segunda-feira, 24 de abril de 2017

POLÍCIA CIVIL AUTUA EM FLAGRANTE PESSOAS QUE PRATICAVAM ABORTO CLANDESTINO NA CIDADE

Jornalismo Imparcial
A Polícia Civil de Minas Gerais, através da Delegacia de Homicídios e Agência de Inteligência de Montes Claros, após receberem a informação da prática de um aborto criminoso que seria realizado em uma casa no Bairro São Mateus, imediatamente deslocaram equipes policiais para o local.
Após monitoramento, foram abordadas deixando a resistência de M.E.E e M.L.S.F.
M.E.E confirmou aos policiais que teria realizado o procedimento abortivo e que teria sido praticado por M.L.S.F. Com M.L.S.F foram apreendidos 3.200,00, que ela confirmou ser o pagamento para realização do aborto e outros 5.750,00 os quais ela não soube declinar com clareza a origem, além dois cheques de titularidade distintas, nos valores de 600,00 e 850,00; três sondas uretrais utilizadas nas realizações de abortos.
De imediato uma equipe policial civil encaminhou M.E.E ao hospital para receber atendimento médico.
Outra equipe policial civil deslocou com M.L.S.F com o objetivo de localizar e prender a pessoa que teria lhe fornecido os medicamentos e materiais utilizados para a realização do aborto.
Durante a diligência foi localizado F.E.O.N, proprietário de uma farmácia em Montes Claros, apontado por M.L.S.F como sendo o fornecedor dos medicamentos de comercialização proibida.
Todos foram presos e apresentados a Autoridade de Polícia Judiciária para as providências.
O Delegado Bruno Rezende da Silveira, que coordenou os trabalhos assegura que a prática de aborto, nas formas não prevista em lei é crime, além  de ceifar a vida do nascituro, pode levar à morte da mãe.
O Dr Bruno, orienta a população para que denuncie qualquer prática criminosa através do Disque Denúncia Unificado - DDU - número 181. Acrescenta, que o denunciante pode realizar a denúncia com tranquilidade e segurança, repassando o máximo de informações e detalhes possíveis de qualquer prática criminosa, tendo em vista que seus dados e número telefônico não são revelados na denúncia, permanecendo em sigilo absoluto.

Fonte e foto: Polícia Civil

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