servir à Pátria Amada.

 Canção Do Exército Do Brasil
Hinos e Marchas Militares

Nós somos da Pátria a guarda,
Fiéis soldados,
Por ela amados.
Nas cores de nossa farda
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança.
Quando altiva for a Terra
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

Como é sublime
Saber amar,
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe.
E quando a nação querida,
Frente ao inimigo,
Correr perigo,
Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
Assim ao Brasil faremos
Oferta igual
De amor filial.
E a ti, Pátria, salvaremos!
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

A lealdade destes homens, estão acima de tudo em servir a Pátria e não à si.
Pois ao serem instigados muitas vezes por sentimentos inflamados de ódio, ameboide, mostram diplomacia, sendo homens preparados para a guerra, não retrucam, demonstram a sua força silenciando, compreendem que são livres para exercerem sua liberdade de expressão, mas na era cibernética, a teoria dos sistemas de controle baseada na comunicação entre os sistemas e o meio/ambiente e dentro do próprio sistema. O silêncio vale ouro




A cibernética é uma ciência, nascido por volta de 1942 e dirigido inicialmente por Norbert Wiener e Arturo Rosenblueth Stearns, que visa “controle e comunicação no animal e na máquina” ou “desenvolver uma linguagem e técnicas que nos permitirão resolver o problema da controle e comunicação em geral. ”
Sendo assim, o bom comandante, compreende que o mundo requer paz, sabedoria, discernimento, disciplina, e bons homens para governar uma Nação, "Silêncio é resposta, o silêncio não é ausência da fala, é o dizer-se tudo, sem nenhuma palavra".
 " Provérbios 4:23 retrata  o assunto – Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida. O seu coração determina o seu destino.Pois o justo não se justifica. Pois enquanto os tolos se perdem em palavras néscias, os bons homens, treinam o coração, pois compreendem que o respeito ao direito alheio se chama PAZ.

Respeito não tem cor, religião, fronteiras, tem consciência.
O respeito, está ligado ao amor, reflete a autoridade que é conquistado, nunca ao medo dos soberbos.
 "Vindo a soberba, também virá afronta, mas com os humildes está a sabedoria"PROV.11-2

Respeitar o ser humano, é o princípio básico para garantir a democracia e a liberdade.
 

    Temos a opção de escolher e seguir. Eu escolhi seguir, bons comandantes que a sua maior missão foi servir a Pátria. 

    Homens, capazes de largar suas famílias, engavetar sonhos, enfrentar o frio, o calor, sacrificar se preciso for sua vida, para defender sua tropa o meu país, chamado Brasil.

    Retornando a uma viagem no tempo,  retrato uma frase do patrono do Exército Brasileiro, Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias.
     "Sigam-me os que forem brasileiros".
    Caxias, Filho do Marechal de Campo Francisco de Lima e Silva e de D. Mariana Cândida de Oliveira Belo, dedicou a sua vida a servir seu país. 
    Em 1818, aos quinze anos de idade, matriculou-se na Academia Real Militar, de onde egressou promovido a Tenente, em 1821, para servir no 1º Batalhão de Fuzileiros, Unidade de elite do Exército do Rei.
    Só deu por finda sua gloriosa jornada ao ser tomada a cidade de Assunção, capital do Paraguai, em 1º de janeiro de 1869.
    Em 1869, Caxias tem seu título nobiliárquico elevado a Duque, mercê de seus relevantes serviços prestados na Campanha contra o Paraguai.
    Em 1875, pela terceira vez, é nomeado Ministro da Guerra e presidente do Conselho de Ministros.
    Caxias ainda participaria de fatos marcantes da história do Brasil, como a Questão Religiosa, o afastamento de D. Pedro II e a Regência da Princesa Isabel. Já com idade avançada, Caxias resolve retirar-se para sua terra natal, a província do Rio de Janeiro, na Fazenda Santa Mônica, na estação ferroviária do "Desengano", hoje Juparaná, próximo a Vassouras.
    No dia 7 de maio de 1880, às 20 horas e 30 minutos, fechava os olhos para sempre aquele bravo militar e cidadão que vivera no seio do Exército para glória do próprio Exército.
    No dia seguinte, em trem especial, chegava na Estação do Campo de Santana o seu corpo, vestido com o seu mais modesto uniforme de Marechal de Exército, trazendo ao peito apenas duas das suas numerosas condecorações, as únicas de bronze: a do Mérito Militar e a Geral da Campanha do Paraguai, tudo consoante suas derradeiras vontades expressas.
    "MINHA ESPADA NÃO TEM PARTIDO". Duque de Caxias.