sexta-feira, 29 de julho de 2016

CASO RAMONY -FAMILIARES E AMIGOS FAZEM PASSEATA E PEDEM JUSTIÇA.

Diana Maia
Na data de ontem (28)familiares, amigos, e pais que tiveram seus filhos assassinados brutalmente  em Montes Claros, como os pais de André Felipe, participaram da passeata da estudante  Ramony Rodrigues, que foi  encontrada morta misteriosamente, com um tiro no peito  no dia 28 de maio deste ano no bairro Jardim Primavera.

a Passeata deu início na Praça da Catedral, sendo feito o trecho por todo a área central e finalizando na Porta da Delegacia.
O objetivo da passeata, foi para  chamar atenção da sociedade de modo em geral e para  que o caso de Ramony,não caia no esquecimento.





















 A Defensora Pública Dra Maiza Rodrigues,"Coordenadora do Núcleo De Defesa Da Mulher "(Dem),reportou a imprensa local, sobre o caso de Ramony, apoiando a família que faz um clamor as autoridades, pedindo solução para o crime e reforçando atenção de crimes de feminicidio( assassinato de uma mulher pela condição de ser mulher).
Diariamente a Defensoria Pública atende de (05 há 07)casos por dia, de mulheres vítima da violência doméstica, por seus esposos, namorados, companheiros, alertando que a violência contra a mulher está em todas as classes sociais.
*Na foto abaixo,  mãe e irmã de Ramony junto com a Defensora Pública Dra Maiza Rodrigues.
" Mais Amor, Menor Terror",  Justiça por favor.

















ENTENDA O CASO;
No dia 28 de de maio de 2016, a estudante Ramony Rodrigues de (16) anos, foi encontrada morta, na residência da sua irmã no bairro Jardim Primavera.
Segunda a sua irmã I.R.A, em entrevista ao Blog Jornalismo Imparcial, informou, que tinha acabado de chegar  de viagem quando o seu esposo viu o corpo de sua irmã Rayane já sem vida.
Muito emocionada, falou que sua irmã não tinha o hábito de dormir fora de casa, era uma menina muito calma, sem vicios, e que um dia anterior, pediu para a sua irmã dormir em sua casa,jamais imaginaria que ao retornar encontraria sua irmã morta.
Também reportou que tinha um cachorro, que qualquer pessoa que  chegava, próximo a sua residência, o latido do cachorro chamava atenção, e coincidentemente desde  a morte da estudante Ramony, o cachorro também desapareceu.
No bairro Jardim Primavera, aonde aconteceu o fato, prevalece a Lei do Silêncio, ninguém viu nada.

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