A droga estava avaliada em cerca de R$ 200 mil/Foto SSPAM |
A Secretaria Executiva-Adjunta de Inteligência (Seai), da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), desarticulou nesta quinta feira 10 de maio, um laboratório de embalagem e distribuição de entorpecentes que funcionava em um condomínio de classe média alta, na avenida Constantino Nery, Chapada, zona centro-sul de Manaus. Foram presos três homens e, com eles, apreendidos veículos, aparelhos de empacotamento a vácuo, porções de LSD e cerca de 30 quilos de maconha do tipo "skunk". A droga estava avaliada em cerca de R$ 200 mil.
Três homens foram presos em flagrante durante a ação da Seai. Os irmãos
cearenses Mateus Sousa Santana, 22, e Sérgio Weverson Ângelo Sousa, 28,
e o paulista Alex Aparecido Teixeira da Silva, 35, eram responsáveis
pelo embalo das drogas proveniente dos municípios de Coari e Tabatinga.
A maconha "skunk" era enviada para o estado do Pará, por balsas, e de lá seguia para o Ceará, por rodovia. Já o LSD era vendido em festas na capital amazonense, de acordo com o secretário de Inteligência, Herbert Lopes.
Investigação - As investigações feitas pela equipe da Secretaria de Inteligência começaram há cerca de 30 dias. Ontem, a operação foi deflagrada e contou com 16 policiais, que apreenderam três veículos, um Voyage cinza de placa OSX-2141, de Belém (PA), um Ecosport prata de placa PZP-8549, de Belo Horizonte (MG), e um Gol preto de placa NOO-4975, de Manaus. Também foram aprendidos R$ 4,1 mil em espécie.
No condomínio, os policiais encontraram drogas em malas e em veículos. De acordo com o secretário Herbert Lopes, os três homens estavam em Manaus há quatro meses. A escolha de condomínios de alto padrão como locais para a atuação criminosa vem sendo uma prática adotada por alguns grupos. “Eles estão usando desse artifício para dificultar o acesso da polícia e não gerar desconfiança”, afirmou.
O apartamento na zona centro-sul de Manaus estava alugado para Mateus Sousa Santana, com gasto mensal estimado em R$ 3,5 mil. As investigações preliminares apontam que Alex Aparecido Teixeira tem passagem pela polícia por tráfico e receptação, tendo sido preso em 2009, em São Paulo, com 30 quilos de drogas. Já Mateus tem passagem por consumo de drogas.
A maconha "skunk" era enviada para o estado do Pará, por balsas, e de lá seguia para o Ceará, por rodovia. Já o LSD era vendido em festas na capital amazonense, de acordo com o secretário de Inteligência, Herbert Lopes.
Investigação - As investigações feitas pela equipe da Secretaria de Inteligência começaram há cerca de 30 dias. Ontem, a operação foi deflagrada e contou com 16 policiais, que apreenderam três veículos, um Voyage cinza de placa OSX-2141, de Belém (PA), um Ecosport prata de placa PZP-8549, de Belo Horizonte (MG), e um Gol preto de placa NOO-4975, de Manaus. Também foram aprendidos R$ 4,1 mil em espécie.
No condomínio, os policiais encontraram drogas em malas e em veículos. De acordo com o secretário Herbert Lopes, os três homens estavam em Manaus há quatro meses. A escolha de condomínios de alto padrão como locais para a atuação criminosa vem sendo uma prática adotada por alguns grupos. “Eles estão usando desse artifício para dificultar o acesso da polícia e não gerar desconfiança”, afirmou.
O apartamento na zona centro-sul de Manaus estava alugado para Mateus Sousa Santana, com gasto mensal estimado em R$ 3,5 mil. As investigações preliminares apontam que Alex Aparecido Teixeira tem passagem pela polícia por tráfico e receptação, tendo sido preso em 2009, em São Paulo, com 30 quilos de drogas. Já Mateus tem passagem por consumo de drogas.