Momento do julgamento dos assassinos do investigador Fabrício Heron/Foto Diana Maia |
Na manhã desta quinta feira 24 de agosto de 2017, foi iniciada no Fórum Dr. Manoel Cristiano Rêlo, na Comarca de Grão Mogol/ Norte de Minas, o julgamento de Antonio Carlos Texeira Batista de 25 anos e Rafael Pereira Fonseca de 26 anos.Os dois homens são apontados pela morte do investigador da Polícia Civil, Fabrício Heron, morto na cidade de Cristália, no dia 02 de outubro de 2016, quando a vítima, estava em uma comemoração eleitoral.
Autores da morte do Investigador na cidade de Cristália/MG foto arquivo pessoal |
Ambos confessaram a participação do crime, e afirmaram que estavam sobre efeito de álcool e drogas.
Segundo informações da Polícia Civil, Rafael, no dia do fato, tinha sido agredido em uma confusão, generalizada, então pediu ajuda ao seu comparsa Antonio, que alvejou o policial, confundindo com os agressores.
Investigador Fabrício Heron/Foto rede social |
O investigador da Polícia Civil, Fabrício Heron, não tinha nenhum envolvimento na confusão dos autores.
Heron, foi alvejado no braço, sendo atingido na região do tórax.Ele foi socorrido, mas não resistiu, entrando em óbito no momento que chegava no Hospital da cidade de Grão Mogol/MG.Fabrício Heron, era natural de Cristália, trabalhava como investigador em Montes Claros, entrou na Polícia Civil no ano de 2000.
O julgamento do Investigador Fabrício Heron, durou o dia todo, no final da noite, por volta das 19h50 saiu a sentença:
Antonio Carlos Texeira Batista foi condenado a dezenove anos e seis meses, já o seu comparsa Rafael Pereira Fonseca foi condenado a quatorze anos de reclusão.
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